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30 de julho de 2011

Os Embalos de Sábado à Noite

Da série "Filmes que marcaram época"



[Crítica para ler ouvindo "Staying Alive"] Pois é, hoje vou falar de um filme que marcou época e com certeza muita gente lembra e revê. Músicas empolgantes, roupas bregas, discotecas, John Travolta e seu terno branco dançante... é lógico que você já deve ter percebido de que filme estou falando e mesmo que não adivinhou, você já deve ter lido o titulo da matéria , então nem adianta fazer suspense. É nada menos do que Os Embalos de Sábado à Noite (Saturday Night Fever) .


O filme é verdadeiramente um clássico. Okay, o roteiro não pode ser primoroso, mas o que importa?! Ele simplesmente se sustenta com as ótimas músicas dos Bee Gees e com a excelente atuação de John Travolta, que se revela, tanto nesse filme quanto em Grace. Afinal, quem não se empolga vendo o longa, qual é o seu humano que não começa a dar aquelas dançadinhas disfarçadas quando vê Travolta na pista de dança e depois solta a franga dando altos passos e fazendo da sala da televisão uma própria discoteca?


O protagonista é Tony Manero (John Travolta) um jovem que trabalha em uma loja de tintas e quase que inevitavelmente, não se vê encaixado nesse trabalho, muito menos em uma vida controlada pelos pais. Então, para fugir desses problemas ele se encontra no mundo das discotecas, onde vai todos os sábados à noite, jogando sua frustração fora e, ocasionalmente desfrutando de álcool, drogas e mulheres. Mas o que ele realmente gosta e possui, é o talento da dança - sempre que ele põe os pés na pista, ele se torna o rei. Se deparando com um significado para viver.


Mais tarde ele encontra Stephanie (Karen Lynn Gorney), que passa a ser sua parceira de dança em um concurso e que, juntamente com a série de acontecimentos trágicos na vida de Tony, o ajuda a começar a reavaliar sua vida e contemplar uma nova forma de existência.


(Depois desse resumo profundo, que parece ter sido tirado dessas sinopses de DVD, com certeza você deve ver esse filme.)

Mas, falando serio, se tem uma película que retrata e concentra perfeitamente esse espírito de anos 70 é Os Embalos, ele captura o momento com referencias à Bruce Lee, Al Pacino...e principalmente na moda e no estilo musical. O filme é um produto do seu tempo. Uma época onde se via a necessidade de dança e pelo menos um pouco de otimismo, por mais trágico e depressivo que fosse o meio. O diretor, John Badham, fez um magnífico trabalho.

Outra coisa que é impossível fazer é não falar de John Travolta, é ele que dá vida ao longa, é ele que o sustenta! Ele está aí, em uma de suas melhores atuações, em um ótimo desempenho, tanto dançando e agindo e empolgando. Com seu inconfundível terno branco e aquele penteado. Vemos o porque dele ser um grande ator. Totalmente natural e andando conforme o ritmo do filme.


Já a trilha sonora... Apaixonante e completamente contagiante. Bee Gees predomina: "How Deep is your Love", "Night Fever", Staying Live"… baixem essas músicas, escutem e curtam toda a hora! São muito boas e eu gosto muito.

Enfim, mesmo com alguns clichês (o rapaz rebelde, o cara que cai da ponte, as brigas de rua... essas coisas que você sempre vê por aí) Os Embalos de Sábado à Noite funciona, e muito bem. Com cenas imortalizadas e que ficaram na memória de muita gente. Inclusive, aquele famoso passo, onde o braço com o dedinho indicar levantado sobe e desce, e fica nisso, até o braço doer.



Fonte: O Quadro Branco

Natassia

Para matar saudade

Compacto com os filmes dos anos 80



Natassia

27 de julho de 2011

Turma da Mônica no cinema brasileiro

Filmetes com os personagens "Turma da Mônica" interagindo com o Capitão Nascimento abrirão as sessões do Anima Mundi, que começa nesta quarta-feira (27.07) em São Paulo. Um dos episódios já está disponível na internet.



Você clica no balãozinho no final do curta que vai para outro, como o Cidade de Deus, O homem que copiava, Se eu fosse você e Saneamento Básico.

