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24 de outubro de 2013

Día de Muertos : calaveritas de popotes (canudos)

Hola, yo sigo con los preparativos de la ofrenda me entusiasma mucho hacer las cosas yo misma...ya hemos visto como hacer papel picado, unas canastitas de cartón forradas de papel china y ahora les traigo como hacer unas calaveritas hechas con popotes de plástico, es una decoración muy muy fácil, sencilla y se ven muy bonitas.

Catrina y Catrín

Ya esta muy cerca el día y me dispondré a ir a comprar las calaveras de azúcar, fruta, el pan de muerto y todo lo que haga falta para poner la ofrenda, pero sin más les dejo como hacer éstas calaveritas...

El material es:



+ popotes blancos
+ hilo blanco y aguja
+ tijeras
+ pegamento
+ cartulina blanca
+ plumones de colores
+ brillantina para decorar


Primero vamos a empezar cortando los popotes en trozos, ésto es a ojo de buen cubero ya que dependerá del tamaño que quieras la calavera, en mi caso no son muy grandes así que en total utilice 3 popotes y un pedacito de otro para realizar una calavera. 
La cantidad de trozos es la siguiente:

2 trozos para los hombros y la cadera, el primero un poco más grande que el segundo.
4 trozos largos para las piernas.
4 trozos para los brazos, son un poco más pequeños que los de las piernas.
4 trozos pequeños para las rodillas y los codos.
2 trozos chicos para las manos.
2 trozos para los pies, un poco mas grandes que las manos
10 trozos pequeños para la columna.
1 trozo pequeño para el cuello

Comenzaremos haciendo primero la parte inferior del cuerpo iniciando con el pie atravesando uno de los trozos que usaremos para los pies, pasamos la aguja por dentro del popote para hacer la pierna, luego atravesamos un trozo que sera la rodilla y así sucesivamente hasta terminar al final del otro pie, la parte superior del cuerpo se hace igual solo que el tamaño sera mas chico...


Al tener las dos partes del cuerpo las vamos a unir comenzando por la parte de en medio de la cadera y pasamos la aguja hacia arriba, luego vamos introduciendo los 10 trozos pequeños para hacer la columna, luego de igual manera por la mitad de los hombros y colocamos el cuello como se ve en la foto... 


Ya que tenemos el cuerpo, hacemos la cara de la calavera y la decoramos como queramos, hacemos dos caras ya que el hilo ira entre las dos y las unimos con pegamento


Para decorar yo utilice plumón azul cielo y brillantina con pegamento que ya viene dentro de un tubo y solo aplicas 

Y puedes hacer tantas quieras por ahora yo hice dos, la Catrina y el Catrín...


Como lo ven son muy fáciles de hacer y quedan muy bonitas! , luego se las mostrare como quedo nuestra ofrenda y otras cositas más...

(Me pareció una buena idea, por esto se los compartí....)

Fuente: Blog Manitas de gato

As sete regras da vida


9 de outubro de 2013

Passatempo - unhas

Quando não estou trabalhando, nem estudando, nem no face, nem dançando forró, tenho um passatempo semanal que adoro. Fazer unhas!! (as minhas).

Nunca fui uma pessoa muito pacienciosa, e fazer unha é algo que demanda paciência, pois tem que fazer um certo "ritual". 

Fiquei anos sem fazer unhas e elas nunca paravam grandes, pois também sou bem ansiosa, então, elas eram as primeiras "vítimas".

Mas quando fiz fono, para melhorar a minha dicção e imposição de voz, a profissional me disse que não deveria roer unha porque força o maxilar e tals.

Então, voltei a fazer unhas para melhorar este meu pequeno probleminha, mas, na maioria das vezes, faço uma nail art diferente e simples. Por isso que estou postando, para que vejam os "meus trabalhos" :)


Esmaltes craquelados:

1. Primeiro craquelado que fiz: Fundo rosa e craquelado branco.
2. Craquelado vermelho e fundo amarelo.
3. Francesinha craquelado.
4. Vintage com bolinhas craqueladas.


