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18 de agosto de 2015

5 costumes espanhóis que os brasileiros acham bizarros

1. Almoçar às 14 horas

almuerzo
Na Espanha, as pessoas costumam almoçar às 14 horas. Você deve estar se perguntando como eles conseguem comer tão tarde, será que não bate aquela fome antes disso?
Aí está outra diferença, os espanhóis dormem mais tarde e acordam mais tarde que nós. Além disso, eles costumam fazer um lanchinho por volta das 10 horas.

2. Traduzir nomes

capela
Outro costume espanhol diferente do brasileiro é a tradução de nomes. Quem pintou a Capela Sistina foi Michelangelo, certo? Não na Espanha, lá quem pintou a Capela foi Miguel Ângelo.

3. Ver apenas filmes dublados nos cinemas

cinema
No país das touradas, todos os filmes costumam ser exibidos no cinema dublados. É muito raro, muito raro mesmo, encontrar um cinema que exiba filme legendado.
No entanto, as pessoas não se incomodam muito com isso, os espanhóis de maneira geral preferem assistir a filmes dublados.

4. Registrar os filhos com o sobrenome do pai antes do da mãe

nno
Ao contrário do que acontece no Brasil, o sobrenome do pai vem antes do da mãe. Por outro lado, lá o sobrenome do pai também é o mais “importante”, como acontece no Brasil.

5. Dar dois beijinhos

besos
Em algumas regiões do Brasil as pessoas se cumprimentam com um um e até dois beijinhos, mas na Espanha dar dois beijinhos para dizer “oi” é praticamente uma regra.
Para eles se trata apenas de uma forma de cumprimento mesmo, como um aperto de mão, enquanto aqui os beijinhos tem uma conotação mais afetiva. Ah, e nada de lábios tocando as bochechas, é bochecha com bochecha mesmo.
Fonte: Fatos Desconhecidos

23 Fatos (des)conhecidos sobre Machu Picchu


1. Machu Picchu tem origem no idioma quíchua, significando “velha montanha”. Também é popularmente conhecida como “cidade perdida dos incas”, estando no topo de uma montanha, a 2400 metros de altitude, no Rio Urubamba;

2. Foi construída no século 15. O local é, provavelmente, o símbolo mais típico do Império Inca. Apenas cerca de 30% da cidade é de construção original, o restante foi reconstruído. As áreas reconstruídas são facilmente reconhecidas, pelo encaixe entre as pedras. A construção original é formada por pedras maiores, e com encaixes com pouco espaço entre as rochas;

3. A cidade consta de duas grandes áreas. A agrícola é formada principalmente por terraços e recintos de armazenagem de alimentos. A outra urbana, na qual se destaca a zona sagrada com templos, praças e mausoléus reais. A disposição dos prédios, a excelência do trabalho e o grande número de terraços para agricultura são impressionantes, destacando a grande capacidade daquela sociedade. No meio das montanhas, os templos, casas e cemitérios estão distribuídos de maneira organizada, abrindo ruas e aproveitando o espaço com escadarias;

4. Há diversas teorias sobre a função de Machu Picchu, e a mais aceita afirma que foi um assentamento construído com o objetivo de supervisionar a economia das regiões conquistadas e com o propósito secreto de refugiar o soberano inca e seu séquito mais próximo, no caso de ataque;

5. Em 1865, no curso de suas viagens de exploração pelo Peru, o naturalista italiano Antonio Raimondi passou ao pé das ruínas sem sabê-lo e menciona o quão escassamente povoada era a região na época. Porém, tudo indica que foi por esses anos que a região começou a receber visitas por interesses distintos dos meramente científicos;


6. Uma investigação ainda em curso e divulgada em 2008 pelo jornal “ABC” revela que o empresário alemão August Berns não só havia “descoberto” as ruínas em 1867, quarenta anos antes da data conhecida, mas também havia fundado uma empresa mineradora para explorar os tesouros que abrigava;

7. Ainda de acordo com tal pesquisa, entre 1867 e 1870 e com a aprovação do governo peruano de José Balta, que cobrava 10% dos lucros, esta companhia havia operado na zona e vendido tudo o que encontrara a colecionadores europeus e norte-americanos;

