Labels

31 de dezembro de 2009

Para comenzar con un año nuevo feliz



Haz que todas tus mañanas sean brillantes, llénate de optimismo, piensa que todo te saldrá bien y no precipites los acontecimientos.

No te apresures a tomar decisiones, date tiempo para pensar.

No dejes que otro piense por ti, porque tú tienes tu propia personalidad.

Sé tú mismo, no dejes de serlo para complacer a otros.

No busques amistades cuyos hábitos sean diferentes a los tuyos, pero si tienes buenos amigos, disfruta de su compañía y de su amistad.

Comparte con tu familia, saca tiempo para compartir con ellos.

Nunca trates de imponer tus propios criterios. Cada persona tiene derecho a opinar y tu deber es oírla. Si así lo haces tu palabra cobrará más fuerza.

Sé paciente con los demás, así demostrarás tu alto grado de madurez.

Haz buen uso de tu dinero para que tu mayordomía sea una responsable.

No desperdicies tu tiempo, pues el tiempo bien usado es un reflejo de tu carácter.

No comas con glotonería, sino para alimentarte. No lo hagas por llenar el vientre, sino por una necesidad.

Saca tiempo para meditar y aprende a contemplar toda la hermosura que Dios creó a través de la Naturaleza.

Respétate a ti mismo y verás que los demás te respetarán.

Esfuérzate cada día por ser un buen ciudadano útil en la sociedad.

Si practicas estas reglas, seguramente serás en el Nuevo Año un ser humano feliz porque con tu comportamiento estás aportando para una mejor convivencia y podrás ser de inspiración para otros.

Autor desconocido



Feliz 2010

Natassia

29 de dezembro de 2009

Lento pero viene



lento pero viene
el futuro se acerca
despacio
pero viene

hoy está más allá
de las nubes que elige
y más allá del trueno
y de la tierra firme

demorándose viene
cual flor desconfiada
que vigila al sol
sin preguntarle nada

iluminando viene
las últimas ventanas

lento pero viene
las últimas ventanas

lento pero viene
el futuro se acerca
despacio
pero viene

ya se va acercando
nunca tiene prisa
viene con proyectos
y bolsas de semillas
con angeles maltrechos
y fieles golondrinas

despacio pero viene
sin hacer mucho ruido
cuidando sobre todo
los sueños prohibidos

los recuerdos yacentes
y los recién nacidos

lento pero viene
el futuro se acerca
despacio
pero viene

ya casi está llegando
con su mejor noticia
con puños con ojeras
con noches y con días

con una estrella pobre
sin nombre todavía

lento pero viene
el futuro real
el mismo que inventamos
nosotros y el azar

cada vez más nosotros
y menos el azar

lento pero viene
el futuro se acerca
despacio
pero viene

lento pero viene
lento pero viene
lento pero viene

Mario Benedetti




24 de dezembro de 2009

Navidad




“La Navidad no es un momento ni una estación, sino un estado de la mente. Valorar la paz y la generosidad y tener merced es comprender el verdadero significado de Navidad”

Calvin Coolidge

20 de dezembro de 2009

Organiza o Natal



Alguém observou que cada vez mais o ano se compõe de 10 meses; imperfeitamente embora, o resto é Natal. É possível que, com o tempo, essa divisão se inverta: 10 meses de Natal e 2 meses de ano vulgarmente dito. E não parece absurdo imaginar que, pelo desenvolvimento da linha, e pela melhoria do homem, o ano inteiro se converta em Natal, abolindo-se a era civil, com suas obrigações enfadonhas ou malignas. Será bom.

Então nos amaremos e nos desejaremos felicidades ininterruptamente, de manhã à noite, de uma rua a outra, de continente a continente, de cortina de ferro à cortina de nylon — sem cortinas. Governo e oposição, neutros, super e subdesenvolvidos, marcianos, bichos, plantas entrarão em regime de fraternidade. Os objetos se impregnarão de espírito natalino, e veremos o desenho animado, reino da crueldade, transposto para o reino do amor: a máquina de lavar roupa abraçada ao flamboyant, núpcias da flauta e do ovo, a betoneira com o sagüi ou com o vestido de baile. E o supra-realismo, justificado espiritualmente, será uma chave para o mundo.