Efeito esponjado e adesivos:

5. Bicolor azul.
6. Era pra ser rosa e fundo azul, mas acabou ficando roxo. :O
7. Francesinha esponjada com adesivo.
8. Adesivo delicado.


Formas (com fita adesiva ou pincel):

9. Francesinha invertida prata e preto.
10. Meia lua carmim e renda. (clássica meia lua)
11. Espanhola preto e branco.

Vintage e glitter:

12. Vintage rosa e branco. (clássica)
13. (tentativa de ) Vintage colorida com esmalte metálico.
14. Verde e glitter. (esmalte olográfico)
15. Glitter grande verde com fundo preto.


Espero que tenham gostado, talvez, mais pra frente, eu volte com mais cores e desenhos novos.

Natassia

Ps: para ver maiores as fotos, é só clicar na própria foto.

4 de outubro de 2013

Cantar em outro idioma ajuda aprendizado, mostra estudo



Cantar em outro idioma ajuda em seu aprendizado, segundo um estudo coordenado pela psicolinguista portuguesa Fernanda Ferrera e divulgado nesta terça-feira (6) pela Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos.
Em um projeto recente, Fernanda ajudou a estudante de doutorado Karen Ludke a verificar a crença de que cantar em um idioma estrangeiro auxilia a que a pessoa aprendê-lo.
O estudo oferece as primeiras provas experimentais de que cantar pode facilitar a aprendizagem de frases associadas de curta duração em um idioma desconhecido para a pessoa, no caso o húngaro. 
"Esta é uma conclusão importante", constatou Fernanda. "Aprender uma língua pode ser difícil e, no entanto, com a crescente internacionalização e globalização é cada vez mais importante que as pessoas possam se comunicar em mais de um idioma", acrescentou.
"Tudo o que possamos encontrar que facilite a aprendizagem de um idioma pode ser muito útil", completou.
Os 66 participantes do experimento, todos eles adultos, foram submetidos, ao acaso, a três condições de aprendizagem que consistem em escutar e repetir: falar, falar com ritmo e cantar.
Os que cantaram tiveram um desempenho geral superior após um período de aprendizagem de 15 minutos se comparados com os participantes que falaram com e sem ritmo.
As diferenças no desempenho não consideraram fatores como idade, gênero, estado de ânimo, capacidade de memória fonológica e talento e conhecimentos musicais. Os resultados indicam que o método de "escutar e cantar" pode facilitar a memória verbal para frases em um idioma estrangeiro. 
O idioma húngaro foi escolhido por ser uma linguagem desconhecida para os participantes, além de ser diferente de línguas mais conhecidas como espanhol, francês, alemão e holandês.
"Como psicóloga experimental, eu vi os resultados com um pouco de ceticismo", comentou Fernanda.
"Nossa comprovação de que o canto resulta em um desempenho superior na aprendizagem de um idioma, ainda mais se comparada com a fala rítmica, claramente ratifica os benefícios únicos de cantar", afirmou a pesquisadora.

Fonte: UOL Ciência 03.08.13

3 de outubro de 2013

Cientista divulga gravação de idioma que deu origem a línguas europeias


Mapa ilustra a hipótese Kurgan, a explicação mais aceita sobre como a cultura e a língua se espalharam pela Europa e pela Ásia