8. Em 1870, o norte-americano Harry Singer coloca pela primeira vez em um mapa a localização de Machu Picchu. Os nomes nos mapas revelam uma inédita relação entre os incas e a montanha e, inclusive, sugere um caráter religioso do local;

9. Um segundo mapa, de 1874, elaborado pelo alemão Hermann Göhring, menciona e localiza em seu local exato de ambas as montanhas. Por fim, em 1880, o explorador francês Charles Wiener confirma a existência de restos arqueológicos no lugar (afirma que “há ruínas na Machu Picchu”), embora não possa chegar ao local. Em qualquer caso está claro o conhecimento prévio da suposta “cidade perdida” não havia sido esquecida, como se acreditava até alguns anos;

10. Foi o professor norte-americano Hiram Bingham quem, à frente de uma expedição da Universidade de Yale, “redescobriu” e apresentou ao mundo Machu Picchu em 24 de julho de 1911. Este antropólogo, historiador ou simplesmente explorador aficionado da arqueologia, realizou uma investigação da zona depois de haver iniciado os estudos arqueológicos;


11. Quando Bingham encontrou Machu Picchu, deu-lhe o nome de “cidade perdida dos incas”, mas seu principal objetivo era outro: encontrar a lendária capital dos descendentes dos incas, Vilcabamba, tida como baluarte da resistência contra os invasores espanhóis, entre 1536 e 1572;

12. Na realidade, Bingham ficou sabendo das ruínas de Machu Picchu por camponeses, que já sabiam dos europeus e americanos que chegavam aos montes ao Peru para explorarem cidades perdidas de incas. Com isso, um camponês avisou que havia uma quantidade enorme de ruínas no alto da montanha, e fez seu filho guiar o pesquisador até o local, onde encontrou uma quantidade grande de ruínas entre densa floresta;

13. Depois desta expedição, Bingham voltou ao lugar em 1912 e, nos anos seguintes (1914 e 1915), diversos exploradores levantaram mapas e exploraram detalhadamente o local e os arredores. Suas escavações, não muito ortodoxas, em diversos lugares de Machu Picchu, permitiram-lhe reunir 555 vasos, aproximadamente 220 objetos de bronze, cobre, prata e de pedra, entre outros materiais;

14. Tanto os restos encontrados como as evidências arquitetônicas levam os investigadores a crer que a cidade de Machu Picchu terminou de ser construída entre fim do século 15 e início do século 16. A expedição de Bingham, patrocinada não somente pela Universidade de Yale como também pela National Geographic Society, foi registrada em uma edição especial da revista, publicada em 1913, contendo um total de 186 páginas, que incluía centenas de fotografias;

15. Para localizar a cidade perdida no Google Earth é fácil. Basta colocar as seguintes coordenadas: 13° 9’ 47” S 72° 32’ 44” W. A 2400 metros de altitude, Machu Picchu está situada no alto de uma montanha, cercada por outras montanhas e circundada pelo Rio Urubamba, o que lhe proporciona uma atmosfera única de segurança e beleza. As ruínas incas encontram-se a 2.438 metros acima do nível do mar. A superfície edificada tem aproximadamente 530 metros de comprimento por 200 de largura e contém 172 edifícios em sua área urbana. As ruínas, propriamente ditas, estão dentro de um território do Sistema Nacional de Áreas Naturais Protegidas pelo Estado, chamado Santuário Histórico de Machu Picchu;


16. Desde a sua descoberta, as ruínas da cidade inca tem sido importante fonte de exploração turística. O fluxo de visitantes é cada vez maior, o que acarreta o crescimento desordenado dos povoados nos arredores da montanha. É interessante pontuar que muitos dos turistas são místicos, que acreditam que a cidade tenha sido construída com a ajuda de tecnologias alienígenas, e que sua arquitetura, até os dias de hoje, promova uma energização do corpo e da alma;

17. Muitos teóricos dos deuses astronautas apontam Machu Picchu como sendo uma das maiores provas do esforço alienígena em ensinar aos seres humanos seus conhecimentos. No topo da montanha é possível observar construções com pedras gigantescas e muito bem encaixadas – o que não poderia ser levado montanha acima, supostamente –, além das plantações em grandes platôs;

