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31 de outubro de 2010

Haloween X Día de los muertos


La celebración del Día de Muertos empieza a ser celebrado en la vispera del Día de todos los Santos (en 1 de Noviembre). Es una conmemoración típica de los pueblos que habitan países de Sudamérica, Centroamérica y, principalmente, en México. En el ritual, los cránios son utilizados para recordar y honrar la vida de los muertos. También era celebrado por los pueblos celtas y por otros pueblos en la Europa Antigua. Desde entonces, cuando los dconquistadores llegarón a América, encontraron los pueblos Aztecas que practicaban un ritual en que parecia una burla de la muerte.


Esa celebración también honraba los muertos de las famílias. La diferencia entre el Halloween de la cultura anglosaxónica de la española es que los hispanos creían que la muerte era una continuación de la vida, y el Halloween era un encerramiento de la vida, de un ciclo. Actualmente, el Día de los Muertos tiene como ritual visitar cementerios y llevar al túmulo todas las cosas que a los muertos les gustaban en sus memorias, decorarlos con flores y velas y hacen altares en su homenaje. Los familiares se sientan al lado uno de los otros y hacen picnic, comiendo la comida favorita de sus amados fallecidos.



Post sacado del blog MUNDO HISPANO E ENGLISH WORLD


Natassia

26 de outubro de 2010

P P P P P P P P P P P


Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor, português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos.
Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas. Posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico. Pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal.
Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. -Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.-Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu:
- Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior.
Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias?
- Papai, - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partiram pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar  pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos.
Particularmente, Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando...


Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar, preciso pensar. Pensei... Portanto, pronto, pararei!


Autor desconhecido
Este texto provém de e-mails de corrente
Natassia

19 de outubro de 2010

Faltam 85 dias


Quando você tem uma meta, o que era um obstáculo passa a ser uma etapa de um dos planos.

Gerhard Erich Boehme

 
*(Em uma praça de Santiago, Chile - viagem com a facul (2008))

Los límites de mi lenguaje son los límites de mi mente.


Ludwig Wittgenstein
 
 
 
*(casa de Claudio Manoel da Costa em Ouro Preto)

Breve balanço sobre a docência


Ainda sobre o dia dos professores, que foi no dia 15, venho a este blog fazer um breve balanço sobre a docência.
Apesar de ter apenas dois anos de "carreira", porém com 16 de discente, posso muito bem expor aqui uns prós e contras de um professor.

Com certeza, SER PROFESSOR É PARA QUEM TEM DOM E GOSTA MUITO, porque não é fácil.

Aguentar acordar cedo, alguns alunos "chatos" e outros desinteressados, cobrança e mais cobrança, inúmeras correções e planejamentos, etc, etc, etc, etc.... (sei que etc significa "e outras coisas", mas o repeti para enfatizar mesmo!!!)

Mas o seu trabalho é recompensado quando um aluno aprende o que você ensina, com os mesmos interessados, participando da sua aula, fazendo o que você pede e alguns mimos, por supuesto.

Como discente, tenho mais experiencia (óbvio), então há características docentes boas que gostaria de ressaltar:

- Estar sempre disposto a responder as perguntas e a ajudar alunos com dificuldade (quando estes mesmo querem ser ajudados)
- Proporcionar aulas diferentes, que "fujam" um pouco do livro, porém não fuja TOTALMENTE do conteúdo ensinado. Isso não quer dizer que TODAS as aulas sejam assim, pois rotina faz parte.
- Não é só porque é professor que ele seja obrigado a saber TUDO da matéria, se não sabe, seja sincero e diga que vai pesquisar e traga na outra aula. Melhor isso do que alguém que não "dá o braço a torcer" e faz uma explicação prolixa e longa, mas no fim não disse nada (famoso discurso de político)
- Ter senso de justiça com a sala, em relação a comportamento, nota, trabalho, esforço etc.