Fonte: Folha Online

26 de julho de 2011

Versões de Harry Potter

Harry Potter Anime

E se Harry Potter fosse um anime, já imaginou como seria? Entao veja aqui.
Confira na imagem abaixo como ficaria todo o elenco da saga de sucesso nos livros e nos cinemas, começando com Voldemort e terminando em Harry Potter.




Harry Potter um filme da Disney

Não conseguem imaginar? Bom, Makani fez isso por vocês. Agora é torcer para a Disney colocar a idéia em prática.



Harry Potter em versão comic

Harry Potter e a Pedra Filosofal

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Harry Potter e a Câmara Secreta

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Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban

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Harry Potter e o Cálice de Fogo

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Harry Potter e a Ordem da Fênix

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Harry Potter e o Enigma do Príncipe

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Harry Potter e as Relíquias da Morte

Parte 1
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Parte 2
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Fonte: BuzzFeed

25 de julho de 2011

Harry Potter


Com o lançamento do último filme da franquia Harry Potter, segunda parte do livro As relíquias da morte, todos estão deixando suas impressões sobre os filmes, os livros, personagens, etc. Então eu também estou deixando as minhas.
O meu primeiro contato com as histórias do Harry Potter foi quando vi o trailer da Câmara Secreta (2º filme). Fui na locadora e aluguei A Pedra filosofal e assisti.
Assim foi um atrás do outro. Nos primeiros filmes, achei "bonitinho", com uma história interessante, além de ser meio "bobinho".
A partir do meio da saga, n' A Ordem da Fênix. Comecei a "ver graça" na história, ficou mais eletrizante, uma história não-tão-boba assim.
Já a partir d' O Enígma do Príncipe, a história, já caminhando para seu final, começa a "encaixar" as peças que a autora jogou durante os livros-filmes anteriores, relembrando acontecimentos passados para dar "liga" no desfecho. Este livro-filme é importantíssimo para o entendimento de toda os episódios anteriores e prepara o leitor para o gran-finale.
As relíquias da morte é bem tenso do início ao fim (os dois últimos filmes). A corrida contra o tempo de Harry e seus amigos em destruir Valdermort, descobrir os seus segredos e pontos fracos para, enfim, matá-lo antes que o "não-se-deve-pronunciar" acabe com o protagonista. Isto contagia o leitor de uma tal maneira que, querendo ou não, gera uma ansiedade em querer saber como termina.
Nestes episódios finais, a pesar de toda a fantasia (bruxos, feitiços, varinhas, etc) a autora mostra que todos os personagens, os "bons" e os "ruins", com exceção de Valdermort, são complexos, ou seja, não são totalmente bons nem totalmente ruins, todos eles têm falhas e sentimentos, exemplos claros mostrados são Snape, Draco, Lúcio, Dumbledore, Neville e o próprio Harry.
É claro que tem falhas, há detalhes que não foram devidamente exclarecidos, mas isto não tira a originalidade da história de um bruxo adolescente que descobre de onde veio e o seu destino aos poucos.
Uma história, que aparentemente é boba no início, mas vai mostrando sua beleza "ao andar da carruagem" e no fim tem um clímax maravilhoso, tenso e envolvente, e um desfecho que, ao mesmo tempo, é esperado e surpreendente. É a que eu cresci acompanhando e vou me lembrar para sempre, toda a vez que assitir um dos 8 filmes.

Natassia


Cena de Harry Potter e a Pedra Filosofal (primeiro)


Cena de Harry Potter e as Relíquias da Morte (último)
 

20 de julho de 2011

Amizade Sincera


A amizade sincera é um santo remédio
É um abrigo seguro
É natural da amizade
O abraço, o aperto de mão, o sorriso
Por isso se for preciso
Conte comigo, amigo disponha
Lembre-se sempre que mesmo modesta
Minha casa será sempre sua
Amigo
Os verdadeiros amigos
Do peito, de fé
Os melhores amigos
Não trazem dentro da boca
Palavras fingidas ou falsas histórias
Sabem entender o silêncio
E manter a presença mesmo quando ausentes
Por isso mesmo apesar de tão raros
Não há nada melhor do que um grande amigo

Renato Teixeira e Dominguinhos

FELIZ DIA DO AMIGO


Feliz día del amigo

17 de julho de 2011

EL CID (1961)

Siglo XI. Rodrigo Díaz de Vivar, más conocido como El Cid, tendrá que luchar contra los moros y participar en las intrigas y enfrentamientos por la conquista del poder en los distintos territorios españoles.


