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27 de agosto de 2010

SONETO



São dois quartetos e
Outros dois tercetos.
Nos clássicos, são decassílabos e apresenta a “Chave de Ouro” que
Encerra o poema de maneira a encantar o leitor ou traz a sua idéia principal.
Três tercetos são apresentados no Soneto Estramboto e
O Soneto Inglês é formado por três quartetos independentes e um dístico.

Acróstico feito por mim na disciplina de Teoria da Literatura, em 2006.

Natassia

Frida Kahlo



Flor de expresividad,
Reina de la sinceridad,
Idolatrada entre los críticos,
Diva del arte mexicano,
Amante del nuevo.

Kahlo, apellido mundialmente conocido,
Auténtica en sus ideales,
Hierva que nació con rasgos propios,
Llena de personalidad,
Oro del arte mundial.


Vanessa Isabely Costa e Silva
 
Post sacado del blog VIVA LA VIDA

25 de agosto de 2010

Clásicos infantiles



Aquí están los links de los principales cuentos infantiles:
Clica en su nombre para abrir el link.

El patito feo                           Los tres cerditos



La casita de chocolate              Blancanieves               Cenicienta



Caperucita Roja                   Pinocho                      El soldadito de plomo



El gato con botas         La bella y la bestia             El mago de OZ



El traje nuevo del imperador           La bella durmiente               La sirenita



Peter Pan                    Rapunzel                    Ricitos de oro


Natassia

O índio na cultura brasileira



Cultura

A cultura cria um processo tipicamente humano: nossa evolução tornou-se muito mais cultural do que biológica. Portanto, podemos caraterizá-la como o acumulo de conhecimentos e hábitos cuja renovação depende muito mais do surgimento de novas técnicas do que das próprias mutações. Foi o surgimento da cultura que permitiu a formação dos grupos sociais, a domesticação de animais e plantas, e o domínio do homem sobre a natureza, causando ao mesmo tempo, progresso humano e sérios problemas à natureza e a outras populações.

Essencialmente constituída por idéias, abstrações, comportamentos e objetos a cultura se compõem de: valores, conhecimentos, normas e símbolos.

Línguas Indígenas



Atualmente no Brasil, são faladas aproximadamente 180 línguas indígenas, mas estas são apenas 15% das mais de mil línguas que se calcula terem existido aqui na época em que os portugueses chegaram, em 1500.

Podemos citar como exemplo o Tupí-Guaraní, no Amapá e norte do Pará, o Aruak, no oeste e leste da Amazônia, o Karib, ao norte do rio Amazonas, entre outras. Existem mais povos indígenas do que línguas. São 221 povos, ou seja, 160 mil índios, que falam 180 línguas.

A língua mais falada é o Tikuna, no alto do rio Solimões, com cerca 30 mil falantes. Atualmente, a média de falantes por língua indígena é perto de 1.500, mas também temos aquelas que são faladas por menos de vinte pessoas.

Em qualquer parte do mundo, línguas com menos de mil falantes são consideradas fortemente ameaçadas de extinção.

A língua mais distribuída pelo território brasileiro é o Tupi-Guaraní, que está no Amapá, no norte do Pará e Rondônia, além do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. São várias famílias que falam essa língua.

Hábitos



A cultura e os conhecimentos dos indígenas sobre a terra foram determinantes durante a colonização, influenciando a língua, a culinária, o folclore, o uso de objetos caseiros diversos como a rede de descanso, além de hábitos que influenciaram os europeus como o banho diário.



Um dos aspectos mais notáveis da influência indígena foi a chamada língua geral (Língua geral paulista, Nheengatu), uma língua derivada do Tupi-Guarani com termos da língua portuguesa que serviu de lingua franca no interior do Brasil até meados do século XVIII, principalmente nas regiões de influência paulista e na região amazônica.

A influência indígena é também forte no folclore do interior brasileiro, povoado de seres fantásticos como o curupira, o saci-pererê, o boitatá, vitória régia e a iara, entre outros.

Toponímia



Abaeté (abá-eté) ou abaetê – homem forte, homem de respeito; pessoa boa, pessoa de palavra, pessoa honrada; homem de valor, corajoso

Paranapiacaba– de paranã ou parana (mar)+ epîak ou epiaca (ver)+aba ou caba (lugar)= lugar de ver o mar, donde se avista o mar.