Completado o ciclo histórico, os bens serão repartidos por si mesmos entre nossos irmãos, isto é, com todos os viventes e elementos da terra, água, ar e alma. Não haverá mais cartas de cobrança, de descompostura nem de suicídio. O correio só transportará correspondência gentil, de preferência postais de Chagall, em que noivos e burrinhos circulam na atmosfera, pastando flores; toda pintura, inclusive o borrão, estará a serviço do entendimento afetuoso. A crítica de arte se dissolverá jovialmente, a menos que prefira tomar a forma de um sininho cristalino, a badalar sem erudição nem pretensão, celebrando o Advento.

A poesia escrita se identificará com o perfume das moitas antes do amanhecer, despojando-se do uso do som. Para que livros? perguntará um anjo e, sorrindo, mostrará a terra impressa com as tintas do sol e das galáxias, aberta à maneira de um livro.

A música permanecerá a mesma, tal qual Palestrina e Mozart a deixaram; equívocos e divertimentos musicais serão arquivados, sem humilhação para ninguém.

Com economia para os povos desaparecerão suavemente classes armadas e semi-armadas, repartições arrecadadoras, polícia e fiscais de toda espécie. Uma palavra será descoberta no dicionário: paz.

O trabalho deixará de ser imposição para constituir o sentido natural da vida, sob a jurisdição desses incansáveis trabalhadores, que são os lírios do campo. Salário de cada um: a alegria que tiver merecido. Nem juntas de conciliação nem tribunais de justiça, pois tudo estará conciliado na ordem do amor.

Todo mundo se rirá do dinheiro e das arcas que o guardavam, e que passarão a depósito de doces, para visitas. Haverá dois jardins para cada habitante, um exterior, outro interior, comunicando-se por um atalho invisível.

A morte não será procurada nem esquivada, e o homem compreenderá a existência da noite, como já compreendera a da manhã.

O mundo será administrado exclusivamente pelas crianças, e elas farão o que bem entenderem das restantes instituições caducas, a Universidade inclusive.

E será Natal para sempre.

Ah! Seria ótimo se os sonhos do poeta se transformassem em realidade.


Carlos Drummond de Andrade


Texto extraído do livro "Cadeira de Balanço", Livraria José Olympio Editora - Rio de Janeiro, 1972, pág. 52.




18 de dezembro de 2009

O livro da VIDA



A nossa vida é como um livro. O título corresponde ao nosso nome.
O prefácio é uma introdução ao mundo. As páginas são as crônicas diárias dos esforços.
O assunto principal desse livro pode ser a nossa profissão, os negócios, o amor, a ciência, a literatura e a religião.
Dia a dia, nossos pensamentos e atos são escritos nele, como prova de nosso êxito ou fracasso.
Tudo que anotamos em cada uma das páginas é de vital importância, pois ficará registrado para sempre.
Um dia, teremos de escrever a palavra FIM. Façamos que, então, possamos dizer que nosso livro é um modelo de nobres propósitos e serviços generoso ao mundo.
Sejamos valentes, esforcemo-nos, demos o melhor de nós e aparecerá escrito o melhor de nossa vida.

Autor desconhecido

Natassia


15 de dezembro de 2009

Nordeste Brasileiro

Há 2 anos estávamos saindo de casa para uma viagem inusitada e inesquecível que duraria 28 dias: percorrer 3000 km até Fortaleza de carro com a família.

Trajeto da viagem

15/12 Saída de casa e chegamos ao Rio de Janeiro, passamos rapidamente em Copacabana, lagoa Rodrigo de Freitas e pegamos a ponte Rio-Niterói para continuar “subindo” no mapa e paramos em Casimiro de Abreu (Região dos Lagos) para descansar.


Estátua de Carlos Drummond de Andrade em Copacabana

16/12 De Casimiro de Abreu, prosseguimos viagem até o sul da Bahia.
17 a 19/12 Do sul da Bahia, chegamos a Porto Seguro, lá passeamos na Cidade Histórica do Descobrimento, na Passarela do Álcool, nos complexos turísticos de Porto Seguro. Pegamos a balsa e fomos ao Arraial d’Ajuda e Trancoso, duas praias perto de P. Seguro, em Troncoso tem mangues e uma paisagem exuberante. O Arraial d’Ajuda é uma praia bem arrumada e é frequentada, em sua maioria, por estrangeiros e  pessoas de muito dinheiro


Na Cidade Histórica do Descobrimento

20/12 Prosseguimos viagem, passando o estado da Bahia e dormimos perto de Aracaju.
21/12 Acordamos cedo, bem cedo mesmo, às 5 da manhã, passamos o Sergipe, Alagoas e chegamos em Pernambuco, até chegar a Porto de Galinhas. Ainda deu tempo de pegar uma praia á tarde e à noite, passeamos pelo centro. È uma cidade pequena e bem arrumadinha com as galinhas esculpidas no tronco dos coqueiros.
22/12 Fomos nas piscinas naturais, demos comida aos peixes e mergulhamos com eles. À tarde pegamos uma praia e nadamos no mar tranqüilo, transparente e quente. Porto de Galinhas é um lugar muito lindo, uma paisagem indescritível, só estando lá mesmo!