En medio de las batallas, todavía le queda tiempo para conquistar el corazón de Doña Jimena.

Una gran película de Anthony Mann, dotada de un aliento heroico extraordinario que envuelve con grandeza la leyenda histórica del personaje del Cid, en una descripción de la Edad Media realmente atractiva e interesante escrita por Philip Yordan ("Más dura será la caida").

Aunque en todo su extenso metraje se aprecia el gran pulso narrativo de su destacado director, sobresale el tacto mostrado en las escenas de acción (el duelo por la ciudad de Calahorra resulta verdaderamente admirable), en las que Anthony Mann estuvo ayudado por el famoso director de segunda unidad Yakima Canutt.


Charlton Heston como El Cid

Lujosa producción de Samuel Bronston, espectacular empleo de los escenarios por parte de Mann (con brillante fotografía de Robert Krasker), épica partitura de Miklos Rozsa y buenas actuaciones en general (Sofia Loren en todo su esplendor físico incorporando a Jimena y el gran Charlton Heston de nuevo bordando un papel homérico) para este recorrido sobre la vida y obra de Rodrigo Díaz de Vivar, en el cual se abordan temas como la lealtad, la ambición, el amor, la codicia o la honestidad.


Sofia Loren como Jimena

Fuente: El criticon

El cantar de Mío Cid

EL CID

Rodrigo Díaz nació en un pueblo de Burgos llamado Vivar en 1043. Antiguamente, las personas se llamaban también por el lugar en el que habían nacido. Fue un héroe español del siglo XII, luchó contra los moros, fue llevado para a corte de Fernando I , después ayudó al rey en la lucha contra sus hermanos pela unificación del reino.

Con la muerte de su amigo Sancho, hijo de Fernando I, subió al trono Alfonso VI que desconfiado de su lealdad lo condenó al exílio, entonces fue pasado a servir a dinastia morista de Saragoza.
El Cid fue un gran estrategista, casi no podía quedarse con su mujer, doña Jimena y sus dos hijas, doña Elvira y doña Sol, porque vivía luchando. Además luchó hasta contra el propio rey para defender la libertad, venció todas las batallas hasta libertar Valencia.

El Cid se reveló, entonces, como la única espada invencible frente al poder de los moros.
Murió en Valencia el año 1099. Su muerte fue sentida por toda la cristiandad y recibida con alivio por los seguidores del Islam.


EL CANTAR DE MÍO CID

Fue conocido por un alias o sobrenombre. Fue llamado Cid y otras veces Campeador. Cid es palabra de origen árabe y significa mi señor. Campeador hace referencia a la dedicación de Rodrigo a la guerra y a Ias batallas campales.

Cid es una palabra de origen árabe. Pues bien, la lengua árabe tuvo una gran importancia en la formación del espanol, nuestra lengua, porque durante casi 800 años vivieron juntas. Resulta que gentes árabes y gentes del norte de África ocuparon gran parte de la Península Ibérica.
Estas personas rápidamente se extendieron por toda la Península, imponiendo muchos de sus costumbres. Estas gentes seran mulsumanes (que seguían la religión de Manhoma). Pero en España también había cristianos (que seguían la religión de Cristo) y judios (que seguían la religión de Moisés).
Rodrigo de Vivar era un caballero villano que se une al rey para acudirle a su ayuda.
Todo esto nos demuestra que las relaciones entre los reinos cristianos y los musulmanes eran complicadas.