Igaraçu do Tietê – ygara (canoa)+açu (grande) = canoa grande; Ty (rio)+eté (bom)= rio bom


Iguaçu – i (rio, água)+guaçu (grande)=água grande, rio grande, lago grande


Itatiba – de itá (pedra) + tyba ou tuba (grande quantidade) – muita pedra, muitas pedras, abundância de pedras


Indaiatuba – indaiá (tipo de palmeira)+ tuba (grande quantidade)= mata de palmeiras; muitas palmeiras
 
Paranapanema (nome de rio que separa os estados de São Paulo e Paraná) – de paranã (semelhante ao mar ou rio grande) e panema (imprestável), logo rio imprestável


Tatuapé – tatu e “pê” caminho; caminho do tatu


Piracicaba – lugar onde o peixe para


Itajubá – pedra amarela


Ipiranga - y (rio, água)+ pyranga (vermelho)= rio vermelho.


Itatinga - ita (pedra) + tinga (branca)= pedra branca.


Itaú – pedra preta
 
*abaruna – abaré – Avaré (homem de preto; homem diferente = padre)


Expressões usuais
 


“Tá?”
"O tupi-guarani não sabia modular a voz em interrogativa: suprindo tal deficiência, sempre que perguntava incluía na frase as partículas tahá, tá, pá.”

“fazê” “andá” “muié” “pórvora”

Esse vício de linguagem vem do Tupi. Costume indígena de tirar o “r” do final das palavras e trocar o “l” pelo “r”.

“Me faz um favor?”

A peculiaridade do tupi-guarani em empregar na frase, de preferência o particípio verbal ao infinitivo e de, invariavelmente, antepor as partículas pronominais aos verbos e aos nomes e pospor aos verbos os pronomes retos.

“Chegou lá e, babau, perdeu o emprego”

O "Babau", que muitos acham ser uma gíria de surfista, é uma expressão secular do tupi-guarani, que significa "acabou-se".

“Ele é cheio de nhenhenhén”

A expressão, hoje tomada como gíria, vem de "nheen nheen", que significa em tupi "fala fala".

"Ele é meu xará"

Esta palavra, também tida como gíria, significa "amigo" no antigo idioma indígena.

“tchê”

"Tchê" é outro sinônimo tupi-guarani que significa "amigo". Também significa "eu" e "meu".

“Ele é gaúcho”

“Gaúcho" era o nome dado aos índios guaranis que viviam nas missões

Fauna



Suçuarana (semelhante à cor do veado)

Jaguar (aquele que caça)

Quati (nariz pontudo)

Paca (sempre atenta)

Capivara (comedor de capim)

Sucuri (animal roncador)

Jacaré (lagarto d'água)

Sagui (pelo)

Gastronomia
 


A alimentação indígena tinha como alicerce a MANDIOCA, na forma de farinha e de beijus, mas também de frutas, pescado, caça, milho, batata e pirões.
 
As principais formas de preparo da carne eram assá-la em uma panela de barro sobre três pedras (trempe), em um forno subterrâneo (biaribi), espetá-la em gravetos pontudos e colocá-la para assar ao fogo — de onde teria vindo o churrasco do Rio Grande do Sul — colocá-la sobre uma armação de madeira até ficar seca para que assim pudesse ser conservada (moquém) ou algumas vezes cozê-la.
 
Os maiores peixes eram assados ou moqueados e os menores cozidos sendo o caldo utilizado para fazer pirão. Por vezes, secavam os peixes e socavam-nos até fazer uma farinha que podia ser transportada durante viagens e caçadas. A paçoca era produzida da mesma maneira, pilando-se a carne com a farinha de mandioca, alimento posteriormente adaptado com castanhas de caju, amendoins e açúcar no lugar da carne e transformado em um doce.


Entre os alimentos líquidos indígenas encontra-se a origem da canjica e da pamonha. A canjica era uma pasta de milho puro até receber o leite, o açúcar e a canela dos portugueses ganhando adaptações de acordo com o preparo, como o mungunzá, nome africano para o milho cozido com leite, e o curau, feito com milho mais grosso. A pamonha era um bolo mais grosso de milho ou arroz envolvido em folhas de bananeira.