Porto de Galinhas - PE

23/12 Saímos bem cedo de Porto de Galinhas, passamos por Recife, atravessamos a Paraíba, passamos por Natal e atravessamos o Rio Grande do Norte pelo interior, a paisagem é seca, outra realidade do Nordeste. Chegamos em Mossoró, a terra do Sol, um calor da pega e um sol de rachar, almoçamos lá e seguimos até Fortaleza, chegamos quase á noite, depois de 12 horas de viagem.
24 a 01/01 Em Fortaleza, lá fomos à praia do Futuro, à praia de Cumbuco, ao Mercado Central, a um show de humor muito engraçado. Ir a Fortaleza e não ir a um show de humor não dá! Fomos a uma praia perto de Fortaleza chamada Icaraí, numa foz de rio que deságua numa praia linda, limpa e meio deserta.
Fomos também ao Beach Park, o melhor e maior complexo aquático da América Latina. Muito Bom, desci vários toboáguas, mas não fui corajosa o bastante para descer o “Insano”, com 42 metros de altura e era vertical demais, chegava a 120 km/h. Mas mesmo assim, valeu, desci toboáguas com tapetes, bóias e sozinha, fiquei na piscina com ondas, cachoeiras. Tem uma passarela feita com garrafas afundadas na areia com forma de estrela e escrito “bem-vindo”. Muito bom, valeu a pena, me diverti bastante! No último dia do ano, à noite, fomos no aterro de Iracema, a praia do centro de Fortaleza, onde teve show do Falcão e depois o melhor show da noite, os PARALAMAS DO SUCESSO, logo depois da queima de fogos o show da Alcione.


Pôr-do-sol em Fortaleza

02/01 Continuamos a viagem e fomos à praia de Canoa Quebrada no Ceará, quase divisa com RN. Uma praia linda, limpa e uma paisagem exuberante.
03/01 Dormimos em Canoa Quebrada e fomos a Natal, no Rio Grande do Norte, uma cidade limpa, linda, bem planejada com as praias e o mar limpos. Aquelas dunas de Genipabu, altas e cansativas de subir.


Canoa Quebrada - CE                                                          Praia de Genipabu - Natal - RN

04 e 05/01 Antes de sair de Natal, passamos para ver o maior cajueiro do mundo, chegamos em João Pessoa no fim da tarde e no rádio anunciou um show na praia: o d' OS PARALAMAS DO SUCESSO, um é bom, dois é maravilhoso!! Fomos ao Farol do Cabo Branco, o ponto mais Oriental das Américas, depois seguimos até Maceió.
06/01 Fomos à praia do Francês em Maceió, é uma praia muito bonita com os arrecifes, parecida com Porto de Galinhas.


Extremo Oriental das Américas - João Pessoa - PB       Praia do Francês - Maceió - AL

07/01 De Maceió fomos a Aracaju dar uma passadinha no mercado municipal, depois fomos à Bahia, na Paria do Forte, no litoral norte.
08/01 Acordamos e fomos visitar o Projeto TAMAR e curtir a última praia do tour. Continuamos viajando pela Bahia.
09/01 Continuamos descendo a Bahia e dormimos no extremo sul do estado.


Projeto TAMAR - Praia do Forte - BA

10/01 Continuamos viagem e chegamos ao estado de Minas Gerais, passamos pela cidade de Governador Valadares, Mariana e Ouro Preto, nossa última parada.
11/01 Fiz alguns dos muitos passeios culturais que a cidade oferece. Fui à igreja de São Francisco de Assis, onde tem algumas das esculturas em estilo rococó; na igreja de Nossa Senhora da Conceição, onde tem o museu do Aleijadinho, essa em estilo barroco (totalmente, você até se perde visualmente). Depois fomos à Mina do Chico Rei, uma das poucas minas abertas aos turistas. Quem tem claustrofobia não entra porque é baixa (+- 1,55 de altura), funda e escura. Fui também a Congonhas do Campo, onde está a Basílica dos 12 profetas, a igreja que tem as esculturas do Aleijadinho na frente. Continuamos viagem por Minas, passamos pelo lago de Furnas, muito bonito por sinal.
 