Cientistas dizem ter conseguido, pela primeira vez, criar um registro fonético de um antigo idioma falado por nosso ancestrais há 4.000 anos.
Acredita-se que o idioma, conhecido como PIE (língua protoindo-europeia), era falado entre 4.500 e 2.500 a.C na Europa e na Ásia, e deu origem a línguas atuais como o português.
Em 1868, o linguista alemão August Schleicher reconstruiu um vocabulário da PIE e escreveu uma fábula no idioma, chamada A ovelha e os cavalos.
Em uma gravação, o linguista Andrew Byrd, da Universidade de Kentucky, nos Estados Unidos, lê a fábula em uma simulação da língua.
Aproximação educada
A língua protoindo-europeia teria sido um ancestral comum das línguas indo-europeias.
Uma descrição desta protolíngua, feita a partir da observação sobre as semelhanças e diferenças sistemáticas entre as línguas indo-europeias, é tida como uma das grandes realizações dos linguistas a partir do início do século 19.
Apesar de não haver registro concreto da PIE, Byrd recriou a fala baseada no som de palavras antigas de idiomas indo-europeus como latim, grego e sânscrito,
Não há maneira de criar uma versão definitiva da língua, e Byrd disse à BBC Brasil que sua pronúncia é uma aproximação baseada em uma "visão particular de como os sons seriam pronunciados."
A fábula foi primeiramente escrita em alemão, para depois ser traduzida para PIE como uma forma de experimentar o vocabulário.
"As línguas diferem em como elas combinam os sons, e elas usam essas combinações para criar novas palavras", contou Byrd.
gravação foi publicada na versão online da revista Archaeology, como parte de um estudo baseado em descobertas arqueológicas ligadas a tradições da cultura indo-europeia.
Apesar do interesse gerado por sua gravação, Byrd diz que não tem intenção de fazer outras, principalmente porque ele teria que criar novas histórias que ainda não foram escritas.
A mesma fábula é usada por outros linguistas e é atualizada à medida que mais descobertas são feitas sobre a língua.
Controvérsias
As línguas indo-europeias descendem de um idioma comum que deu origem tanto às línguas europeias quanto às asiáticas. Algumas das muitas línguas modernas que provêm da família indo-europeia incluem inglês, sueco e persa.
"Há 6.500 anos, farsi [persa] e inglês eram a mesma língua. Isso é muito legal, e te dá um sensação de união", disse Byrd ao site de notícias Huffington Post.
Devido à falta de informação disponível, a PIE é um tema bastante discutido entre pesquisadores.
Byrd acredita que a PIE provavelmente foi falada nas estepes da Eurásia há cerca de 6.500 anos, mas outros pesquisadores defendem a teoria de que ela teria sido falada na Turquia milhares de anos antes.
Provavelmente nunca saberemos o verdadeiro som da PIE, e Byrd brincou dizendo que a única maneira de criar uma gravação definitiva seria com a criação de uma máquina do tempo.

às moscas

Perdoem-me pela falta de postagens.

Motivo:

(sem) tempo....
sem inspiração.....
sem vontade.....

:(



Pois hoje me inspirei e irei postar coisas que valem pelo mês anterior também :)

17 de agosto de 2013

As verdadeiras histórias dos filmes da Disney!

Os contos de fadas representados em filmes da Disney são até hoje os preferidos de crianças (e até adultos) que cresceram conhecendo e acompanhando essas histórias. Caracterizados por personagens que sofrem ou passam por algum obstáculo até chegarem ao final feliz, eles são originários de contos da Europa do século XIX.
Só que esses contos de fadas não foram criados originalmente do jeito que conhecemos hoje. Não é possível saber exatamente de onde vêm essas histórias - muitas devem ter origens em fatos reais, mas, como eram passadas no "boca a boca", de geração para geração, tiveram registros e detalhes perdidos no tempo.
Porém, alguns dos contos mais famosos têm versões originais publicadas por alguns autores, que posteriormente foram modificadas por outros escritores e finalmente adaptadas pela Disney. Conheça as "verdadeiras" histórias de sete filmes famosos da Disney:

Cinderela
Qual é a história original? Cinderela vivia com seus pais até que a mãe adoece. Em seu leito de morte, ela diz à filha para plantar uma árvore em seu túmulo, e, sempre que precisasse de algo, fosse chacoalhar a árvore. Cinderela obecedeu e regou a árvore com suas lágrimas.
O pai se casou novamente e Cinderela ganhou uma madrasta e duas irmãs más. Um dia, o rei anunciou não um, mas três bailes. No primeiro baile, Cinderela não pode ir porque tinha que separar lentilhas. Dois pássaros se ofereceram para ajudá-la, mas não deu tempo. No segundo dia, ela tinha que separar sementes. Os pássaros voltaram para ajudá-la e a aconselharam a ir chacoalhar a árvore. Ela foi e ganhou um vestido prata e acessórios! Quando voltou para casa, uma carruagem a esperava.
No baile, o príncipe dançou com ela e se apaixonou. Cinderela saiu correndo e voltou para casa antes da meia noite. No terceiro baile, ela devia separar ervilhas novamente, e novamente ela teve ajuda dos pássaros e de sua mãe. A árvore lhe deu um vestido dourado e sapinhos de ouro! O príncipe, dessa vez, a esperava na escadaria e se mostrou interessado. Mas Cinderela perdeu a hora e teve que sair correndo, perdendo seu sapatinho. Ela também perdeu a carona e ficou no meio da rua com sua roupa surrada.
No dia seguinte, o príncipe começou a procurar a dona do sapatinho. Na casa de Cinderela, a madrasta mandou que as irmãs dela cortassem os pés para que o sapato coubesse! A irmã mais velha cortou os calcanhares, mas os pássaros denunciaram que havia sangue no sapato. A mais nova cortou os dedos, e os pássaros denunciaram também. Finalmente, Cinderela colocou o sapato e o príncipe a reconheceu. No casamento deles, as irmãs invejosas têm seus olhos bicados pelos pássaros e ficam cegas.
Qual é a origem da história? A história da Cinderela é muito antiga - tem uma versão grega de antes de Cristo e até registros na China no século IX. Existem muitas versões (por exemplo, uma em que o próprio pai quer casar-se com ela e uma em que Cinderela faz um pacto com o diabo). A versão acima é dos Irmãos Grimm, e a versão usada pela Disney (no filme de 1950) é de Charles Perrault.
A Bela e a Fera
Qual é a história original? Bela tem duas irmãs e três irmãos. Quando o pai viaja, as irmãs pedem que ele traga coisas caras, mas Bela pede apenas uma rosa vermelha. Ele entra em um castelo, rouba uma rosa e Fera aparece. Furioso, ele diz que só perdoará o homem se ele lhe trouxer uma de suas filhas.
Bela vai para o castelo de Fera e acha que será devorada, mas ele a trata como uma princesa e ainda deixa seu pai levar dois baús cheios de riquezas. Toda noite ele a pede em casamento e ela recusa. Um dia, Bela pede para visitar seu pai. Fera concorda, desde que ela volte em até dois meses, caso contrário ele morrerá. Em sua casa, ela sonha que a Fera está morrendo e volta imediatamente ao castelo. Quando chega, vê que ela realmente estava morrendo e diz que a ama. Fera acorda, pede Bela em casamento e, dessa vez, ela aceita. Nesse momento, a Fera se transforma em um lindo príncipe.
Qual é a origem da história? É de autoria de Andrew Lang e foi escrita em 1889. A versão da Disney (do filme de 1991) muda alguns detalhes e incorpora objetos mágicos na história. Há ainda outra versão em que a Fera tem a imagem de uma cobra.

A Bela Adormecida
Qual é a história original? A princesa, que se chama Tália, morre imediatamente depois que uma farpa de linho entra sob sua unha. Seu pai, o rei, a coloca em uma cadeira no palácio e vai embora para sempre, para esquecer a dor. O tempo passa e outro rei que andava por ali vê Tália e se apaixona por ela. Ele não consegue acordá-la e a estupra! Nove meses depois, nascem gêmeos, e Tália continua adormecida. Um dos gêmeos, sem conseguir achar o seio da mãe para mamar, acaba sugando seu dedo, retirando a farpa e acordando a princesa.
Algum tempo depois, o rei volta a ver sua amada. A esposa dele descobre e manda cozinhar os filhos bastardos, mas o cozinheiro coloca carne de cabrito no lugar. A rainha ainda tenta jogar Tália ao fogo, só que o rei lança a própria esposa no lugar dela. Assim, Tália, o rei e os gêmeos vivem felizes para sempre.
Qual é a origem da história? A primeira versão foi um conto de Giambattista Basile, chamado "Sol, Lua e Tália". Esse conto foi o que inspirou Charles Perrault a escrever a história que você leu acima, chamada "A Bela Adormecida". O conto de Perrault foi o que inspirou os Irmãos Grimm a criar a história que conhecemos pelo filme da Disney, lançado em 1959. E o nome Aurora foi invenção de Tchaikovsky, que compôs o balé de A Bela Adormecida em 1888 (Aurora era o nome de sua mãe).