Trabalho apresentado na disciplina de Cultura Brasileira

Natassia

21 de agosto de 2010

A Victor

No puede borrarse el canto
con sangre del buen cantor
después que ha silbado el aire
los tonos de su canción.

Los pájaros llevan notas
a casa del trovador;
tendrán que matar el viento
que dice lucha y amor.

Tendrán que callar el río,
tendrán que secar el mar
que inspiran y dan al hombre
motivos para cantar.

No puede borrarse el canto
con sangre del buen cantor,
tendrán que matar el viento
que dice lucha y amor.

Tendrán que callar el río,
tendrán que secar el mar
que inspiran y dan al hombre
motivos para cantar.

Tendrán que parar la lluvia,
tendrán que apagar el sol,
tendrán que matar el canto
para que olviden tu voz.


Está ahí la canción de Mercedes Sosa a Victor Jara.


Para oírla, está aquí el video



Natassia

La "canción protesta"


El término protest song comenzó a usarse a partir de los año 60. Aunque es probable que existiera desde antes, fue la guerra de Vietnam la que proyectó hacia el resto del mundo. Los cantos reinvidicativos siempre habían estado presentes en la sociedad latinoamericana y en la española, pero en los años 60 y 70, muchos cantantes y grupos se identifican con un mismo término, el de "canción protesta": Atahualpa Yupanqui, Violeta Parra, Mercedes Sosa, la Nueva Troba Cubana - liderada por Silvio Rodriguez y Pablo Milanés - Victor Jara, Daniel Viglietti, Quilapayún, Inti Illimani, etc. En latinoamérica Paco Ibañez, Raimón, Serrat y Labordeta, en la España Franquista. Todos ellos eligen, como temas principales de sus canciones, la disciminación racial, el antiimperalismo, la pobreza, el enfrentamiento con las dictaduras y con las clases dirigentes y el compromiso mismo del arte. Suelen escribir sus propias letras y, en ocasiones, ponen música a la obra de grandes poetas como Pablo Neruda, Nicolás Guillén, Miguel Hernández o Antonio Machado. Cantantes y grupos, a veces desde el exilio, se convierten en portavoces de la lucha por la libertad y por la justicia. Y no sólo tienen un compromiso social: se compromieten, además, con las raíces de la tradición musical popular, con sus intrumento y sus géneros, con la belleza y con la poesía. Y en torno a estos compromisos se forma uno de los movimientos musicales más importantes del mundo hispanohablante que más ha influido a músicos de otras culturas.

Aunque, en la actualidad, quizá compositores y público hayan dejado de usar el término "canción protesta", en muchas de las canciones que se escriben y componen hoy en día, en todos los géneros y estilos, sigue viva la semilla de esa música que reclamaba un mundo más justo y solidario.

Fuente: PERIS, Ernesto Martín. Gente 3: Nueva Edición  p. 64

Mercedes Sosa

Atahualpa Yupanki

Violeta Parra

Victor Jara

Natassia

16 de agosto de 2010

A Dios le pido

Una otra canción para aprender el Presente de Subjuntivo es A Dios le pido - de Juanes

Sigue el video con el clip de la canción, pena que ha salido pequeño. Pero hay en youtube.



Natassia

13 de agosto de 2010

A lenda do El Dorado - Colômbia


A lagoa de Guatavita é redonda como um prato. A vegetação que a rodeia é baixa, mas muito espessa. Isto faz que, embora fique a alguns metros da sua margem, quase não consegue vê-la. É um lugar muito silencioso, sendo perturbado apenas pelo barulho de alguns carros que passam pela estrada de terra próxima: turistas que, atraídos pelo único motivo da lenda, fazem o percurso desde Bogotá.

O ouro, longe de ser um bem de valor nestas sociedades indígenas que comerciavam mediante o troco de sementes, era um metal sagrado. Com ele se enfeitavam os homens, as mulheres, os templos, as tumbas, etc. O ouro era junto com a água, o milho, a mandioca, o presente das divindades celestiais à humanidade.

Todos os anos, o cacique peregrinava a lagoa, acompanhado por uma multidão de pessoas que chegavam dos quatros cantos do mundo.