Nem sempre se tira coisas boas de professores que passam por nós, há também os defeitos (que considero os piores):

- Fugir do conteúdo a ser estudado, passando filmes, músicas, etc, sem propósito, contando da sua vida privada em sala, ausentando-se para rerolver problemas particulares, etc.
- Chegar demasiadamente atrasado, não quer dizer que nunca vai chegar, imprevistos uma vez na vida, acontecem.
- Liberar demasiadamente cedo na saída, isso vale para frequentemente.
- Humilhar aluno ou alguém (algum funcionário, por exemplo) na frente de todos
- Fazer diferença de aluno descaradamente (com tratamento comportamental, com nota, critérios de avaliação de trabalho que favoreçam a alguns e desfavorecendo a outros, sem nenhum senso de justiça)

e por ai vai...


Espero não fazer o que eu citei sobre os defeitos e outros que abomino, e espero tirar sempre do melhor dos professores que tive, mas tem coisa eu vou levar sempre nos meus anos de docência que vem por ai:

- NUNCA AGRADAREI A TODOS
- SE ERRAR, RECONHECER E VOLTAR ATRÁS

(esse segundo já fiz várias vezes em dois anos)



Natassia

16 de outubro de 2010

Día del maestro

Todo lo que he recibido en mi día

Por Aline (amiga, también profe)

Por Carla (amiga, también profe)


Por Gabriel (ex alumno)
Natassia

15 de outubro de 2010

Al maestro con cariño

"Ser professor é ser condutor de almas e de sonhos, é lapidar diamantes"
Gabriel Chalita

Natassia

12 de outubro de 2010

Elza y Fred

Una historia que desafía los prejuicios



Si se tratara de hacer un resumen, podría decirse que la película "Elsa & Fred" cuenta la historia de dos perso-nas que encuentran la manera de so-brellevar las tristezas y sufrimientos de toda una vida a cuestas para, en la última etapa de sus vidas, quizás cuando podían pensar que ya todo es-taba definido, poder permitirse el lujo de disfrutar en plenitud de la aventura del amor. Estas pocas líneas que de-finen el argumento de la película del director Marcos Carnevale —una co-producción española-argentina—, si bien no faltan a la verdad en absoluto, están muy lejos de explicar o graficar siquiera un poco lo que suce-de. De hecho, es infinita la distancia que separa a esa síntesis es-cueta de lo que el film es en realidad. La diferencia es tan grande como la que separa a una película densa, previsible y estereotipada de otra que sorprende en cada pasaje, que se deja fluir con armo-nía y desborda de frescura, filosofía y buen humor.


La solidez técnica y narrativa del film. La habilidad de Carnevale para poder estar presente ausentándose, por ejemplo, al situar siempre la cámara en el punto justo, sin dejarle nunca tomar dema-siado protagonismo. El equilibrio e inteligencia con que el guión compone a los personajes y plantea la evolución de la historia, tra-tando de esquivar la tentación de la caída en los lugares comunes. La deslumbrante labor de los actores, el español Manuel Alexan-dre y la uruguaya China Zorrilla (en unos de sus mejores pape-les). A través de estos cuatro factores fundamentales, la película se permite descansar en su estructura externa y olvidarse de ella, generando de este modo el marco ideal para que en pantalla aflore aquello que nada tiene que ver con lo material, y todo con el cine. Porque Elsa y Fred, juntos, son pura química y magia, y se convierten en socios de un sueño que atraviesa la pantalla. Ellos dos solos son capaces de desafiar a cualquier espectador prejuicioso (que mire con sospechas eso de una historia de amor entre gente mayor) a que se levante de su butaca y se retire del ci-ne si es capaz de aburrirse o fastidiarse aunque sea un minuto.