18. A área edificada em Machu Picchu é de 530 metros de comprimento por 200 de largura e inclui ao menos 172 recintos. O complexo está claramente dividido em duas grandes zonas: a zona agrícola, formada por conjuntos de terraços de cultivo, e a zona urbana, que é aquela onde viveram seus ocupantes e onde se desenvolviam as principais atividades civis e religiosas;

19. Um muro de cerca de 400 metros de comprimento divide a cidade da área agrícola. Paralelo ao muro corre um fosso usado como principal drenagem da cidade e esgotamento sanitário. No alto do muro está a porta de Machu Picchu que contava com um mecanismo de fechamento interno;

20. Uma cidade de pedra construída no alto de um istmo entre duas montanhas e entre duas falhas geológicas, em uma região submetida a constantes terremotos e, sobretudo a constantes chuvas o ano todo apresenta um desafio para qualquer construtor: evitar que todo o complexo se desmorone. Segundo Alfredo Valencia e Keneth Wright, o segredo da longevidade de Machu Picchu é seu sistema de drenagem. O solo das áreas não trabalhadas possui um sistema de drenagem que consiste em capas de pedras trituradas e rochas para evitar o empoçamento da água das chuvas. Mais de 130 canais de drenagem se estendem por toda a área urbana, feitos para evitar a erosão, desembocando em sua maior parte no fosso que separa a área urbana da agrícula, que era na verdade o desague principal da cidade. Enquanto no século 16 as cidades europeias ainda sofriam os efeitos catastróficos da Peste Negra medieval, Machu Picchu já contava com sistema de drenagem e esgotamento sanitário diferenciado do sistema que levava água potável para a cidade – sistemas que funcionam até hoje e ajudam a preservação do lugar;


21. Existem sólidas evidências de que os construtores tiveram em conta critérios astronômicos e rituais para as construções. Na verdade, o alinhamento de alguns edifícios importantes coincide com o azimute solar durante os solstícios de maneira constante e com os pontos do nascer-do-sol e pôr-do-sol em determinadas épocas do ano;

22. As construções normalmente seguem o esquema das kanchas, ou seja, quatro construções retangulares dispostas em torno de um pátio central unidos por um eixo de simetria transversal. A este pátio dão todas as portas;

23. O esforço dessas realizações em uma sociedade sem ferramentas de ferro (somente conheciam o bronze, muito menos rígido) é notável. Não se conservou nenhum teto original, porém há consenso em afirmar que a maioria das construções o tinham como tocos de madeira com ângulo de 63°.


13 de agosto de 2015

Mostramos 10 hábitos brasileiros para gringos e eles estranharam tudo

Descrevemos 10 hábitos brasileiros para nossos colegas do BuzzFeed ao redor do mundo e pedimos que escrevessem a primeira coisa que passasse pela cabeça deles. Este é o resultado.
Treze pessoas participaram: Chris Gera, Alexis Nedd, Will Varner, Elaina Wahl, Arianna Rebolini, Susie Armitage, Driadonna Roland, Chelsea Marshall, Monique Bartley, Sarah Kobos e Erin Chack (todos dos escritórios do BuzzFeed nos Estados Unidos), Ishmael Daro (Canadá) e José Luis H. (México).

1. Tomar mais de um banho por dia.

Tomar mais de um banho por dia.
Chris Gera: Isso é que é compromisso com a higiene.
José Luis H.: Hahahaha, às vezes eu fico a semana inteira sem tomar banho.
Alexis Nedd: Isso é OK se está muito calor e se, depois de tomar banho de manhã, você ficou suado e não quer ir pra cama imundo. Caso contrário, é um desperdício!
Elaina Wahl: Eu raramente tomo banho uma vez por dia. Tomo de seis em seis meses, mais ou menos.
Arianna Rebolini: Quem tem tempo pra isso???
Susie Armitage: Deve ser muito quente aí, então faz sentido.
Chelsea Marshall: VOCÊS ESTÃO SABENDO DA SECA NA CALIFÓRNIA? TOMEM UM BANHO SÓ, PESSOAL.
Erin Chack: Faz sentido que as pessoas em climas mais quentes sintam a necessidade de tomar banhos com mais frequência. Mas as contas de água devem ser um pesadelo.

