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31 de maio de 2012

26 de maio de 2012

A Síndrome dos vinte e tantos...

Muitos chamam de ‘crise do quarto de vida’.
Você começa a se dar conta de que seu círculo de amigos é menor do que há alguns anos.
Se dá conta de que é cada vez mais difícil vê-los e organizar horários por diferentes
questões: trabalho, estudo, namorado(a) etc..
E cada vez desfruta mais dessa cervejinha que serve como desculpa para conversar um
pouco.
As multidões já não são ‘tão divertidas’. ..
E as vezes até lhe incomodam.
E você estranha o bem-bom da escola, dos grupos, de socializar com as mesmas pessoas de forma constante.
Mas começa a se dar conta de que enquanto alguns eram verdadeiros amigos, outros não eram tão especiais depois de tudo.
Você começa a perceber que algumas pessoas são egoístas e que, talvez, esses amigos que você acreditava serem próximos não são exatamente as melhores pessoas que conheceu e que o pessoal com quem perdeu contato são os amigos mais importantes para você.
Ri com mais vontade, mas chora com menos lágrimas e mais dor.
Partem seu coração e você se pergunta como essa pessoa que amou tanto pôde lhe fazer tanto mal.
Ou, talvez, a noite você se lembre e se pergunte por que não pode conhecer alguém o suficiente interessante para querer conhecê-lo melhor.
Parece que todos que você conhece já estão namorando há anos e alguns começam a se casar.
Talvez você também, realmente, ame alguém, mas, simplesmente, não tem certeza se está preparado (a) para se comprometer pelo resto da vida.
Os rolês e encontros de uma noite começam a parecer baratos e ficar bêbado(a) e agir como um(a) idiota começa a parecer, realmente, estúpido.
Sair três vezes por final de semana lhe deixa esgotado(a) e significa muito dinheiro para seu pequeno salário.
Olha para o seu trabalho e, talvez, nao esteja nem perto do que pensava que estaria fazendo. Ou, talvez, esteja procurando algum trabalho e pensa que tem que começar de baixo e isso lhe dá um pouco de medo.
Dia a dia, você trata de começar a se entender, sobre o que quer e o que não quer.
Suas opiniões se tornam mais fortes.
Vê o que os outros estão fazendo e se encontra julgando um pouco mais do que o normal, porque, de repente, você tem certos laços em sua vida e adiciona coisas a sua lista do que é aceitável e do que não é.
Às vezes, você se sente genial e invencível, outras… Apenas com medo e confuso (a).
De repente, você trata de se obstinar ao passado, mas se dá conta de que o passado se distancia mais e que não há outra opção a não ser continuar avançando.
Você se preocupa com o futuro, empréstimos, dinheiro… E com construir uma vida para você.
E enquanto ganhar a carreira seria grandioso, você não queria estar competindo nela.
O que, talvez, você não se dê conta, é que todos que estamos lendo esse textos nos identificamos com ele. Todos nós que temos ‘vinte e tantos’ e gostaríamos de voltar aos 15-16 algumas vezes.
Parece ser um lugar instável, um caminho de passagem, uma bagunça na cabeça… Mas TODOS dizem que é a melhor época de nossas vidas e não temos que deixar de aproveitá-la por causa dos nossos medos…
Dizem que esses tempos são o cimento do nosso futuro.
Parece que foi ontem que tínhamos 16…
Então, amanha teremos 30?!?! Assim tão rápido?!?!
FAÇAMOS VALER NOSSO TEMPO… QUE ELE NÃO PASSE!



Autor desconhecido

6 de maio de 2012

Como aprender mais sem estudar mais




Não acredito que os conselhos descritos abaixo sejam novidades para alguém, da mesma forma que também não conheço alguém que os pratique regularmente. É um paradoxo: todo mundo sabe que é importante, mas quase ninguém os coloca em prática.

Como os músculos, o cérebro também cansa, então não adianta fazer uma maratona de estudos antes da prova ou da entrega do artigo. Mas como conciliar nossa rotina acadêmica, cada vez mais apertada, com a eficiência nos estudos e pesquisas?

A palavra de ordem aqui é disciplina. E como a motivação se torna uma parte importante deste processo, explicamos resumidamente as teorias envolvidas nos conselhos do neurocientista Wilkie Wilson, da Universidade de Duke, nos Estados Unidos, para que você se convença, opte por mudar sua rotina e de discipline para “afiar” a mente e deixá-la afiada por toda a vida.

Vá para cama mais cedo – o sono é importante porque dormindo, as células nervosas repetem os pensamentos do dia. Ao fazer isso, elas se modificam e transportam as informações para a área de armazenamento permanente no cérebro. É como se durante o sono, o cérebro gravasse um CD com as informações adquiridas durante o dia. Se o sono for interrompido, é como se retirasse o CD no meio da gravação. Não é preciso lembrar que uma noite mal dormida atrapalha a concentração e a performance no dia seguinte.