Quizás las mayores virtudes de la historia que idearon el realizador Car-nevale junto a Lily Ann Martin y Marcela Guerty tengan que ver con la valentía para abordar un tema muy repetido cinematográfica-mente, y con la capacidad para construir giros en favor del ritmo y la frescura de la narración, sin per-der nunca de vista los parámetros bá-sicos de verosimilitud que hacen a la trama. El personaje que Zorrilla encar-na magistralmente es decisivo para que la cinta pueda tomar un camino diferente al que tal vez podría esperar-se de antemano. Su Elsa es pura energía, espontaneidad, picardía, alegría de vivir. Su cuerpo arrugado y unos cuantos dolores no son suficientes para ocultar un contagioso espíritu rebalzante de juven-tud. Fred, en cambio, ha tenido una vida monótona y rutinaria. Car-ga consigo la tristeza de haber perdido no hace mucho a su mujer, más que amada mujer, amada compañera. Cuando el azar cruza a los protagonistas, porque son vecinos, Elsa prácticamente se tira encima de Fred. Lo busca, casi lo acosa. Ha decidido apostar sus fichas a poder pasarla bien con ese hombre silencioso y honesto que tan bien le cae.


Cada encuentro, cada salida, cada diálogo entre Elsa y Fred, no tiene desperdicio. La película va avanzando y por su-puesto, a medida que lo hace, los conflictos y la carga dramática de la historia ganan más espacio. Sin embargo, la esencia lumino-sa y fresca del film se mantiene hasta el final. En esto tiene mu-cho que ver la coherencia en las elecciones y decisiones que toma el guión para la resolución de la trama. La película no se tiene que esforzar por endulzar ni minimizar el final: simplemente, el cierre es consecuencia natural de un fluir anterior.

Elsa y Fred logran mostrar que el amor entre gente de la tercera edad es capaz de involucrar a la pasión, al erotismo, a los sueños. No necesitan negar su vejez para conseguirlo, mu-cho menos implorar la juventud pasa-da. Sin caer en estereotipos, la pelí-cula se sostiene con solidez en la idea de que nunca es tarde para el amor; como sostiene el lema que re-za la película, una cita de Pablo Pi-casso, “lleva tiempo llegar a ser jo-ven”. Básicamente, los personajes vi-ven y disfrutan tanto como pueden del amor que pueden vivir. En este senti-do, el principal mérito de la película es la firmeza con la que el rea-lizador encara su abordaje al tema tratado. Si por sobre todas las cosas algo logran Elsa y Fred, eso es demostrar y hacer creer que el amor tiene entidad propia en la vejez: no es un asunto exclusivo de los jóvenes.



Reseña escrita por Leandro Marques, disponible en el sitio La Butaca
 
Sigue el trailer de la película
 

 
Natassia

Notícia triste

Ator espanhol Manuel Alexandre morre aos 92 anos



MADRI, Espanha - O ator espanhol Manuel Alexandre Abarca morreu hoje em Madri aos 92 anos, informaram à Agência Efe fontes ligadas à família.


O ator, que sofria de câncer, estava há vários dias internado no Hospital San Camilo de Madri, pois seu estado de saúde se tinha deteriorado.

Manuel Alexandre trabalhou em mais de 300 filmes, como "Welcome, Mr. Marshall", "Calle Mayor" e "Amanece Que No Es Poco", em peças de teatro e séries de televisão.

Nascido na capital espanhola em 11 de novembro de 1917, estreou nos palcos em 1945. Oito anos depois, atuou no cinema em "Welcome, Mr. Marshall", de Luis García Berlanga, quem o transformou em parceiro frequente de filmografia.

Agraciado com a Medalha do Mérito das Belas Artes em 2002 e com o Goya de Honra em 2003, seu último grande papel foi o de Francisco Franco na série "20-N".

Ele se despediu do cinema com "Campamento Flipy", de Rafa Parbus.