En realidad, la religión poco tiene que ver en esas relaciones, pues valen más las razones económicas; la conquista de nuevas tierras, que producen nuevos tributos, o simplemente la ganancia del botín. En este sentido, los reyes cristianos cobran un tributo a los reyes musulmanes por no guerrear contra ellos: a esto se ha llamado el sistema de párias: el Cid, por mandato de su rey, cobrará las párias de los reinos musulmanes de Sevilla y Toledo.
El Cid basa su vida en la gerra y en la ganancia que pueda obtener por ella. Con sus mesnadas, es decir, con el grupo de caballeros que van con él, ataca las poblaciones mulsumanas u se hace con el botín.





LA LITERATURA MEDIEVAL

- CANCIONES DE GESTA

Las canciones de gesta, son la poesía épica que surge en principio de la literatura francesa. Las más antiguas formas conocidas son de fines del siglo XI y del principio del siglo XII, casi 100 años antes del surgimiento de la poesía lírica de los trovadores y de los más antiguos romances en verso.

- NARRATIVA EN VERSO

La épica es un subgénero narrativo compuesto en verso y en lengua romance, cuyos orígenes datan del primer tercio del siglo XI.

Las narraciones épicas están protagonizadas por héroes que representan, por sus valores, a toda una sociedad; suelen centrarse en acontecimientos relevantes dentro de la historia de un pueblo, por lo que esos héroes terminan por ser considerados símbolos para los mismos.

HISTORIA Y FICCIÓN EN EL CANTAR DE MIO CID
 
Aunque grande parte de los hechos del Cid fueron reales, el autor altera el orden de los sucesos, inventa algunos y cambia el nombre y las relaciones de ciertos personajes. Así por ejemplo, Alvár Fáñez y Pedro Bermúdez son inseparables del Cid en el CANTAR, pero estuvieron lejos del él en la realidad y sus hijas Cristina y María adoptan los poéticos nombres de Elvira y Sol.
Además, no debemos olvidar que es una obra de arte y su autor ha intentado embellecerla con datos y recuerdos literarios. Todo esto no impide que ciertos sucesos sean históricos (el destierro del héroey la conquista de Valencia). que la geografía sea bastante exacta o que la obra tenga caracter realista.
 
LA HONRA
 
La honra es el prestigio público o político de un personaje. El Cid pierde su honra porque se le acusa injustamente de ladrón y el rey lo destierra. Por eso nuestro héroe solo vivirá para recuperar su honra. La única manera de lo conseguirlo es haciéndose rico, por eso se habla continuamente de la ganancia de las batallas contra los moros. El Cid necesita dinero para enviarle regalos al rey y que este le perdone.
 
Resumen del trabajo presentado en la disciplina LITERATURA ESPAÑOLA I, en 2009.
 
Natassia

Funk caipira

11 de julho de 2011

Machu Picchu - 100 anos de descoberta


Nesta quinta-feira (7), a cidade inca de Machu Picchu começa a festejar o centenário de seu descobrimento. Há quatro anos, nesta data, o famoso sítio arqueológico peruano foi eleito uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo Moderno pela fundação New7Wonders. Mas, na verdade, a sua descoberta ocorreu no dia 24 de julho de 1911.


Seu descobridor foi o americano Hiram Bingham. Convencido por um prefeito da região a conhecer a cidade pré-colombiana de Choquequirao, em 1908, ele voltou ao Peru em 1911 e foi levado por nativos ao topo da montanha, onde ficava Machu Picchu. Extasiado com a descoberta, ele apresentou a cidade perdida ao mundo. Bingham virou senador dos Estados Unidos e morreu em 1956, aos 81 anos.


Destino favorito de milhares de turistas que chegam de trem ou a pé, seguindo a chamada Trilha Inca, a cidadela, construída pelo imperador Pachacútec poucos anos antes da chegada dos espanhois, é um dos últimos testemunhos do esplendor daquela civilização. Para o historiador e arqueólogo peruano Federico Kauffmann, Machu Picchu era "um santuário religioso onde os incas practicavam rituais às divindades que governavam os fenômenos climáticos que os afetavam enormemente".