Casa do Poeta Claudio Manoel da Costa                     Estátua dos 12 profetas em
em Ouro Preto - MG                                                   Congonhas do Campo - MG
                                             
12/01 Chegamos em casa às 2 da manhã cansada, mas com uma bagagem cultural muito grande. Valeu a pena!!!

Natassia

12 de dezembro de 2009

Cien años de soledad


Cien años de soledad es sin dudas un clásico ya consagrado de la literatura Latinoamericana. Su autor Gabriel García Márquez reafirma su fama y prestigio con cada nueva publicación. Pero este libro deja en el lector un recuerdo imborrable compuesto de pasiones y situaciones mágicas e irónicas. Narrado en tercera persona no ofrece juicios de valor acerca de los hechos que transcurren ni establece puntos que demarquen y distingan la realidad de lo mágico.

La novela se desarrolla durante principios del siglo veinte, en época del imperialismo colonial, un hecho delatador es la llegada de los americanos a Macondo. La guerra entre liberales y conservadores también encaja con esta época. Otro hecho a tener en cuenta es que el autor, Gabriel García Marquéz, nació en 1928 y algunos de los aspectos escritos en la novela encajan con aspectos vividos por él.

En este libro se describe la historia, tragedias y buenaventuras de la familia Buendía a lo largo de seis generaciones. La unión que da comienzo a la trama comienza bailando sobre las leyes del incesto. José Arcadio y Ursula fundaran con otras tantas familias el mítico Macondo, escenario donde transcurrirán precisamente cien años de soledad.

En este fantástico libro se repiten, como en la vida misma, nombres situaciones y errores. La pasión indómita de los personajes actúa contra toda lógica y resulta en puro sobresalto y emoción. Situaciones insólitas: años seguidos de lluvias, enfermedades que provocan el olvido, la peste del insomnio, la llegada sistemática de la ronda de gitanos que incluyen un soplo de civilización en Macondo, cuerpos tatuados, hamacas de pasión, muertos perturbados por los juegos sexuales, silencios eternos, amores imposibles concretados en maldiciones. Locura y enredos de poder, la política atravesada por la pasión y la traición. La muerte imposible. Todos estos elementos se aúnan formando una prosa característica, la del realismo mágico, y a la vez se separan en infinitas historias que describen delirantes realidades.

Así transcurre medio libro, y mientras lee el lector siente familiar a este pueblo de fantasía, con la llegada del ferrocarril, el cine y el telégrafo, algunos rayos de realidad llegan a Macondo y la sensación es de que todo comienza a desintegrarse en una lógica absurda, la maldición del placer empieza a corporizase sobre la familia Buendía.

Mientras Melquíades desenreda lentamente los hilos del destino, pero esto no evita las repeticiones, una última y esperada historia de amor surge en los finales de esta apasionante historia, pero sobre ella pesan cien años de soledad que dictaran un final inolvidable y abrupto. Un autentico final cerrado que deja planteadas, sin embargo, una serie de perplejidades. Un libro delicioso, que no puede faltar en su haber. Gabriel García Márquez recibió en 1982 el premio Nóbel de literatura por sus novelas e historia cortas, nació en Aracataca, Colombia. Además de escritor es periodista y ha realizado intervenciones como guionistas en algunas producciones de cine.

Reseña sacada del sitio Editum.org

Natassia

11 de dezembro de 2009

Um pouco de poesia

Não sejas o de hoje.
Não suspires por ontens...
Não queiras ser o de amanhã.
Faze-te sem limites no tempo.
Vê a tua vida em todas as origens.
Em todas as existências.
Em todas as mortes.
E sabe que serás assim para sempre.
Não queiras marcar a tua passagem.
Ela prossegue.
É a passagem que se continua.
É a tua eternidade...
É a eternidade...
És tu.

Cecília Meireles


10 de dezembro de 2009

La casa de los espíritus


Novela escrita por la chilena Isabel Allende, en 1982, que tuvo gran éxito internacional y más tarde hicieron una película basada en la obra.

