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23 de janeiro de 2010

Los abrazos rotos



Hay abrazos de esos que nunca se llegan a dar...Y hay otros, que se hacen esperar tanto, que ya a la otra persona se le quitan las ganas, y después de tener tantas esperanzas puestas en ese momento, quizá cuando das ese abrazo, no es lo mismo...

(...) Eso es lo que pasa en la vida, y eso es lo que pasa en el cine, Los abrazos rotos de Pedro Almodóvar, son ese tipo de abrazos que esperas durante mucho tiempo, y de tanto esperar cuando te lo dan, te das cuenta de que te has quedado sin ganas de abrazo.

Por lo menos, eso ha sido lo que (...) ha pasado, (...) , me apetecía ver algo diferente, distinto, evolucionado, mejor, un abrazo profundo, después de un triunfo de película como fue Volver. Pero me he quedado como si casi no hubiera habido ni el roce necesario para que el encuentro se produjera. Sí, ha sido un abrazo, y no ha estado mal, pero no será de los que recordarás para siempre.

En Los abrazos rotos Almodóvar vuelve a homenajear al cine desde el cine. Hay menciones explícitas a Ascensor en el cadalso u 8 y medio, y la película se nutre de influencias como las de Antonioni (Blow up) o Rossellini, aparecen las imágenes de Te querré siempre.

Además, Almodóvar, al final del film hace como un homenaje a su propia película, Chicas y Maletas, que tiene un estilo claramente definido como las primeras pelis de Almodóvar, en una escena muy divertida entre Carmen Machi y Penélope [Cruz], en la que las dos están soberbias. Y quizá todos salimos del cine con la sensación de preferir a un Almodóvar de comedia castiza y disparatada, que al director de culto en el que se ha convertido. Al menos (...) no entiendo porque alguien a quién se le da tan bien hacer comedia, opta por estos semi dramas, con puntitos de comedia, que no son ni una cosa ni la otra.

Otra cosa que hay que destacar de esta peli[cula] es la fotografía, totalmente Almodovariana, con sus colores llamativos y sus planos muy publicitarios, y para mi gusto, esta vez, demasiado rebuscados, que nos apartan del hilo argumental. La música como siempre, en las pelis de Almodóvar es todo un acierto. El director manchego se rodea de los mejores y eso se nota. El músico Alberto Iglesias crea una partitura que acompaña magistralmente a la historia, aprovechando para sobresalir y subrayar con gran belleza determinados momentos.


(...)

Destacando la actuación de casi todas las actrices. Si algo se le puede decir positivo a Almodóvar, es que sabe dirigir a sus actrices. Lola Dueñas, simplemente genial, de Carmen Machi, simplemente tremenda y de Chus Lampreabe, brutal, como siempre y como es ella. Blanca Portillo, no me ha llegado a enganchar, pero la culpa no es de ella sino de una puesta en escena en contra de su personaje.

(...)

Crítica hecha por Maria Martinez Diaz De Rada, se puede leerla en su totalidad en el sitio Cinematical

El sitio oficial de la película Los abrazos rotos.



Trailer oficial


Natassia

22 de janeiro de 2010

Estados brasileiros - origem

Já se perguntou porque São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande (do Norte/ do Sul), Goiás, etc.?
Agora a curiosidade será sanada. Aqui está a origem dos nomes dos estados brasileiros:



Acre: Vem de áquiri, touca de penas usada pelos índios munducurus.

Alagoas: O nome é derivado dos numerosos lagos e rios que caracterizam o litoral alagoano.

Amazonas: Nome de mulheres guerreiras que teriam sido vistas pelo espanhol Orellana ao desbravar o rio. Para Lokotsch, vem de amasuru, que significa águias retumbantes.

Bahia: O nome foi dado pelos descobridores em função de sua grande enseada

Ceará: Vem de siará, canto da jandaia, uma espécie de papagaio.