O cacique descia até a lagoa, se despia, cobria seu corpo com azeites e se enrolava em uma manta cheia de ouro em pó, até ficar coberto pelo metal. Depois se coroava, colocava brincos, braceletes, colares, anéis, dedais..., tudo de ouro. Como se fosse um filho do sol que caminhava pela Terra. Pegava um bastão, também recoberto de ouro, e vestido desta maneira subia em uma balsa, ampla, com um trono no centro. Como um deus vindo a terra era conduzido por quatro serviçais, também utilizando coroas, anéis ao centro da lagoa. Nenhum rei ou imperador europeu no ápice de sua glória, jamais desfrutaria de tanto luxo, a admiração e o fervor que o cacique despertava enquanto mergulhava lentamente no centro da lagoa. Quando o cacique regressava à margem, terminava o ritual.

No século XVI, quando os conquistadores chegaram aos territórios da atual Colômbia, entraram em contato com as tribos que comercializavam com a do cacique de Guatavita. Aos seus ouvidos dessas tribos chegou a notícia do fabuloso ritual.

A mente destes homens, alimentada por historias de cavalaria, pela fome, pelo cansaço de léguas sem descanso e por relatos quase fantásticos do México e Peru, transformou pouco a pouco a história... De um homem coberto de ouro, passou a falar de um homem de ouro e, mais tarde de uma cidade de ouro.

Traduzida por mim do original em espanhol. Para lê-lo, clique aqui

Natassia

10 de agosto de 2010

Películas

O Rei Leão

Para saber detalhes da foto, clique aqui


Valentín
Para saber mais deste filme, clique aqui


O Fabuloso Destino de Amelie Poulain

Para saber mais sobre este filme, clique aqui

Natassia

8 de agosto de 2010

Feliz día de los padres

Día de los padres en Hispanoamérica


El día de los padres son celebrados de distintas formas en la hispanoamérica.

19 de marzo: Bolivia, Honduras, España

Tercer domingo de junio: Argentina, Chile, Colombia, Costa Rica, Cuba, Ecuador, México, Paraguay, Perú, Puerto Rico, Venezuela.

17 de junio: El Salvador, Guatemala.

23 de junio: Nicaragua

Segundo domingo de julio: Uruguay

Último domingo de julio: República Dominicana

Fonte: Wikipédia


Natassia

7 de agosto de 2010

Dicas para vivir bien


Natassia

Instantes

 Si pudiera vivir nuevamente mi vida.
En la próxima trataría de cometer más errores. 
No intentaría ser tan perfecto, me relajaría más.
Sería más tonto de lo que he sido, de hecho tomaría muy pocas cosas con seriedad.
Sería menos higiénico.
Correría más riesgos, haría más viajes, contemplaría más atardeceres, subiría más montañas, nadaría más en ríos.
Iría a más lugares adonde nunca he ido, comería más helados y menos habas, tendría más problemas reales y menos imaginarios.
Yo fui una de esas personas que vivió sensata y prolíficamente cada minuto de su vida; claro que tuve momentos de alegría.
Pero si pudiera volver atrás trataría de tener solamente buenos momentos.
Por si no lo saben, de eso está hecha la vida, sólo de momentos; no te pierdas el ahora.
Yo era uno de esos que nunca iban a ninguna parte sin termómetro, una bolsa de agua caliente, un paraguas y un paracaídas;
Si pudiera volver a vivir, viajaría más liviano.
Si pudiera volver a vivir comenzaría a andar descalzo a principios de la primavera y seguiría así hasta concluir el otoño.
Daría más vueltas en calesita, contemplaría más amaneceres y jugaría con más niños, si tuviera otra vez la vida por delante.
Pero ya tengo 85 años y sé que me estoy muriendo.

Jorge Luis Borges

5 de agosto de 2010

Breve balanço sobre este blog

 Hoje é dia de festa!!!!

Há exatamente 1 ano estava publicando o primeiro post deste blog "Breve tratado sobre este blog".  Isto é, hoje o PAPO DE MAGISTRA completa um ano.


E este post foi feito para comemoração e também para fazer um balanço deste ano que passou.

De lá para cá foram escritos 131 posts (sem contar este): 59 em 2009 e 72 em 2010.
Foram abordados vários assuntos (veja a coluna à direita), sendo que os mais frequentes são Español, com 78 postagens, Cultura, com 72 postagens e Literatura, com 47 postagens, além de outros não tão frequentes, mas que marcam presença: Curiosidades (39), Internet (33), Citação, que são textos, poemas e outros com 26 postagens, entre outros.

