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4 de julho de 2011

A paixão pelas redes sociais


Por que a gente gosta tanto de redes sociais? A ciência encontrou uma explicação.

O pesquisador Paul J. Zak, professor da Claremont Graduate University (EUA), descobriu que uma simples troca de tweets ou um amigo curtindo nosso status no Facebook pode aumentar nossos níveis de oxitocina, conhecida como “hormônio do amor” (estimula sentimentos como empatia, generosidade e confiança, e tem altas quando estamos apaixonados).

A cobaia foi o jornalista Adam Penenberg. Ele cedeu amostras de sangue antes e depois de passar 10 minutos batendo papo no Twitter.


Nesse tempo, seu nível de oxitocina subiu 13%. (uma alta equivalente à observada em um noivo prestes a subir no altar.) E mais: seus níveis de cortisol e ACTH, hormônios ligados ao estresse, caíram 11% e 15%, respectivamente.

Isso leva a crer que o cérebro "entende" o tempo que passamos no Twitter e no Facebook, por exemplo, como se estivéssemos interagindo diretamente com pessoas queridas. E aí libera a oxitocina, que dá um pouquinho daquele “barato” que a gente sente quando se apaixona. Sem falar que, ao suavizar os hormônios do estresse, derruba também o risco de problemas cardiovasculares, como infartos e derrames.


Ou seja: tuitar, compartilhar, curtir e até "cutucar" faz bem para o coração, em todos os sentidos.


Notícia da Superinteressante/CiênciaMaluca

Fonte: Meninas Only

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