Espírito Santo: Denominação dada pelo donatário Vasco Fernandes Coutinho que ali desembarcou em 1535, num domingo dedicado ao Espírito Santo.

Goiás: Do tupi, gwa ya, nome dos índios guaiás, gente semelhante, igual.

Maranhão: Do tupi, mba’ra, mar, e nã, corrente, rio que semelha o mar, primeiro nome dado ao rio Amazonas.

Mato Grosso: O nome designa uma região com margens cobertas de espessas florestas, segundo antigos documentos.

Minas Gerais: O nome deve-se às muitas minas de ouro espalhadas por quase todo o estado.

Pará: Do tupi, pa’ra, que significa mar, designação do braço direito do Amazonas, engrossado pelas águas do Tocantins.

Paraíba: Do tupi, pa’ra, rio, e a’iba, ruim, impraticável.

Paraná: Do guarani pa’ra, mar, e nã, semelhante, rio grande, semelhante ao mar.

Pernambuco: Do tupi, para’nã, rio caudaloso, e pu’ka, gerúndio de pug., rebentar, estourar. Relativo ao furo ou entrada formado pela junção dos rios Beberibe e Capibaribe.

Piauí: Do tupi, pi’au, piau, nome genérico de vários peixes nordestinos. Piauí é o rio dos piaus.

Rio de Janeiro: O nome deve-se a um equívoco: Martim Afonso de Souza descobriu a enseada a 1º de janeiro de 1532 e a confundiu com um grande rio.

Rio Grande do Norte: Derivado do rio Potengi, em oposição a algum rio pequeno, próximo, ou ao estado do Sul.

Rio Grande do Sul: Primeiramente conhecido como Rio Grande de São Pedro. A Barra do Rio Grande de São Pedro, foi um ponto geográfico estratégico para a fixação do domínio lusitano no sul do país. Local ideal para que lá se instalasse um reduto militar com acesso marítimo ao interior pelo canal Rio Grande que liga a lagoa dos Patos ao oceano.

Rondônia: O nome do estado é uma homenagem ao marechal Rondon.

Santa Catarina: Nome dado por Francisco Dias Velho a uma igreja construída no local sob a invocação daquela santa.

São Paulo: Denominação da igreja construída ali, pelos jesuítas, em 1554 e inaugurada a 25 de janeiro, dia da conversão do santo.

Sergipe: Do tupi, si’ri ü pe, no rio dos siris, primitivo nome do rio junto à barra da capitania.

Tocantins: Nome de tribo indígena que habitou as margens do rio. É palavra tupi que significa bico de tucano.

Texto retirado do site Significados dos nomes

Natassia

18 de janeiro de 2010

Camões, poeta da globalização


No último canto de “Os Lusíadas”, o décimo, o grande épico da língua portuguesa escrito por Camões, Vasco da Gama, o almirante herói, é recebido pela deusa Tétis na Ilha dos Amores. Lá, naquele espaço encantado, ela lhe descortinou a Máquina do Mundo, a visão do Cosmo e dos continentes da terra recém-descoberta pelos feitos dos lusos, cena que coloca o poeta português como quem por primeiro, no campo das letras européias, percebeu os efeitos irreversíveis da globalização que então dava os seus primeiros passos.

A festa na ilha dos amores

"...abrindo aqueles mares / Que geração alguma não abriu / As novas ilhas vendo e os novos mares..."      Camões, Os Lusíadas, Canto V, 4, 1572


Vinham os lusos em viagem de volta à boa terra, singrando pelo Oceano Índico, tendo no leme Vasco da Gama , quando as quilhas dos seus barcos deram de frente com a Ilha dos Amores. O tal acidente era uma fantasia criada por Camões no “Os Lusíadas”, espécie de paradoiro encantado encravado no azul dos trópicos. Nas praias, esperando-os estava ninguém mais do que Tétis, a deusa do mar, pronta a servir-lhes como amável hospedeira .