É um blog bem visitado, apesar do contador de visitas ter sido instalado apenas no final de outubro de 2009, já conta hoje (05/08) com 2.658 visitas.
Apesar deste número, só há uma coisa que lamento, a falta de participação dos visitantes, no sentido de comentar mais e expressar opiniões e/ou sugestões sobre este blog.

A progressão no layout e nos conteúdos da coluna à direita é nítida, agora conta com música, enquetes e busca. Além de uma página (Enlaces - Mural dos leitores) destinada só para a participação, que até agora não houve nenhuma :(

Cabeçalho do primeiro layout do blog.


Este primeiro ano que passou foi muito produtivo e fico feliz por ter conseguido deixar este blog sempre atualizado e ativo. Espero que nos próximos anos melhore cada vez mais!!!

Natassia

Ps: Para reler os principais posts de 2009 e de 2010 (primeiro semestre),  vá à coluna à direita e na categoria ENLACES, há as páginas com os links dos posts. Ou, se preferir,  pode navegar pela categoria JÁ POSTADO, pois se refere ao arquivo.

Las particularidades del Español escrito



Hola a todos, hoy me gustaría traerles algunas curiosidades sobre la lengua española escrita (el habla española escrita). Bueno, tenemos que tener mucho cuidado cuando estamos escribiendo en español porque en portugués hay algunas formas que no hay en español y por la pronunciación ser parecida algunas veces podemos equivocarnos, por eso ¡ojo! (atenção!) a la hora de escribir .Veamos algunos ejemplos:

Yo tengo una chaqueta blanca. (A pronuncia de chaqueta é como o nosso ‘tch’, de ‘tchau’). ¿Se dieron cuenta? La pronuncia es muy parecida sin embargo la escritura es distinta. Pues CH es considerada por la Real Academia Española una letra sola, por esto que ella tiene este sonido.

Bueno, para evitar que cosas como ésas pasen cuando estemos escribiendo y hablando es importante tener en cuenta que:

1. En español no existen las tildes: circunflexo (^), a crase (`) e o til (~), excepto cuando está sobre la n, modificando la letra (ñ) y tiene nuestro sonido de nh.

2. También no existe el Ç y los dígrafos LH, SS y NH. Fíjate, si el LH aparecer la H será muda en la pronuncia, por ejemplo, en ALHAMBRA (se pronuncía alambra) y ANHELO (se pronuncía anelo).

3. En español todas las letras son femeninas, no son masculinas como en portugués, entonces cuidado cuando vas jugar el ‘ahorcado’, porque vas a tener que decir: ‘la a’, ‘la b’, ‘la c’ e etc.

4. Y la última cosa es que cuando los encuentros CC (ex. acción), CT (ex. actuar), MN (e. ómnibus) y NN (ex. innato) aparecerem ellos deben ser biem pronunciados, las dos letras tienen que ser pronunciadas, ¿vale?

Post retirado del blog Dicas de Espanhol, con mejoras mías.

Natassia

4 de agosto de 2010

Cumpleaños Feliz

Mañana este blog cumple un año,  para celebrarlo, vamos a aprender a cantar cumpleaños feliz en español.



Cumpleaños feliz
Te deseamos a ti
Que los cumpla en tu día
¡Qué los cumpla feliz!
Cumpleaños feliz
Te deseamos a ti
Que los cumpla en tu día
¡Qué los cumpla feliz!
 


3 de agosto de 2010

Origem dos nomes dos países

A origem dos nomes de alguns países conhecidos.



Argentina: derivado do latim “argentum”, que significa “prata”. Os primeiros exploradores e comerciantes espanhóis e portugueses usaram a região do “Rio de la Plata” (Rio da Prata) para transportar prata e outros tesouros provenientes do Peru. As terras em torno da foz do Rio da Prata acabaram ficando conhecidas como Argentina, “terra da prata”.

Bolívia: de Simón Bolívar (1783-1830), libertador de alguns países sul-americanos do domínio colonial espanhol e primeiro presidente boliviano após a independência em 1824. Seu sobrenome, Bolívar, procede de La Puebla de Bolibar, uma vila em Viscaya, Espanha.