“La casa de los espíritus” narra la saga familiar de poderosos terratenientes latinoamericanos, los Trueba, desde principio de siglo hasta el presente. Magistralmente ambientada en algún lugar de América Latina, la novela sigue paso a paso el dramático y extravagante destino de unos personajes atrapados en un entorno exótico y sorprendente. Esta obra situó a Isabel Allende en la cúspide de los narradores latinoamericanos contemporáneos e inauguró una brillante trayectoria literaria que con los años no ha dejado de acrecentar su prestigio. La crítica ha destacado el impecable pulso estilístico de la narración, así como la aguda lucidez histórica y social de la autora. En suma, una novela que depara al lector una experiencia inolvidable. De esas que frente un libro, se saborea y se paladean gustosamente.

Esta novela ha sido llevada al cine en una superproducción protagonizada por actores de la talla de Jeremy Irons, Glenn Close, Antonio Banderas y Meryl Streep. Como sucede tantas otras veces, la película no está tan conseguida como el libro. Recomiendo a todo aquel que pueda, a leer este libro primero y luego comparar con la película.

Curiosamente, el título no tiene nada que ver con fantasmas, espíritu ni nada parecido al sexto sentido. El título de esta obra es lo de menos.

El libro comienza con unas preguntas de Neruda que para empezar a abrir boca, nos provocan una leve reflexión: ¿Cuánto vive el hombre, por fin? ¿Vive mil años o uno sólo? ¿Vive una semana o varios siglos? ¿Por cuánto tiempo muere el hombre? ¿Qué quiere decir para siempre? El libro está escrito en prosa, donde abundan unas cuidadas y maravillosas descripciones (en especial de la casa de la esquina y hace hincapié en características muy concretas de los personajes, ya sean principales o secundarios) así como diálogos. Éstos redactados de un modo muy vivo de tal modo que el lector no pierda en ningún momento el argumento, combinando perfectamente las conversaciones con los detalles minuciosos. Generalmente en estilo directo, para dar así una mayor realidad y así también una posible credibilidad. Todo ello con una intención clara, permitir al lector que se infiltre en la historia haciéndole sentir la dureza de las palabras del Senador Trueba o notar la calma de Clara para acabar siendo envuelto en la historia que nos pretende relatar.

Durante toda la obra, la trama gira en torno a tres generaciones de mujeres que influyeron en un sólo hombre, Esteban Trueba. Este personaje, que aparece más tarde que los demás, hace una tímida aparición para luego acabar siendo el narrador. El hecho de que Isabel Allende utilice en ocasiones a Estaban Trueba como narrador tiene su explicación, y es que de esta manera, se entiende el comportamiento de este personaje con el resto y de su evolución y de su forma de pensar. Los hechos que le ocurren desencadenan innumerables consecuencias y por ello es necesario mencionarlos.


La historia se sucede en dos ambientes, que son el rural y el urbano. Como marco rural esta Las Tres Marías, una tierra que sin un patrón que los maneje viven en la más absoluta miseria y que su gente tiene costumbres y creencias nativas del lugar. En cuanto al ambiente urbano, en la casa de los Del Valle hay muchos criados y todavía no han aparecido electrodomésticos. A grandes rasgos la historia habla de las excentricidades de la familia Del Valle, explicando sus costumbres y su forma de vida. Pero a lo largo de la historia el tema trata de política y de revoluciones.

La historia cuenta la evolución de tres generaciones, comenzando por los Del Valle, pasando por Trueba y acabando en De Satigny. Esteban Trueba se enamora locamente de Rosa Del Valle, tan preciosa que los hombres temían acercarse porque la consideraban casi un ser angelical. Esteban se convierte en su prometido. Tal es su amor que le promete el oro y el moro (también sucede en la realidad). En su ausencia, Rosa, virgen, muere por culpa de un veneno que suponía que correspondía a su padre. La desgracia se convierte en un gran pesar para Esteban, que ve que todo su trabajo es ya inútil. Decide marchar de la mina y decide hacerse el amo de Las Tres Marías. Allí encontrará a un fiel administrador, cuya familia se involucrará en la historia. Ese es Pedro Segundo García. En uno de sus aventuras, Esteban dejó embrazada a Pancha García y con ello trae la desgracia que tendrá que pagar durante años. Mientras, desde la muerte de Rosa, su hermana Clara, con ciertos poderes telequinésicos y telepatía, se ha sumido en el absoluto silencio y solo se comunica escribiendo con una pizarrita. Pasados muchos años, Clara habla por primera vez en muchos años anunciando que se casará con Esteban Trueba.

Lo que al principio parece un amor pasajero entre niños, Blanca se hace amiga del hijo de Pedro Segundo, Pedro Tercero. Con los años, se verán obligados a verse a escondidas durante años. Blanca queda embarazada de su amante, en el que Esteban Trueba entra en cólera y la obliga a casarse con un extraño francés, Jean de Satigny. Pero un descubrimiento de Blanca sobre su marido hará que nunca sepan más de aquel extranjero.