Um magnífico banquete logo lhes foi preparado. Cada nauta tinha ao seu lado uma bela ninfa, enquanto pela mesa espalhavam-se travessas e pratos de puro ouro ofertando-lhes as mais exóticas especiarias, vindas de cantos diversos daquele oceano. Nas taças, vinhos espumantes que deixavam longe, em paladar e aroma, os da Itália, tão apreciados naquela época em Portugal de D. Manoel o venturoso. Finda a festança, fartos de ambrosia e sexo, Tétis, assumindo-se como vidente, pôs-se a cantar os feitos magníficos que ainda aguardavam os portugueses nos anos vindouros: as façanhas de Duarte Pacheco , do próprio filho do Gama, resultantes do grande feito que se iniciara com a viagem do almirante luso.

O Gama é apresentado à máquina do mundo


Em seguida, cessada a flauta, sumido o verso, calada a voz , a deusa Tétis, deixando os demais convivas, levou Vasco da Gama pela mão para o interior da ilha, escalando com ele um monte bem elevado. Do alto dele, num chão apinhado de fulgurantes pedras preciosas, esmeraldas e rubis, Tétis, erguendo os olhos para o alto, indicou-lhe um fantástico globo. A deusa disse a ele que só estava ali para apresentar-lhe ao maravilhoso engenho em “ deleitosos versos”, porque o mundo pagão que ela representava já tinha saído de cena perante a força do Cristianismo. A gente do Olimpo agora só servia como cicerone ou emprestando-se, graças às famas passadas, à fantasia inspiradora de poetas como Camões. Não mais se intrometiam na vida dos mortais como, em épocas remotas, Atena fizera com Ulisses.

Bem acima deles, dela e do Gama, uma imensa esfera pairava no ar, flutuando no éter como diziam os antigos, como se estivesse presa no nada. A visão daquilo tudo era fantástica. Era a obra divina na sua totalidade que aparecia como se fosse uma maqueta do projeto do Criador. Nela, bem à vista do Gama, de maneira que hoje chamaríamos de imagem virtual, o Cosmo e a Terra, em colossal abraço geométrico se entrelaçavam formando a Máquina do Universo.

A geografia da conquista


"Em pequeno volume" disse-lhe a deusa "aqui te dou do mundo aos olhos teus, para que vejas por onde vás e irás e o que desejas". (Canto X,79). Em cima de tudo, dominando o firmamento, via-se o céu de Saturno, sob as ordens de quem giram, em orbes diferentes, os planetas e as constelações, enquanto que embaixo de tudo, no centro do sistema, via-se a pousada dos homens: a Terra (o cosmo de Camões ainda era o mesmo de Ptolomeu, não o de Copérnico). Local de sofrimento, de dano, de insanos, onde vários reis dividiam as nações entre si, no qual se destaca a Europa cristã, "mais alta e clara", a que avança sobre as demais em virtude da lei e da força:

"Vês aqui a grande máquina do Mundo,
Etérea elemental, que fabricada
Assim foi do Saber, alto e profundo,
Quem é sem princípio e mete limitada.
Quem cerca em derredor este rotundo
Globo e superfície tão limada,
É Deus: mas o que é Deus, ninguém o entende,
Que a tanto o engenho humano não se estende"
(Canto X, 80)