O também arqueólogo Luis Guillermo Lumbreras, ex-diretor do Instituto Nacional de Cultura do Peru, acredita que a cidadela era "um grande mausoléu" do inca Pachacútec que aparentemente foi sepultado nesse lugar, junto a outros nobres. Segundo ele, a montanha “era um grande mosteiro"

Já para o antropólogo americano Richard Burger, da Universidade de Yale, mais do que um lugar sagrado, Machu Picchu era um centro de descanso para a nobreza inca. A opinião dele vai em contraste com os estudiosos que dizem que a cidadela era dedicada à adoração dos deuses ou um local para cultuar o inca Pachacútec.

O fluxo de turistas no local aumentou tanto que as autoridades ficaram alarmadas, alegando que isso poderia pôr em risco a estabilidade da montanha. Em 2008, o número de visitantes chegou ao auge e atingiu 858 mil pessoas. Por isso, a Unesco, órgão da ONU para o ambiente, reduziu a um máximo de 1.800 turistas por dia, ou 700 mil visitantes em 2010.



Em janeiro de 2010, uma enchente obrigou a cidade a fechar as portas para os turistas, pois as linhas de trem e as estradas ficaram seriamente danificadas. Na foto, tirada na véspera da reabertura, um homem usando roupas típicas dos incas esperava pelos turistas em frente à Pedra dos Doze Ângulos.

Um século depois de seu descobrimento, o lugar mítico enfrenta o desafio da preservação. Em junho deste ano, a Unesco se absteve de incluir o local na lista de patrimônio ameaçado, embora tenha advertido sobre a necessidade de conservação do monumento. O fato de os colonizadores espanhois jamais terem descoberto a cidade foi fundamental para a sua preservação

Machu Picchu (ou "Montanha Velha" na língua quíchua) está a 2.400 m do nível do mar. A superfície edificada tem 530 m de comprimento por 200 de largura, com uma área de cultivos agrícolas e outra de habitações, somando 172 edifícios dentro de um santuário de 32,5 mil hectares.


Fonte: R7 Notícias 07.07.11

Natassia

10 de julho de 2011

Como agua para chocolate



Introducción


Esta basada en la novela de la escritora Laura Esquivel quien también la adaptó para el cine. La película es parte de la producción del director Alfonso Arau y fue realizada en México en 1992. Los personajes principales son Lumi Cavazos quien representa el papel de Tita la hija menor de Mamá Elena (Regina Torné). Tita tiene que postergar su relación con Pedro Musquiz (Mario Leonardi) porque las rígidas costumbres familiares la obligan a cuidar a su madre hasta que muera. La cocina se convierte en el refugio y la sede de una curiosa variante del poder femenino. Entre la comedia, el melodrama y el realismo mágico, la historia atraviesa por la Revolución Mexicana y presenta algunas ideas sobre la condición de la mujer, el machismo, y el amor.



Resumen:

La película empieza al final del siglo XIX pero la historia general ocurre a principio del siglo XX. Al rededor de la Revolución Mexicana. Según la tradición mexicana la hija menor de la familia no puede casarse porque su deber es permanecer al lado de su madre hasta que ella muera. Esta tradición se practica en la casa de Mamá Elena la cual tiene tres hijas: Rosaura, Gertrudis y Tita. Mamá Elena es una mujer inflexible y dominante. Al crecer sus hijas ella quiere seguir dominándolas. Tita, la hija menor, conoce a Pedro y ambos se enamoran. El decide pedirla en casamiento pero Mamá Elena rehusa darle a Tita como esposa y le ofrece a Rosaura su hija mayor. Pedro acepta la propuesta de Mamá Elena. Según él esa es la única manera para estar cerca de la mujer que ama-Tita. Esta situación le causa tristeza a Tita y a través de su cocina sus sentimientos y emociones son transferidos a aquellos que la comen. Poco a poco la cocina se convierte en un intermediario entre Tita y Pedro.