Cartaz internacional do filme "Elsa & Fred", um dos últimos trabalhos de Manuel Alexandre

Notícia do site UOL Cinema - Últimas Notícias

Natassia

7 de outubro de 2010

Madrid al amanecer

Capital española es el tema central de las fotografías que Fernando Manso expone en la sed del Instituto Cervantes, en Rio de Janeiro. Muestra "Madrid, Región Inédita" trar 31 imágenes de la ciudad.

 Entorno del edificio "Metrópolis"
Mostero de San Lorenzo El Escorial, está ubicado cerca de 45 km de Madrid






 Catedral da Almudena


 Parque Capricho


 modelo en terraza de cassino de Madrid

Notícia retirada do site UOL Entretenimento - fotos 06/10/10

Natassia

"O Segredo dos Seus Olhos" terá refilmagem americana


Oscar de melhor filme estrangeiro este ano pela Argentina, "O Segredo dos Seus Olhos", de Jose Juan Campanella, terá uma refilmagem americana produzida pela Warner. Na direção, o também roteirista Billy Ray, que antes assinou "O Preço de Uma Verdade"(2003) e "Quebra de Confiança" (2007). A curiosidade é que Campanella será o produtor executivo da versão americana. E Ricardo Darín, na foto com Carla Quevedo, também está em "Abutres", filme argentino que concorre a uma indicação ao Oscar de melhor filme estrangeiro de 2011. Mais um sinal de que os "hermanos" argentinos estão melhor do que os brasileiros no que diz respeito ao cinema.


Notícias retirada do blog da redação UOL CINEMA

(esses americanos não podem ver um latino se dando bem que já querem copiar :S)

Natassia

Llosa ganha o Nobel de Literatura 2010

Academia Sueca destacou caráter político da obra do escritor peruano. Autor de 'Pantaleão e as visitadoras' venceu o Prêmio Cervantes em 1994.

Mario Vargas Llosa
O prêmio Nobel de literatura de 2010, divulgado nesta quinta-feira (7) às 8h (horário de Brasília), foi para o escritor peruano Mario Vargas Llosa, de 74 anos.


De acordo com a Academia Sueca, a escolha seu deu por conta da "cartografia das estruturas do poder e afiadas imagens de resistência, rebelião e derrota do indivíduo" que aparecem na obra de Llosa.

Peter Englund, presidente do júri de literatura do Nobel, afirmou que Vargas Llosa se disse "muito comovido e entusiasmado" ao saber do prêmio. O escritor, que está em Nova York, onde é professor visitante na Universidade de Princeton, contou a Englund que "tinha levantado às cinco da manhã para dar uma aula" e que quando recebeu a notícia já "trabalhava intensamente".


Llosa receberá um prêmio no valor de 10 milhões de coroas suecas (1,5 milhão de dólares). A cerimônia de premiação está marcada para o dia 10 de dezembro.

Autor de romances marcados por questões políticas da América Latina - e não raro autobiográficas -, como "A cidade e os cachorros", "Pantaleão e as visitadoras", "A festa do bode" e "Travessuras da menina má", Llosa já havia vencido, entre outros, o Prêmio Cervantes, o mais importante da literatura em língua espanhola, em 1994. O Brasil costuma ser tema de seus textos, sejam ensaios políticos ou romances, como em "A guerra do fim do mundo", de 1981, inspirado na Guerra de Canudos.




Pensou que era trote

Em declaração à rádio colombiana RCN nesta quinta, o escritor peruano afirmou que se surpreendeu com a escolha e disse que o prêmio é "um reconhecimento" à literatura latino-americana e em língua espanhola.

"Não pensava que estaria nem entre os candidatos", brincou o autor. "Por mim, vou seguir trabalhando com um sentimento de responsabilidade, como sempre fiz. Defendendo coisas que são fundamentais para o Peru, para a América Latina e o mundo. A liberdade e a democracia são o verdadeiro caminho do progresso, da verdadeira civilização, que acredito que seja o papel de um escritor defender", comentou Llosa à rádio.