Brasil: da árvore de pau-brasil (Caesalpinia echinata), que em tupi era denominada ibirapitanga ("pau-vermelho"), abundante na Mata Atlântica no período colonial português e extraída até quase a extinção, que por sua vez foi assim chamado por causa da sua madeira avermelhada, da cor de brasa (brasil em português arcaico).

Chile: o exato significado é desconhecido. Possivelmente pode derivar de um termo araucaniano que significa “as profundezas”, uma referência ao fato de a Cordilheira dos Andes se precipitar drasticamente sobre a estreita faixa costeira. A palavra quéchua ou mapuche “chili/chilli” que significa “onde a terra termina/onde a terra vai embora/limite do mundo” também pode ser uma possível derivação. Outra possível origem é a palavra nativa “tchili”, que significa “neve”.

Colômbia: nome dado em homenagem ao navegador Cristóvão Colombo, apesar do fato dele jamais ter pisado em terras colombianas.

Costa Rica: nome dado pelo explorador espanhol Gil Gonzáles Davila

Cuba: da palavra taino “cubanacan”, que significa “lugar central”. Em Portugal, muitos acreditam que o nome proceda da vila portuguesa de Cuba situada a sul, especulando que Cristóvão Colombo fez a ligação.

El Salvador: “O Salvador” em espanhol, referindo-se a Jesus.

Equador: do latim “aequator”, a linha do Equador , linha imaginária que separa o globo terrestre nos hemisférios norte e sul, que corta o país.

Espanha: do fenício אי שפנים ʾÎ-šəpānîm, “ilha dos hiraxes”. Os colonizadores fenícios encontraram coelhos em abundância e as confundiram com os hiraxes (pequeno mamífero do norte da África), nomeando a terra no dialeto canaanita. Os romanos, que falavam latim, adaptaram o nome para “Hispania”, do qual derivam os nomes nas línguas ocidentais.

Estados Unidos: “Estados Unidos da América”. A origem da palavra “América” tem uma teoria bem aceita: depois que o explorador italiano Amerigo Vespucci (Américo Vespúcio) (que estilizou ele próprio seu nome em latim Americus Vespucius) que, após suas quatro viagens às Américas, foi o primeiro a desenvolver a idéia de que as recentes terras ocidentais descobertas eram de fato um continente. Em reconhecimento disto, o cartógrafo alemão Martin Waldseemüller em um mapa múndi de 1506 batizou o continente com o primeiro nome do explorador italiano. “Estados Unidos” vem do fim da Declaração de Independência: “WE, therefore, the Representatives of the UNITED STATES OF AMERICA, in GENERAL CONGRESS, Assembled...” e foi reiterado no preâmbulo da Constituição dos Estados Unidos: “We the People of the United States...” (a frase “united states” foi provavelmente usada no lugar de uma lista de colônias/estados porque os autores do documento não podiam ter certeza de quais colônias/estados assinariam concordando com os sentimentos nele contidos).

Guatemala: do nome indìgeno "Goathemala" que significa "terra das àrvores" devido a sus grandes florestas antes da colonizaçao espanhola.

Haiti: das línguas indígenas taíno / arawak “Hayiti / Hayti” significando “terra montanhosa”.

Holanda: do germânico “holt”, “coberto de árvores”, e “land”, “terra”. O nome em holandês Nederland também procede do germânico e significa "terras baixas". Daí a outra denominação em português: Países Baixos.

Honduras: Cristóvão Colombo chamou o país de “Honduras”, palavra espanhola para “profundezas” (singular “hondura”), como referência às águas profundas no litoral norte do país.

Índia: Deriva do nome original do rio Indo “Sindhu”, que deu seu nome à região de Sind. A derivação da forma persa para esse nome, “Hind”, era então aplicada ao moderno Paquistão e à Índia.

Indonésia: “ilhas da Índia”, do grego νῆσος “nēsos”, “ilha”, adicionado ao nome Índia. (A Indonésia era previamente conhecida como “Índias Orientais”).

Inglaterra: Segundo a lenda o Papa da época, ao passear por um mercado de Roma, parou em uma fonte para lavar as mãos e um escravo bretão ofereceu seus louros cabelos para que ele secasse as mãos. Perguntado de sua origem, foi dito que o escravo era da bretanha. Daí o Papa disse que ele era um "anjo", e que a Bretanha era a terra dos anjos. Com o tempo, os saxões pasaram a se referir aos bretões como "anjos", depois "anglos", e a Bretanha como Angle Terre, Terra dos anglos.