Pedro y Rasaura tienen un hijo y Tita lo cría como si fuera suyo. Sin embargo a los meses Mamá Elena decide que Pedro, Rosaura y el bebé se vayan a vivir a Texas donde tendrán acceso a medicina y doctores. Lo hace para separarlos porque Mamá Elena sospecha que ellos tienen una relación amorosa. La separación de Tita le causa la muerte al bebé porque ya no tiene quien le dé leche materna. La muerte del niño le causa un desequilibrio mental a Tita. Cuando Tita se va se lleva su enorme cobija que ella ha tejido y representa sus noches de vela por Pedro. Durante muchos meces Tita no habla y está en su propio mundo. Cuando su criada y amiga de infancia Chencha le lleva un caldito de cola de res Tita sorprendentemente empieza a hablar. Regresa al rancho para el entierro de su madre y una vez más se reune con Pedro. Luego Rosaura y Pedro tienen una hija-Esperanza quien como Tita también le gusta la cocina. Rosaura quiere seguir la misma tradición con su hija pero Tita ha decidido romper esa tradición.

Finalmente Tita y Pedro pueden estar juntos pero su felicidad no les dura mucho ya que encendieron muy rápido el fuego de su amor y mueren. Pedro muere de la emoción de poder estar a solas con Tita y así poder gritarle que la ama. Al ver que Pedro está muerto Tita decide darse fuego, enciende unos fósforos y los come y así culmina su historia de amor.

 
 
Fuente: Spanport
 
Natassia

5 de julho de 2011

Hable con ella

El telón de rosas color salmón y grandes flecos dorados que cubre el escenario, se abre para ver un espectáculo de Pina Bausch, Cafe Müller. Entre los espectadores, dos hombres están sentados juntos por casualidad, no se conocen. Son Benigno (un joven enfermero) y Marco (un escritor de cuarenta y pocos años). En el escenario, completamente lleno de sillas y mesas de madera, dos mujeres con los ojos cerrados y los brazos extendidos se mueven al compás de "The Fairy Queen" de Henry Purcell. La pieza provoca tal emoción que Marco rompe a llorar. Benigno puede ver el brillo de las lágrimas de su casual compañero, en la oscuridad del patio de butacas. Le gustaría decirle que a él también le emociona el espectáculo, pero no se atreve.

Meses más tarde, los dos hombres vuelven a encontrarse en la Clínica "El Bosque", una clínica privada donde Benigno trabaja. Lydia, la novia de Marco, torera de profesión, ha sufrido una cogida y está en coma. Benigno justamente se ocupa del cuidado de otra mujer en coma, Alicia, una joven estudiante de ballet.
Cuando Marco pasa junto a la puerta de la habitación de Alicia, Benigno no duda en abordarlo... Es el inicio de una intensa amistad... tan lineal como una montaña rusa.
Durante el tiempo suspendido entre las paredes de la clínica, la vida de los cuatro personajes fluye en todas las direcciones, pasado, presente y futuro, arrastrando a los cuatro a un destino insospechado.

 
 
"Hable con ella" es una historia sobre la amistad de dos hombres, sobre la soledad, y la larga convalecencia de las heridas provocadas por la pasión. Es también una película sobre la incomunicación de las parejas, y sobre la comunicación. Sobre el cine como tema de conversación. Sobre cómo los monólogos ante una persona silente pueden ser una forma eficaz de diálogo. Del silencio como "elocuencia del cuerpo", del cine como vehículo ideal en las relaciones de las personas, de cómo el cine contado en palabras detiene el tiempo y se instala en las vidas de quien lo cuenta y del que lo escucha.

"Hable con ella" es una película sobre la alegría de narrar y sobre la palabra como arma para huir de la soledad, la enfermedad, la muerte y la locura. También es una película sobre la locura, ese tipo de locura tan cercana a la ternura y al sentido común que no se diferencia de la normalidad.



Fonte: Club Cultura.com
 
Natassia

4 de julho de 2011

A paixão pelas redes sociais


Por que a gente gosta tanto de redes sociais? A ciência encontrou uma explicação.

O pesquisador Paul J. Zak, professor da Claremont Graduate University (EUA), descobriu que uma simples troca de tweets ou um amigo curtindo nosso status no Facebook pode aumentar nossos níveis de oxitocina, conhecida como “hormônio do amor” (estimula sentimentos como empatia, generosidade e confiança, e tem altas quando estamos apaixonados).

A cobaia foi o jornalista Adam Penenberg. Ele cedeu amostras de sangue antes e depois de passar 10 minutos batendo papo no Twitter.