2. Escovar os dentes no trabalho.

Escovar os dentes no trabalho.
Chris Gera: Parece uma boa ideia, na verdade. Mas eu nunca ia lembrar de levar a pasta e a escova pro trabalho.
José Luis H.: Isso é estranho. Mas vocês provavelmente têm dentes excelentes. Os hábitos de higiene dental de vocês estão muito à frente dos nossos.
Will Varner: É um pouco estranho, mas parece ser uma boa ideia. Eu tenho uma escova de dente no trabalho, mas me sinto esquisito porque mais ninguém tem. Então eu nunca uso.
Elaina Wahl: Não é esquisito. Mas tirar selfies fazendo isso, sim.
Susie Armitage: Bom saber. Quando eu for ao Brasil vou fazer isso pra vocês não pensarem que eu sou nojenta.
Chelsea Marshall: É esquisito. Mas eu sempre tenho cáries, então quem é o bobo da história?
Monique Bartley: Mais uma vez o Brasil faz a gente parecer um bando de maltrapilhos que não sabe o que é um sabonete.
Sarah Kobos: Acho que eu deveria adotar esse hábito. Todos nós deveríamos. Parabéns.
Erin Chack: EU VI UMA PESSOA FAZENDO ISSO EM SÃO PAULO e pensei que ela tivesse uma consulta no dentista depois. Faz mal pros seus dentes escovar mais de duas vezes por dia! Comam uma folha de hortelã em vez de fazer isso.

3. Sentar ao lado do parceiro no restaurante.

Sentar ao lado do parceiro no restaurante.
José Luis H.: É mais fácil pra beijar.
Alexis Nedd: Vocês deveriam olhar um no olho do outro e fazer um brinde de champanhe com a pessoa do outro lado da mesa! O romance está morto no Brasil!
Will Varner: Parece normal.
Elaina Wahl: Casais americanos desagradáveis fazem a mesma coisa. Notem que a palavra-chave é “desagradáveis”.
Arianna Rebolini: Amei 100%.
Susie Armitage: Meio fofo.
Driadonna Roland: Eu e o meu namorado sempre fazemos isso. É mais íntimo, acho, mas eu sei que os garçons ficam com vontade de vomitar.
Monique Bartley: Mas vocês não vão querer olhar um no olho do outro e ver aquele sorrisão com os dentes bem escovadinhos?
Sarah Kobos: CASAL QUE SENTA LADO A LADO?! Não. Sai fora.
Erin Chack: Queria que fosse assim nos Estados Unidos. Desse jeito é muito mais fácil dividir a comida.

4. Segurar sanduíche com guardanapo e comer pizza com garfo e faca.

Segurar sanduíche com guardanapo e comer pizza com garfo e faca.
Chris Gera: Parece ser uma coisa de higiene, MAS PIZZA COM GARFO E FACA É COISA DO CAPETA.
José Luis H.: O Brasil tem um caso sério de medo de germes.
Will Varner: Isso é esquisito.
Elaina Wahl: QUANTAS VEZES VOCÊS MORDERAM O GUARDANAPO?!?
Ishmael Daro: Pensem em toda a gordura que não vai ficar nas suas mãos! Toda aquela gordura de comida gloriosa, umidificadora.
Susie Armitage: Peraí, vocês estão zoando a gente?
Chelsea Marshall: Monstros, todos vocês.
Monique Bartley: Vida sem lamber a gordura dos dedos não é vida.
Sarah Kobos: Blasfêmia.
Erin Chack: Vocês nunca vão conhecer o verdadeiro prazer de um hambúrguer até colocarem suas mãos nuas em um.