Mais tarde, falando à rádio peruana RPP, contou que, em um primeiro momento, chegou a pensar que a ligação com a notícia do Nobel "era uma brincadeira". "Vou me olhar no espelho e vou enrubescer", acrescentou o escritor quando lhe leram, de Lima, a descrição feita pelo comitê sobre sua obra. "Tenho vontade de ir caminhar porque estou meio perplexo", gargalhou.


Em mais de um século de existência do prêmio, Mario Vargas Llosa é apenas o sexto escritor latino-americano a receber um Nobel. Antes dele, foram premiados a escritora chilena Gabriela Mistral (1945), o guatemalteco Miguel Ángel Asturias (1967), o também chileno Pablo Neruda (1971), o colombiano Gabriel García Márquez (1982) e o mexicano Octavio Paz (1990).

O autor estará no Brasil na próxima quinta-feira (14), participando do evento Fronteiras do Pensamento, realizado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre.

 
Candidato à presidência em 1990


Gabriel García Márquez (Nobel en 1983) e Llosa (Nobel en 2010)
Nascido em Arequipa, em 28 de março de 1936, Jorge Mario Pedro Vargas Llosa se formou em Letras e Direito pela Universidade Nacional Maior de São Marcos, em Lima. Antes de se tornar escritor, trabalhou como redator de notícias na extinta Rádio Central, funcionário de biblioteca e até revisor de nomes de túmulos de cemitério, segundo biografia em seu site oficial.

Em 1959, ganhou uma bolsa de estudos e parte para uma temporada na Europa, onde se tornou doutor em Filosofia e Letras pela Universidade de Madri, publicou seu primeiro livro, a coletânea de contos "Os chefes" (1959), e escreveu uma peça de teatro, "La huída del Inca".

No mesmo ano, Llosa casou-se com a sua tia, Julia Urquidi, que era 15 anos mais velha. A experiência inspirou o livro "Tia Julia e o escrevinhador", que seria lançado em 1977. O casamento durou cinco anos e, depois do seu fracasso, casou-se com uma prima, Patricia.


Regressou em 1964 ao Peru e daí em diante voltaria a passar temporadas em diversos países, incluindo Cuba, Grécia, França, Inglaterra e Espanha - de onde recebeu oficialmente a cidadania em 1993.

Conhecido por suas posições políticas consideradas de direita, Llosa se engajou no Movimento Liberdade peruano em 1987, que se opunha ao programa de estatização do então presidente Alan García Pérez.

Informado sobre a vitória no Nobel de seu antigo desafeto, García - que voltou à Presidência do Peru em 2006 - afirmou que o prêmio é "uma honra e um grande dia para o Peru". "Vargas Llosa é um extraordinário criador da linguagem, um grande romancista, um grande dramaturgo que tem incursionado em todos os cantos da criação", completou.

Além dos políticos do Peru, o escritor costuma disparar críticas contra líderes latino-americanos como Fidel Castro - de quem já foi próximo -, Hugo Chávez, Álvaro Uribe e Lula.

Em 1990, lançou-se candidato à presidência do Peru pelo partido Frente Democrática-Fredemo, mas foi derrotado por Alberto Fujimori. Sua experiência na campanha foi relatada no livro de memórias "Peixe na água", lançado em 1993.
 
Reportagem retirada do site G1 Pop & Art - Notícias (07/10/10)
 
Natassia

Vencedores do NOBEL LITERATURA desde 1960

Prêmio Nobel

O prêmio Nobel de literatura de 2010, divulgado nesta quinta-feira (7) às 8h (horário de Brasília), foi para o escritor peruano Mario Vargas Llosa.

O Nobel de Literatura é entregue desde 1901. Confira a seguir a lista de vencedores (e o país de origem) desde o ano de 1960:

2010 - Mario Vargas Llosa - Peru

2009 -  Herta Müller - Alemanha

2008: Jean-Marie Gustave Le Clezio, França.