É então que a deusa, abrindo os braços para enfatizar a amplidão de tudo aquilo, a magnitude do reino augusto, aponta ao Gama as mais diversas regiões do mundo. Povoam-na “gente sem lei”, a bruta multidão, “bando espesso e negro de estorninhos”, do império do Benomotapa (o Zimbabwe de hoje) ao Taprobana (o atual Sri-Lanka). Todos eles estão a espera da chegada da cruz, desenhada na vela principal da nau dos argonautas lusitanos. Mostra-lhe então o Mar Vermelho, o Monte Sinai, a secura dura e arenosa da Arábia, o Rio Tigre o Eufrates, o planalto dos cavaleiros da Pérsia, o estreito de Ormuz, o Sind, a terra dos Brâmanes onde São Tomé tentara a conversão dos gentios, o Rio Ganges e o Indo, a terra da Birmânia, o império do Sião, a Ilha de Sumatra, a ponta estreita de Singapura, o Camboja e o rio Mecong (no qual Camões naufragou mas salvou os versos). Em seguida, margeando com os olhos a costa da Cochinchina (o Vietnã de hoje), mostrou-lhe a China e mais longe ainda o Japão, regiões de onde vinha a maravilhosa seda e o ouro fino. De tudo aquilo desprendiam-se o aroma do cravo, da noz moscada, do licor perfumado do benjoim, do coco do mar, do incenso da mirra e do precioso âmbar, de onde se extraem fragrâncias mil.

Texto estraído do site Educar Terra

Natassia

15 de janeiro de 2010

Espanhol nas escolas

País não está apto a oferecer espanhol na rede pública.


A inclusão do espanhol no currículo dos estudantes do ensino médio, obrigatória a partir deste ano, não estará implementada até o início das aulas na maior parte dos Estados brasileiros. As dificuldades para a oferta do idioma na rede pública estão na falta de planejamento, de professores e de material didático, além de divergências na interpretação da lei.

De acordo com a Lei 11.161, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em agosto de 2005, as escolas são obrigadas a oferecer espanhol no ensino médio, no horário regular de aula. A matrícula do estudante será facultativa, ele escolhe se quer ou não fazer. A lei deu cinco anos para que a medida entrasse em vigor - prazo que acaba em agosto.

De 25 Estados procurados pela reportagem, apenas 8 disseram estar com a infraestrutura pronta para oferecer espanhol: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal.

No entanto, apenas o Rio terá aulas para todo o ensino médio. Os outros terão só em um dos anos, numa proposta semelhante à de São Paulo, que começará com as aulas em agosto. Todos os outros Estados, incluindo as regiões Norte e Nordeste, afirmaram que ainda estão se organizando e, para isso, esbarram na falta de professores.

Há no país 12,7 mil professores do idioma, segundo dados do Inep, do Ministério da Educação, para cerca de 8 milhões de alunos que cursam o ensino médio. A presidente do Conselho Nacional dos Secretários da Educação, Yvelise de Souza Arco-Verde, do Paraná, afirma que o ensino de idiomas é um problema histórico e que, neste caso, as redes deixaram para a última hora. "Há dificuldade para formar professor, para ter material didático. É todo um ensino que precisa ser debatido."

próprio Conselho Nacional de Educação não deliberou sobre o tema. "A lei não normatiza sobre a oferta para cada um dos anos do ensino médio. Os conselhos estaduais devem decidir sobre isso", diz Cesar Callegari, da Câmara de Educação Básica. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Notícia de 15/01/10 - disponível no site UOL Educação

Natassia

7 de janeiro de 2010

Don Quijote na Sapucaí


Mal começou o ano e, como sempre, já estão aparecendo vinhetas de escolas de samba na televisão, faltando mais de um mês para o Carnaval.

Uma delas me chamou a atenção. Escutei "Dulcinea, meu amor...escudeiro é Sancho Panza" e pensei: conheço esses nomes. É isso mesmo, el "Caballero de la triste figura" é enredo de escola de samba neste Carnaval.

Nunca me interessei por enredos de escolas de samba, nem quem vai ganhar e tal, mas segue a letra do enredo. A escola de semba é "União da Ilha", desconhecida para mim até então.