Nesse tempo, seu nível de oxitocina subiu 13%. (uma alta equivalente à observada em um noivo prestes a subir no altar.) E mais: seus níveis de cortisol e ACTH, hormônios ligados ao estresse, caíram 11% e 15%, respectivamente.

Isso leva a crer que o cérebro "entende" o tempo que passamos no Twitter e no Facebook, por exemplo, como se estivéssemos interagindo diretamente com pessoas queridas. E aí libera a oxitocina, que dá um pouquinho daquele “barato” que a gente sente quando se apaixona. Sem falar que, ao suavizar os hormônios do estresse, derruba também o risco de problemas cardiovasculares, como infartos e derrames.


Ou seja: tuitar, compartilhar, curtir e até "cutucar" faz bem para o coração, em todos os sentidos.


Notícia da Superinteressante/CiênciaMaluca

Fonte: Meninas Only

Vocabularios - FÚTBOL


¡Todo lo que necesitas saber para ver los juegos em Buenos Aires! Este vocabulario va ayudarte a comprender todo que nuestros amigos argentinos están hablado del torneo.

A

Apitar – pitar
Arremesso lateral – saque de banda
Árbitro – árbitro
Arquibancadas – gradas
Atacante – atacante o delantero

B

Baliza – meta, arco o portería
Bandeirinha – árbitro asistente
Barreira – barrera
Bola – pelota o balón

C

Campo – campo o canchaaneleira – canillera o espinillera
Capitão – capitán
Cartão vermelho/amarelo – tarjeta roja/amarilla
Chute – tiro
Chuteiras – botas (de fútbol)
Cobrança de falta/tiro livre – tiro libre (directo o indirecto)

D

Dopping – dopaje

E

Escanteio – saque de esquina
Esquema tático – esquema de juego
Estádio – estádio

F

Falta – falta
Futebol – fútbol o futbol

G

Ganhador – ganador
Gol – gol
Goleiro – portero, guardameta o arquero
Grama – césped
Grande área – áreas penales

I

Impedimento – fuera de juego, posición adelantada
Infração – infracción
Ingresso – entrada

J

Jogador – jugador
Jogo – juego

P

Partida – partido
Passe – pase
Pênaltis – penales o pênalti
Pequena área – área de meta
Perdedor – perdedor
Prorrogação – prórroga o tiempo extra

R

Regra – regla
Regulamento – reglamento
Reserva – suplente o sustituto
Retomada – reanudación

T

Time – equipo
Tiro de meta – saque de meta
Torcedor – hincha
Traves – palos o verticales
Travessão – travesano o larguero
Treinador – entrenador

U

Uniforme – indumentária

V

Volante – centrocampista, mediocampista o volante


¡Hasta la vista!

Fuente: Dicas de Espanhol

2 de julho de 2011

A vida me ensinou...


A dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração;
Sorrir às pessoas que não gostam de mim,
Para mostrá-las que sou diferente do que elas pensam;
Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade, para que eu possa acreditar que tudo vai mudar;
Calar-me para ouvir; aprender com meus erros.
Afinal eu posso ser sempre melhor.
A lutar contra as injustiças; sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo.
A ser forte quando os que amo estão com problemas;
Ser carinhoso com todos que precisam do meu carinho;
Ouvir a todos que só precisam desabafar;
Amar aos que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos;
Perdoar incondicionalmente, pois já precisei desse perdão;
Amar incondicionalmente, pois também preciso desse amor;
A alegrar a quem precisa;
A pedir perdão;
A sonhar acordado;
A acordar para a realidade (sempre que fosse necessário);
A aproveitar cada instante de felicidade;
A chorar de saudade sem vergonha de demonstrar;
Me ensinou a ter olhos para "ver e ouvir estrelas", embora nem sempre consiga entendê-las;
A ver o encanto do pôr-do-sol;
A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade do meu ser;
A abrir minhas janelas para o amor;
A não temer o futuro;
Me ensinou e está me ensinando a aproveitar o presente, como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um diamante que eu mesmo tenha que lapidar, lhe dando forma da maneira que eu escolher.


Charles Chaplin

Fonte: Blog A maga réa