Itália: do latim “Italia”, nome que passou ao latim de uma fonte não latina. É provável que a etimologia do nome “Itália” esteja relacionada à palavra do grego antigo “italos” (touro), do proto-indo-europeu “*wet”. A palavra grega segue as mudanças sonoras do proto-indo-europeu para o grego, mas a equivalente latina (“vitulus”) (touro jovem, bezerro) para essa raiz não o faz. Os falantes da antiga língua osca chamavam a Itália de “Viteliu”, da mesma raiz do proto-indo-europeu “*wet”. O escritor romano Varrão alegou que a região recebeu esse nome da excelência e abundância desse gado (“italos”, “touro”, por conseguinte, “Italia”). Alguns discordam dessa origem.

México: do ramo mexica dos astecas. A origem do termo “mexxica” é incerta. Pode ser a palavra do antigo nahuatl para “sol”. Outros afirmam que derive do nome do líder “Mexitli”. Já outros simplesmente o relacionam com um tipo de erva que cresce no lago Texcoco. O estudioso Leon Portilla sugere que signifique “umbigo da Lua” das palavras nahuatl “metztli”, “Lua”, e “xictli”, “umbigo”. Alternativamente, poderia significar “umbigo do maguey”, de “metl”. (maguey é um tipo de bebida mexicana).

Nicarágua: de Nicarao, líder de uma comunidade indígena das margens do lago Nicarágua.

Panamá: de uma vila próxima à moderna capital do país. Procede da língua indígena cueva e significa “lugar de abundância de peixe / lugar de muitos peixes”, possivelmente da língua caribe “abundância de borboletas”, ou possivelmente de outro termo nativo se referindo à arvore Panamá.
  
Paraguai: Deriva do rio do mesmo nome, mas o exato significado da palavra permanece desconhecido. Um dos mais comuns significados atribuídos é que signifique “água dos Payagua”, "i" como água ou rio em Guarani e "Payagua" sendo uma tribo nativas. Um outro significado é que derive das palavras nativas “paragua” e “i” que significam “rio coroado”. 

Peru: o exato significado por trás da palavra “Peru” é obscuro: a teoria mais popular a deriva da palavra nativa “biru” que significa “rio”. Outra explicação afirma que o nome derive do chefe indígena “Beru”. Os exploradores espanhóis perguntaram-lhe o nome da terra, mas não entendiam sua língua, e ele entendeu que eles queriam saber seu nome, que foi o que ele disse-lhes. Outra possível explicação leva ata a palavra “pelu”, presumivelmente uma antiga palavra nativa para a região.

Porto Rico: Cristóvão Colombo batizou a ilha de “San Juan” em homenagem a São João em 1493. A capital era chamada desde a fundação de “Puerto Rico”, “Porto Rico”. Por razões ainda desconhecidas a ilha e a capital trocaram os nomes no começo do século XVI. 

Portugal: O nome deriva de Portus e Calem o nome latino das duas localidades na foz do Douro, actualmente Porto e Vila Nova de Gaia, que dariam também o nome ao Condado Portucalense, o predecessor do Reino de Portugal. Outra origem do nome procede do latim “Portus”, “porto” e o nome do porto romano de Cale (hoje a cidade do Porto), situado no local da antiga colônia grega de “Calle” (“lindo” em grego). O nome composto “Portugal” deriva do nome do “Portus Cale”.

República Dominicana: derivado de Santo Domingo, a principal cidade e capital do pais, que recebeu seu nome em homenagem ao santo espanhol São Domingo de Gusmão, o fundador da Ordem Dominicana.

Vaticano: do latim “vaticinari”, “profetizar”, a partir do nome da colina “Mons Vaticanus”, onde o Vaticano se situa. 

Venezuela: “pequena Veneza”, de uma forma de diminutivo para Veneza. As palafitas nativas construídas no lago Maracaibo impressionaram os primeiros exploradores europeus, Alonso de Ojeda e Américo Vespúcio e os fez lembrar dos edifícios de Veneza.


Fonte: Wikipédia

Natassia