Dom Quixote de La Mancha, o Cavaleiro Dos Sonhos Impossíveis

Nessa folia sou fidalgo, sou leitor
Cavaleiro sonhador
Meu mundo é de magia
Vou cavalgar no rocinante
Meu escudeiro é Sancho Pança
Se Dulcinéia é meu amor
Quem eu sou?
Dom Quixote de la Mancha

O gigante moinho me viu deu no pé
O povo grita...olé
Nesse feitiço tem castanhola
A bateria hoje deita e rola

Vesti a fantasia, fui à luta
Venci manadas, rebanhos
Fiz de uma bacia meu elmo de glórias
Meus livros se perderam pela história
Enfim, fui vencido pelo Branca Lua
Voltei pra casa esquecendo as aventuras
O tempo ficou com meus ideais
Quimeras são imortais

A Ilha vem cantar
Mais um sonho impossível... sonhar
Quem é que não tem uma louca ilusão
E um Quixote no seu coração

Para assistir o vídeo com a canção, clique aqui.

Provavelmente não assistirei ao desfile, mas caso assista, voltarei aqui para comentar. Mas pela letra, eles conseguiram transmitir o "grosso" desta história 'increíble'.

Natassia

3 de janeiro de 2010

Simba & Eu

Aproveitei as férias para alugar uns filmes que fazia tempo que queria vê-los, mas nunca tinha tempo para fazê-lo durante o semestre. Um desses filmes é “Marley & Eu”.

Ao alugar, fui pelas recomendações que havia recebido desde quando o livro foi lançado e, posteriormente, o filme. É inegável a existência de certo estigma com “best-sellers”, mas há livros que vai além disso e consegue surpreender-nos.

No começo não dei muito crédito – “é só um filme de comédia sobre o que um cachorro ‘infernal’ faz na vida de um casal” – pensava, mas ao longo do filme fui revendo meus conceitos.

Fazia tempo que não me identificava, de verdade, com um filme. Claro que junto com este, aluguei uns muito bons, profundos. Mas esse mexeu comigo, por um motivo em especial: possuo um cachorro que completou 14 anos em novembro passado e é indiscutível o seu ‘parentesco’ na família.

Ele chegou filhote, como o Marley, eu tinha sete anos. No começo foi um pouco difícil a sua adaptação em casa, mas não demorou muito para se adaptar conosco. Ao contrário do Marley, o Simba sempre foi muito bonzinho e não mastiga nada, não é porque ele está praticamente sem dentes, é que ele nunca mastigou mesmo. Ele quase não late e não nos dá trabalho.

Em 1997

12 anos depois, em 2009

Das várias características, as que mais se assemelham o Marley do Simba são duas. A primeira é que é próprio da raça do Simba (Pastor de Shatland) correr muito, quando ele era jovem, corria muito e rápido. Hoje, ele anda duas quadras já não agüenta mais, se cansa muito rápido. A outra, na minha opinião, é a mais incrível, ele sabe a hora que chegamos em casa. Sempre nos espera na porta abanando o rabo de felicidade.

As controvérsias da célebre frase “o cão é o melhor amigo do homem” são inquestionáveis. Uns dizem que ele não é amigo, é companheiro. Duvido. O cão é sim um amigo, e dos verdadeiros. Ele não nos chega oferecendo sua lealdade e ‘amizade’ pelo que temos em material, mas sim pelo que temos a oferecer em troca: carinho e gratidão por sua fidelidade.

Um cão é diferente de um peixe e um rato, por exemplo, nada contra quem os tem, pelos motivos dos quais um cachorro vive mais tempo, com isso nos apegamos mais ao animal. E é nítida no olhar de um cãozinho a afeição que ele possui pelo seu dono e para quem o trata com respeito.

Sei que um dia a hora do Simba chegará, como é certo que a de todos nós também, que após esse dia, não irei mais ouvir seus poucos latidos, não terei ninguém me esperando na porta quando chegar em casa, toda vez que comerei, não o olharei mais me olhando com aqueles olhinhos pedindo um teco, nem toda a vez que quiser refletir, terei o calor de seus pelinhos perto de mim e sua cabeça apoiada na minha perna. Às vezes olho para ele, não sinto preparada, mas pesando bem, cada dia estou mais preparada para isso, pois ele já tem 14 anos e nenhum ser vivo vive para sempre, infelizmente. E quando ela chegar, vou lembrá-lo com maior carinho, como de irmão, pois esse animalzinho fez e faz parte da minha vida, cresci junto com ele, e isso jamais será esquecido.