Blanca regresa a la casa de sus padres, la gran Casa de la Esquina, en donde dará a luz a su hija Alba. Esteban Trueba entra en la política y durante ello, Clara muere. En su funeral aparecen miles de personas que la veneraban en vida. En una ocasión, Esteban Trueba es retenido en su propia casa de las Tres Marias y sólo lo consigue liberar su mayor rival, Pedro Tercero junto a su hija, Blanca. Por ello, el Senador Trueba los envía al extranjero.

Finalmente, pese a algunos problemas de Alba con la policía vuelve a su casa después de un secuestro a la espera de su amante, Miguel. En su espera, su abuelo le cuenta todas las glorias y las penas de la familia, y al acabar, descansa en paz.

Como en las mejores películas, el final no se desvela; se reserva para aquel que se decida a abrir el libro y comenzar a leer esta maravillosa historia.

Reseña sacada del sitio Mundo Literatura

Natassia

4 de dezembro de 2009

Hoje eu posso escolher




Hoje levantei pensando no que tenho que fazer antes que o relógio marque meia noite.
É a minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.
Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição.
Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício.
Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo.
Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido.
Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter um trabalho.
Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus por ter um lar.
Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.
Se as coisas não saíram como planejei, posso gastar os minutos me lamentando ou ficar feliz por ter o dia de hoje para recomeçar.
O dia está na minha frente esperando para ser vivido da maneira que eu quiser.
E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma às idéias e utilidade às horas. Tudo depende só de mim.

Charlie Chaplin



3 de dezembro de 2009

Intrucciones para llorar



Dejando de lado los motivos, atengámonos a la manera correcta de llorar, entendiendo por esto un llanto que no ingrese en el escándalo, ni que insulte a la sonrisa con su paralela y torpe semejanza. El llanto medio u ordinario consiste en una contracción general del rostro y un sonido espasmódico acompañado de lágrimas y mocos, estos últimos al final, pues el llanto se acaba en el momento en que uno se suena enérgicamente.

Para llorar, dirija la imaginación hacia usted mismo, y si esto le resulta imposible por haber contraído el hábito de creer en el mundo exterior, piense en un pato cubierto de hormigas o en esos golfos del estrecho de Magallanes en los que no entra nadie, nunca.

Llegado el llanto, se tapará con decoro el rostro usando ambas manos con la palma hacia adentro. Los niños llorarán con la manga del saco contra la cara, y de preferencia en un rincón del cuarto. Duración media del llanto, tres minutos.

Julio Cortázar


El video


Natassia

La hora


Los videos

La hora


 
Natassia

1 de dezembro de 2009

Por que DEZembro é o mês 12?


A origem dos nomes dos 12 meses do ano:

Ianuarius ( em honra de Jano, deus duas caras, representa a passagem do velho ao novo);
Februarius ( o mês das purificações - februare: purificar);
Mars ( em honra de Marte);
Aprilis ( palavra de origem desconhecida);
Maius ( em honra da deusa Maia);
Iunius ( em honra de Juno);
Iulius ( em honra de Júlio César, quinto mês do ano);
Augustus ( em honra de Augustus, sexto mês do ano);
September ( o sétimo mês do ano);
October ( oitavo mês do ano);
Nouember ( nono mês do ano);
Decmber ( o décimo mes do ano).

Até 153 a.c., o ano começava em 15 de março e não em 1 de janeiro. Assim se comprende a designação por ordinais dos meses a partir de Julho. Os Romanos dividiam os meses em três partes desiguais, limitadas por três dias importantes: 1 ( Calendas), dia 5 ou 7 ( Nonas), dia 13 ou 15 ( Idos). o dia da lua nova era designado por Kalendae, o do quarto crescente por Nonae e o da lua cheis por Idus. Os Romanos exprimiam as datas desta forma:

dia 1 de Janeiro: Kalendis Ianuariis;
dia 5 de Fevereiro: Nonis februariis;
dia 13 de Junho: Idibus uuniis;
dia 28 de Julho: ante diem quintum Kalendas Augustas ( 5 dias antes das calendas de Agosto).

Como se pode observar, as datas intermédias do mês eram expressas em relação à data fundamental seguinte ( Calendas, Nonas ou Idos).

Texto retirado do blog Locus latinus

Natassia