2007: Doris Lessing, Grã Bretanha.

2006: Orhan Pamuk, Turquia.

2005: Harold Pinter, Grã Bretanha.

2004: Elfriede Jelinek, Áustria.

2003: J.M. Coetzee, África do Sul.

2002: Imre Kertesz, Hungria.

2001: V.S. Naipaul, Trinidad Tobago/Grã Bretanha.

2000: Gao Xingjian, China/França.

1999: Guenter Grass, Alemanha.

1998: José Saramago, Portugal.

1997: Dario Fo, Itália.

1996: Wislawa Szymborska, Polônia.

1995: Seamus Heaney, Irlanda.

1994: Kenzaburo Oe, Japão.

1993: Toni Morrison, Estados Unidos.

1992: Derek Walcott, Sta. Lucia.

1991: Nadine Gordimer, África do Sul.

1990: Octavio Paz, México.

1989: Camilo Jose Cela, Espanha.

1988: Naguib Mahfouz, Egito.

1987: Joseph Brodsky, Rússia/EUA.

1986: Wole Soyinka, Nigéria.

1985: Claude Simon, França.

1984: Jaroslav Seifert, Tchecoslovaquia.

1983: William Golding, Grã Bretanha.

1982: Gabriel García Márquez, Colômbia.

1981: Elias Canetti, Bulgária/Grã Bretanha.

1980: Czeslaw Milosz, Polônia/EUA.

1979: Odysseus Elytis, Grécia.

1978: Isaac Bashevis Singer, Polônia/EUA.

1977: Vicente Aleixandre, Espanha.

1976: Saul Bellow, Canadá/EUA.

1975: Eugenio Montale, Itália.

1974: Eyvind Johnson e Harry Martinson, Suécia.

1973: Patrick White, Grã Bretanha/Austrália.

1972: Heinrich Boell, Alemanha Ocidental.

1971: Pablo Neruda, Chile.

1970: Alexander Solzhenitsyn, Rússia.

1969: Samuel Beckett, Irlanda.

1968: Yasunari Kawabata, Japão.

1967: Miguel A. Asturias, Guatemala.

1966: Shmuel Y. Agnon, Polônia/Israel, e Nelly Sachs, Alemanha/Suécia.

1965: Mikhail Sholokhov, Rússia.

1964: Jean-Paul Sartre, França (recusou o prêmio).

1963: Giorgos Seferis, Turquia/Grécia.

1962: John Steinbeck, EUA.

1961: Ivo Andric, Iugoslávia.

1960: Saint-John Perse, Guadalupe/França.

Reportagem retirada do site G1 Pop & Art - Notícias

Natassia

6 de outubro de 2010

5 de outubro de 2010

García Márquez não voltará a escrever


Santiago do Chile, 31 mar (EFE) - A agente literária Carmen Balcells, uma das mais atuantes no meio literário de língua espanhola, previu o silêncio definitivo do escritor colombiano Gabriel García Márquez, vencedor do Prêmio Nobel de Literatura em 1982.


"Acho que García Márquez não voltará a escrever nunca mais", disse Balcells em entrevista ao jornal chileno "La Tercera", na qual assegurou que o escritor representava 36,2 % do faturamento de sua agência literária.

O escritor Gerald Martin, autor da única biografia autorizada de García Márquez, concordou com Balcells. "Eu também acho que (García Márquez) não escreverá mais livros, mas isso não me parece lamentável. Como escritor, foi seu destino ter uma trajetória literária totalmente coerente", declarou Martin.

No mês passado, durante a Feira do Livro de Guadalajara, no México, o autor de "Cem Anos de Solidão" chegou a declarar que "escrever livros dá trabalho". Segundo Martin, García Márquez tem alguns livros completos guardados, mas ainda não decidiu se vai ou não publicá-los.