Comece a estudar alguns dias antes da prova – pode parecer óbvio, mas este conselho não é apenas para você dar conta de repassar toda a matéria em vez de ler todo o livro de biologia em apenas uma noite. Pense no cérebro como um músculo. Ele utiliza cerca de 20% da energia de nosso corpo e aumenta o fluxo de sangue quando é intensamente utilizado, como no caso dos estudos. Os cientistas acreditam que, assim como os músculos, o cérebro produza uma série de subprodutos metabólicos quando é exercitado por muito tempo. O cérebro cansa. E assim como os músculos, o excesso de exercício prolongado pode fazê-lo não funcionar adequadamente. Se você fizer uma maratona ininterrupta de estudos, o cérebro não irá descansar e se limpar destas substâncias. O resultado: apesar do seu esforço, as informações não irão se fixar na memória. O ideal é armazená-las progressivamente, daí o cérebro relaciona de tal forma a informação nova com a adquirida anterior.

Alimente o cérebro – Já que nossos neurônios consomem 20% da energia do corpo, você precisa de glicose para que ele não se esgote. Mas glicose no quer dizer açúcar. O cérebro precisa de “combustível de alta octanagem”. Para conseguir dar esse gás, o professor Wilson recomenda alimentos ricos em proteínas e carboidratos complexos. Ele cita ovos, presente no famoso café da manhã americano, iogurte, frutas, granola e pão integral.

Exercitar o corpo é exercitar a mente - Para o professor Wilson, exercitar-se é bom para a inteligência por diversos motivos. O exercício eleva a pressão sanguínea e permite que o sangue seja bombeado por todo o corpo de tensões e ansiedades, e o estresse é responsável por perda de foco e dificuldade de concentração. O exercício também tem o terceiro benefício de propiciar o nascimento de novos neurônios.

Aprenda o que você ama – Existe uma parte do cérebro chamada sistema de recompensa, que registra todas as sensações boas que acontecem com a pessoa. O organismo então sempre buscará experiência que proporcionem uma sensação boa. É o chamado sistema de recompensa, o mesmo que age quando uma pessoa se vicia em algo: ele sempre quer retornar àquele bem-estar. “Se você faz ou aprende algo que te interessa muito, essa coisa faz com que seu cérebro antecipe a recompensa, e isso proporciona a ele as ferramentas que precisa: foco, atenção e uma descarga de dopamina, substância estimulante do sistema nervoso central”, diz Wilson. A liberação de dopamina proporcionada pelo sentimento de satisfação faz com que a informação seja consolidada na memória. Como os seres humanos são animais complexos, as recompensas que o cérebro busca são mais que comida, água e sexo. Tendemos a buscar a euforia de um bom negócio realizado, a satisfação de uma boa performance profissional.

Fonte: Blog Pós-Graduando

"lato sensu" e "stricto sensu". Qual é a diferença?

"lato sensu"


Lato sensu é uma expressão em latim que significa literalmente em sentido amplo.


No curso superior: Designação genérica que se dá aos cursos de pós-graduação que não são avaliados pelo MEC e pela CAPES. Sua duração mínima é de 360 horas como regra geral, sendo concebidos para serem cursados por pessoas que desempenhem outras atividades simultaneamente.
Embora não forneçam um título acadêmico, como mestre ou doutor, os cursos lato sensu oferecidos por escolas de renome são valorizados no mercado de trabalho. Assim, pessoas com atuação nas mais diversas áreas optam por um curso lato sensu, não só pela facilidade de cursá-lo, enquanto prosseguem em sua atividade profissional, mas também porque, em geral, tais cursos tendem a ter maior foco na aplicação prática dos conceitos, melhorando assim sua atuação.
Para que tenham êxito em cursos "lato sensu", conhecidos como cursos de especialização ou MBA, os alunos devem, além de ser bem sucedidos nas avaliações das disciplinas, produzir um relatório final, comumente chamado de monografia ou trabalho de conclusão, ao longo do período de duração dos cursos. A atividade de pesquisa que produz essas monografias tem sentido amplo, ou "lato sensu", por consistir na aplicação de ferramentais teóricos aprendidos durante o curso para a solução de problemas específicos da área de estudo.

"stricto sensu"

Expressão em latim que significa literalmente em sentido estrito.

Também se refere ao nível de pós-graduação que titula o estudante como mestre e doutor em determinado campo do conhecimento. Denota, neste último caso, um tema mais específico do que o lato sensu.

Nos cursos de pós-graduação "stricto sensu" os alunos são imersos em processos de capacitação bem mais demorados. Após a formação em disciplinas específicas, um longo período é dedicado à formulação de um problema inédito que contenha em si a semente de um novo conhecimento. Uma pesquisa "stricto sensu" é estrita porque se volta para uma singularidade no tecido teórico da área de pesquisa. Os cursos "stricto sensu" objetivam a produção de dissertações e teses que formulem e comprovem teorias novas para o entendimento de fatos e de suas relações. Os cursos "lato sensu" aplicam teorias existentes em problemas novos.

Fonte: Wikipédia (Lato sensu) (Stricto sensu)


Pós-Graduação

Para as pessoas que já terminaram a sua graduação e agora seguem no caminho acadêmico, ou seja, a Pós-Graduação, mas ainda se encontram meio perdidas. Eis dois blogs muito bons, com algumas matérias que ajudam  muito na caminhada universitária.



O primeiro chama-se Pós-Graduando. Com posts educativos e bem-humorados.

Blog Pós-Graduando
O segundo chama-se Blog Carol Luvizotto. Com posts informativos e educativos sobre qualquer tipo de pós-graduação, lato sensu ou stricto sensu.