5. Chamar todo mundo pelo primeiro nome (inclusive a presidente da República).

Chamar todo mundo pelo primeiro nome (inclusive a presidente da República).
José Luis H.: Legal, todos nós deveríamos aprender.
Alexis Nedd: Parece simpático :)
Will Varner: Hmmm, pode ser estranho se eu não conhecer a pessoa ou se ela for mais velha do que eu.
Elaina Wahl: Ah, bem relax isso aí. Aliás, quem é esse homem? Gosto dele. Ele tem um rosto simpático e está fazendo um aceno casual.
Ishmael Daro: Eu gosto dessa ideia, mas o que acontece quando há várias pessoas com o mesmo nome? Vocês começam a numerá-las, tipo João 1, João 2?
Chelsea Marshall: Isso é muito legal! Eu queria muito chamar o Obama pelo primeiro nome.
Monique Bartley: Isso prova mais uma vez que vocês são um grupo de pessoas bacanas e tranquilas que não se importam com bobagens como títulos. É por isso que vocês não têm rugas e são lindos — vocês não se estressam com besteiras.
Erin Chack: DILMA! Parece legal e amigável, como se todos vocês vivessem na Vila Sésamo.

6. Jogar papel higiênico sujo em um lixinho ao lado da privada.

Jogar papel higiênico sujo em um lixinho ao lado da privada.
Chris Gera: Que loucura. Eu gostei de várias coisas aí em cima, mas não disso.
José Luis H.: Fazemos a mesma coisa no México, mas eu sempre achei meio nojento.
Alexis Nedd: CREDO, CREDO, CREDO, e se fede? Vocês ficam com um lixo cheio de papel de cocô até trocar? Nojento.
Will Varner: NOJENTO. Deem descarga nos cocôs! Os banheiros devem ter um cheiro HORRÍVEL!
Ishmael Daro: Isso é nojento demais. Vocês não encostam na comida, mas deixam um monte de papel higiênico cheio de cocô acumulando numa lixeira? E o cheiro???
Arianna Rebolini: Nossa, que MARAVILHA? Eu não ia querer esvaziar esse lixo. Mas provavelmente é bom pro sistema de esgoto.
Susie Armitage: Isso é muito comum em vários países onde o encanamento não lida bem com papel.
Chelsea Marshall: Imagino que seja por motivos de encanamento e pra não entupir a privada. É nojento, mas, poxa, melhor do que uma privada entupida cheia de cocô.
Monique Bartley: Pra um país que parece ser tão obcecado por limpeza, é nojento. Me sinto muito mal pela pessoa que precisa limpar isso aí. O que acontece quando a lixeira está cheia?!?!
Sarah Kobos: Peraí, deixa eu entender: vocês tomam dois banhos por dia, mas jogam papel higiênico cheio de cocô no lixo? Como vocês aguentam ficar num banheiro com tanto fedor?
Erin Chack: OOOPS, más notícias pro sistema de encanamento de vocês. Quando eu fui a São Paulo, li até um aviso dizendo “Por favor, jogue o papel no lixo” e pensei que estavam falando de papel de absorvente, por que PRA ONDE MAIS o papel higiênico deveria ir?!

7. Ter 30 dias de férias por ano e mais de dez dias de feriados.

Ter 30 dias de férias por ano e mais de dez dias de feriados.
Chris Gera: [Rangendo os dentes] Fico feliz por vocês…
Will Varner: FERVENDO DE INVEJA!!!!!!
Arianna Rebolini: Isso é que é vida.
Susie Armitage: NOSSA, PARECE LEGAL, NÃO?
Driadonna Roland: Acho que eu vou me mudar.
Chelsea Marshall: Peraí, vocês têm 40 dias de folga? SE LIGUEM, ESTADOS UNIDOS.
Monique Bartley: Eu passei a vida inteira morando no país errado, meu amigo.
Sarah Kobos: Eu só tenho metade disso. O BuzzFeed Brasil tem 30 dias?!?!?!

8. Comer abacate como fruta, inclusive com açúcar.

Comer abacate como fruta, inclusive com açúcar.
Chris Gera: Yeahhhhhhhhhhhhh, eu sou muito fã de abacate, mas acho que não gosto disso. Acho…
José Luis H.: É isso aí! Smoothie de abacate é bom demais.
Alexis Nedd: Eu confio em vocês, mas parece ser horrível. O certo é comer abacate com honey mustard.
Ishmael Daro: Sai fora. Abacate só pode ser usado em guacamole.
Arianna Rebolini: Claro! Claro. Quem sou eu pra dizer não? Açúcar deixa tudo maravilhoso.
Susie Armitage: WTF.
Driadonna Roland: Isso aí é nojento.
Sarah Kobos: Triste.
Erin Chack: Eu vi o quanto vocês colocam de açúcar no cafezinho. Não estou surpresa.