Notícia retirada do site UOL Entretenimento Notícias

Natassia

Novo livro de Gabriel García Márquez


Madri, 5 out - Seis anos depois do lançamento do seu último romance, "Memórias de Minhas Putas Tristes", chegará à Espanha e à América Latina em 29 de outubro o novo livro de Gabriel García Márquez, "Yo No Vengo a Decir un Discurso" ("Eu não Venho Apresentar um Discurso", em tradução livre), coletânea de 22 textos escritos como discursos ao longo de sua vida.


A editora Mondadori informou hoje que os textos do Prêmio Nobel de Literatura reunidos na coletânea foram escritos para serem lidos por ele próprio diante de audiências, e que vão desde o produzido quando o escritor tinha 17 anos, para se despedir dos companheiros que se formavam no Liceu de Zipaquirá, em 1944, até o lido em 2007, ao completar 80 anos, perante a Academia da Língua e o rei da Espanha.

A frase "Eu não venho apresentar um discurso", escolhida por "Gabo" para dar título ao livro, foi a advertência feita aos companheiros do Liceu nas primeiras linhas do texto de 1944.

Em "Como Comecei a Escrever", pronunciado já após o sucesso de "Cem Anos de Solidão", em 1970, previne seus ouvintes de sua aversão a falar em público: "Eu comecei a ser escritor da mesma forma como subi a este palanque: à força".

Ao receber o Prêmio Rómulo Gallegos por "Cem Anos de Solidão", em 1972, o escritor afirma que aceitou fazer duas das coisas que tinha prometido a ele próprio "não fazer jamais: receber um prêmio e proferir um discurso".

No entanto, a rejeição mudaria dez anos depois, ao receber o Nobel de Literatura e ter de escrever o discurso mais importante de todos. O resultado foi "A Solidão da América Latina", considerado uma obra prima.

Segundo a editora, os textos compilados, em sua maioria inéditos, não só sintetizam suas obsessões como escritor, como também recolhem assuntos que o preocuparam como cidadão, como os problemas do seu país natal, a Colômbia, a proliferação nuclear e os desastres ecológicos, além do futuro da juventude e da educação na América Latina, entre outros muitos.

A leitura desses textos levou Gabriel García Márquez a comentar: "lendo estes discursos descubro novamente como fui mudando e evoluindo como escritor".

Notícia retirada do site UOL Entretenimento - notícias

Natassia

4 de outubro de 2010

Fauno e o Homem Pálido


Mesmo tendo interpretado personagens importantes em sucessos como O Labirinto do Fauno e Hellboy 2, Doug Jones é um rosto quase desconhecido entre os amantes de cinema. Isso porque o seu forte é a expressão corporal, o que faz com que a maioria dos convites de trabalho seja para interpretar alguma criatura estranha, coberta de maquiagem.

Em O Labirinto do Fauno, o ator americano dá vida não só ao ser mítico do título, como, também, ao sinistro Homem Pálido. Já em Hellboy 2 – O Exército Dourado, do mesmo Guillermo del Toro, Jones interpreta outra criatura exótica: O Anjo da Morte.

Se você ficou curioso e quer saber mais sobre o trabalho do ator, o Moviebox preparou uma matéria especial. É só clicar no vídeo abaixo para conferir a expressividade de Jones em filmes como Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado e Quarentena:


 
Reportagem retirada do site do Telecine
 
 
 
Natassia

3 de outubro de 2010

MAFALDA y su pandilla

Mafalda



Mafalda es la protagonista, la que da el nombre al comic. Se desconoce cuales son sus apellidos  como en casi todos los personajes pero en una tira, Quino escribe una M, despues del nombre de Mafalda en un trabajo que ella hizo para clase. Mafalda tiene 6 años y se preocupa excesivamente por todo lo que acontece en el mundo escuchando dia a dia las malas noticias de la radio o de la television, pero siempre con la esperanza de que algun dia todo se arregle y se consiga la paz mundial. Como todo niño odia la sopa lo que provocara ciertas discusiones con su madre. Su primer amigo fue felipe pero pronto se unirian los demas.