Para quem não assistiu ou leu “Marley & eu”, recomendo que leiam ou assistam para os que gostam e os que não gostam de cachorro, pois é uma lição de vida.



Natassia

1 de janeiro de 2010

CHE


Che es una película biográfica de 2008, dirigida por Steven Soderbergh y protagonizada por Benicio del Toro en el papel principal. Trata sobre el revolucionario argentino Ernesto "Che" Guevara. Basada en dos escritos del Che: Pasajes de la Guerra Revolucionaria y Diario del Che en Bolivia.

La película está dividida en dos partes: Che, El Argentino (The Argentine) La primera parte se centra en la Revolución cubana, desde el momento en que Fidel Castro, Guevara y otros combatientes desembarcan en la isla caribeña, hasta que derrocan a la dictadura de Fulgencio Batista, dos años después.

Che: Guerrilla (Guerrilla). La segunda parte se enfoca en el intento del Che de crear una revolución en Bolivia y en el fracaso de su empresa.


Argumento

El argentino

26 de noviembre de 1956: liderados por Fidel Castro, un grupo de más de 80 rebeldes parte hacia Cuba. Entre estos jóvenes rebeldes está el médico, soldado y marxista argentino Ernesto "Che" Guevara. Alimentado sólo por la determinación, el grupo se involucra en una rápida y sangrienta batalla para liberar al pueblo cubano de la corrupta dictadura de Fulgencio Batista. La victoria llega el 1ro de enero de 1959. En el filme también se puede apreciar como Guevara representa a Cuba ante las Naciones Unidas en 1964.

Guerrilla

El filme se enfoca en los intentos del Che de comenzar una revolución en Bolivia. A la altura de su fama y poder, desaparece del ambiente público y se introduce de incógnito en Bolivia, seguido de otros militares cubanos. Ya allí, comienza a reclutar a bolivianos para formar una guerrilla en las selvas del sureste del país. La misión está matizada por traiciones y falta de apoyo, que llevan el movimiento hacia el fracaso, y a él, a su muerte.

(Fuente: Wikipedia - La enciclopedia libre)

Apreciación


El argentino

Para comprender la Revolución Cubana: sus causas, sus revolucionarios y lo que se sucedió. Es una película muy detallista en este aspecto, pues muestra la Revolución desde la reunión en la casa de Fidel, Che es presentado a Fidel por Raúl, hasta la ida a La Habana, con la Revolución practicamente hecha.
Muestra un Che idealista, politizado, popular y polémico. Pues allí, Che era el "representante de Cuba" - El Comandante, principalmente en varios fragmentos que se pasan en ONU y en la propia revolución.

Guerrilla

Che ya había desaparecido de Cuba y estaba luchando en una guerrilla en Bolivia, la película muestra sus últimos meses como guerrillero, luchador, médico y comandante. Pero nunca dejando de buscar a sus ideales de igualitad, de una sociedad latinoamericana con mejores condiciones de vida.
Es una película más 'triste', pues no muestra a Che como el vencedor, sino como un "Quijote" - el que tiene buenas intenciones, pero éstas no se pasan de la manera que él quisiera que sucediera.


Pero las dos películas son muy bien hechas. Steven Soderbergh quiso dar realidad a las historias, por esto el audio es practicamente todo en español, con excepción a las escenas de ONU y en las que hay estadonidenses en ellas. Benicio del Toro fue muy bien como CHE, tanto en la caracterización, como en el acento y su postura en las escenas, muy parecido con el verdadero Ernesto. Las dos películas merecen la pena verlas, y no una vez sola.

Los trailers de las películas

El Argentino


La Guerrilla


Natassia