9. Marcar o horário de uma festa sabendo que as pessoas só vão chegar duas ou três horas depois.

Marcar o horário de uma festa sabendo que as pessoas só vão chegar duas ou três horas depois.
Chris Gera: Muito chique.
José Luis H.: Ninguém quer ser o esquisitão que chega primeiro na festa.
Alexis Nedd: Porto-riquenhos fazem a mesma coisa, então eu estou acostumado.
Ishmael Daro: Deve ser muito difícil organizar festas-surpresa no Brasil.
Arianna Rebolini: Por que vocês não dizem que a festa começa no horário de verdade? Eu entendo que haja um pouco de atraso, mas isso parece estar meio fora de controle.
Susie Armitage: Então quer dizer que, se você quiser que as pessoas cheguem às nove da noite, é só dizer que a festa começa às seis?
Monique Bartley: Eu sempre faço isso. Não é assim que funciona nos EUA? Não entendi a questão.
Erin Chack: Se eu organizasse uma festa e ninguém chegasse depois de três horas, eu provavelmente choraria, sairia de casa e encheria a cara no bar.

10. Terminar mensagens com “abraços” ou “beijos”, mesmo com pessoas que você não conhece pessoalmente.

Terminar mensagens com "abraços" ou "beijos", mesmo com pessoas que você não conhece pessoalmente.
Chris Gera: Ah, por mim tudo bem ;) Beijos.
Alexis Nedd: Eca, não. Não gosto disso. Não encoste em mim, nem virtualmente, antes de nós virarmos amigos.
Will Varner: Eu não faria isso.
Elaina Wahl: Um dos meus emojis preferidos é o , então, sim, por mim tudo bem.
Ishmael Daro: Acho que isso pode gerar a expectativa irrealista de que você vai querer beijar a pessoa quando a conhecer pessoalmente.
Arianna Rebolini: Achei fofo. Até em contatos profissionais? Claro, por que não? Bom, OK… Abraços, sim, mas beijos, não.
Monique Bartley: Yeah! Quando um país é sexy como o Brasil qualquer um pode me abraçar ou me beijar a qualquer hora.
Sarah Kobos: Não. Parem.
Erin Chack: De novo, parece muito legal e amigável. Como se o seu país inteiro fosse uma família enorme. Eu gosto!

Considerações finais:

Considerações finais:
OSTILL
José Luis H.: Vocês todos precisam de Jesus.
Alexis Nedd: Vocês parecem ser pessoas muito limpas de todos os jeitos possíveis, EXCETO a parte de conviver com uma caixa cheia de cocô sempre que vão ao banheiro. É muito doido que isso pareça normal pra quem todas essas manias de limpeza.
Will Varner: Algumas dessas coisas são parecidas com outras culturas que ficam em áreas de clima quente! Foi muito divertido.
Elaina Wahl: Sério, quem é o homem da foto do item 5? É um jogador de futebol famoso e todos os brasileiros vão rir da minha cara se eu perguntar quem ele é?
Ishmael Daro: O Brasil é um país legal pra cacete, mas vocês têm que se ligar nesse negócio do papel higiênico. Sério, é super nojento.
Arianna Rebolini: O Brasil parece ser muito legal!!
Driadonna Roland: Os brasileiros parecem ser muito limpos, fora o fato de jogarem papel higiênico sujo no lixo em vez de na privada.
Monique Bartley: Fora o negócio do papel higiênico, os brasileiros provam que todos os outros povos são uns bárbaros que poderiam tomar uma dose de civilidade. E vocês também são muito atraentes. Basicamente, o Brasil é campeão em tudo.
Erin Chack: Acho que os Estados Unidos têm que ficar mais espertos! Vocês têm algumas ideias muito boas. Mas por favor, por favor, encostem no hambúrguer com as mãos. A vida é curta demais.
Fonte: BuzzFeed