Felipe


Felipe es el mayor del grupo ya que lleva un año a todos los demás excepto a Miguelito que le lleva 2. Es uno de los personajes más carismático y se lleva bien con todo el grupo. Su apellido es desconocido. Felipe esta locamente enamorado de una vecinita muy guapa de su barrio por la que suspira pero es poseedor de una timidez que no le dejara hablar a su amor platónico. Es un angustiado de la vida y casi siempre estará pensando en las tareas que no hizo y siempre estará imaginándose como su escuela será demolida.


Manolito


Hijo de españoles Manolito es un personaje fundamental en las tiras. Es el personaje más bruto culturalmente hablando ya que su cerebro es únicamente habilidoso en sacar cuentas. Ayuda  a su padre en su almacén y siempre estar prodigando por doquier las excelencias del almacén don Manolo. Es el único personaje junto con Guille al que le gusta la sopa. Además odia con toda su alma a los Beatles y a Susanita debido principalmente a los insultos que Susanita le dice sobre su inteligencia. Su ídolo es Rockefeller y su meta es tener una gran cadena de supermercados cuando sea mayor.


Susanita


Susanita es la mejor amiga de Mafalda. Es el personaje mas egocéntrico de todos ya que odia compartir protagonismo. Su gran obsesión en la vida es casarse y tener muchos hijitos. Esta obsesión además la va proclamando por ahí lo que provoca continuas disputas para que se calle. Se lleva mal con Manolito por lo que continuamente se están peleando e insultando. Su vida es aparentemente normal a pesar de ser "la mala" del grupo y siempre esta tratando de dar envidia a los demás.


Miguelito


Miguelito es el niño más pequeño del grupo si no tenemos en cuenta a Guille. En el se demuestra la ingenuidad y el descubrimiento del mundo. Es uno de los personajes que más se hace querer debido a su forma de ser. Mafalda lo conoció en la playa estando de vacaciones y resulto vivir cerca de Mafalda.; pronto conocería a todo el grupo. No se lleva mal con nadie del grupo pero debido a su poco conocimiento de las cosas y su gran imaginación siempre está con cuestiones absurdas o con deducciones sin sentido.


Libertad

Libertad fue el último personaje de la tira. Se puede denominar a Libertad como una Mafalda pero en versión más radical, más restrictiva. Según Quino Libertad representa la ideas. Es la más chiquita del grupo y le revienta la gente alta. Además a ella le gusta la gente simple cosa que contradice enrevesándose cuando habla. Su madre es traductora de libros en francés y viven en un pequeño apartamento pero se esfuerzan en demostrar que es más grande de lo que aparenta.


Guille

El hermano pequeño de Mafalda. Es rebelde e ingenuo. Su inocencia es la principal causa del éxito de sus tiras. Junto con Manolito a Guille le gusta la sopa lo cual no hará más que provocar enfados con su hermana mayor. El número de tiras editadas sobre Guille escasean pero hay que decir que las existentes son todas de una altísima calidad. Envuelto en su mundo pequeño e ingenuo Guille no se relaciona prácticamente con el grupo por lo que casi siempre sale solo o con Mafalda "Mafaddita que él la llama".


Padres


Los padres de Mafalda y Guille. Son de clase media,("mediaestupida" según Mafalda). No se sabe el nombre del padre. La madre se llama Raquel. Ella es una ama de casa que no acabo los estudios por casarse cosa que Mafalda siempre le recrimino. El es un agente de seguros que siempre estará pendiente de que a su familia nunca le falte el dinero. Debido a la constancia de Mafalda se compraron un televisor y después un coche que aunque no fuera último modelo les serviría para ir de viaje mas cómodamente.


Informaciones extraidas del sitio El mundo de Mafalda

Natassia