Pequena Sereia
Qual é a história original? A Pequena Sereia é a mais nova das seis filhas do Rei dos Mares. Quando elas completam 15 anos, são autorizadas a ir à superfície. Lá, ela se apaixona por um príncipe e o salva quando o navio em que ele estava afunda.
Ariel procura a bruxa do mar porque quer ganhar pernas. A bruxa diz que pode fazer esse feitiço, mas terá efeitos colaterais: ela perderá a voz, sentirá dor como se estivesse pisando em facas e, se o príncipe não se casar com ela, Ariel se transformará em espuma do mar.
Depois do feitiço, ela encontra o príncipe. Só que ele passa a ter um amor fraternal por ela, não um amor apaixonado. Ele confunde uma princesa de um reino próximo com a mulher que o salvou e se casa com ela. As irmãs da sereia dão seus cabelos para a bruxa para tentar salvar Ariel. Em troca, ela dá uma faca que, se cravada no coração do príncipe, faz com que Ariel volte a ser uma sereia de novo. Mas ela não tem coragem de matá-lo e termina como espuma do mar.
Qual é a origem da história? Foi escrita por Hans Christian Andersen em 1837. É a mesma versão usada pelo filme da Disney (1989), que apenas fez modificações.

Branca de Neve
Qual é a história original? Branca de Neve tem 7 anos quando a madrasta, com inveja de sua beleza, manda que o caçador a leve para a floresta e a mate. Mas ele fica com dó, deixa a garota fugir e leva órgãos de um javali para que a madrasta pense que ela está morta.
Branca de Neve encontra a casa dos sete anões e eles deixam que ela fique lá, desde que lave, passe, arrume e limpe a casa. O tempo passa e a madrasta descobre que Branca de Neve continua viva. Então, ela faz três tentativas de matar a garota: a primeira, com um corpete de seda amarrado bem forte. A segunda, com um pente de cabelo envenenado. E a terceira, com uma maçã envenenada, finalmente funciona.
Os anões não têm coragem de enterrar Branca de Neve e fazem uma cripta de vidro para ela. Um príncipe que passava por lá viu a cripta e quis comprá-la. Os anões não quiseram vender, mas, vendo que o príncipe gostou tanto de Branca, ficaram com pena e deram para ele. Quando os empregados dele carregavam a cripta, deixaram que ela caísse. Na queda, Branca de Neve cospe o pedaço de maçã que estava engasgado e volta à vida.
A madrasta má é convidada para o casamento, sem saber que a noiva é Branca de Neve. Ela pergunta sobre sua beleza ao espelho e descobre que Branca ainda está viva, mas decide ir à festa mesmo assim. Lá, os anões colocam um par de sapato na brasa e depois vestem na madrasta, que é obrigada a dançar até a morte.
Qual é a origem da história? Quem escreveu a história foram os Irmãos Grimm, mas eles se inspiraram na história que ouviram de duas irmãs, Jeannette e Amalie Hassenpflug. O filme da Disney, de 1937, faz algumas adaptações, mas mantém os pontos principais.

Rapunzel
Qual é a história original? Rapunzel era o nome de uma planta, e a mãe dela teve desejo desse vegetal na gravidez. O pai entrou em um jardim proibido para procurar a planta, só que uma bruxa má o encontrou. para deixá-lo ir embora, ela exigiu que, em troca, ele lhe entregasse sua filha.
A bruxa dá à criança o nome de Rapunzel e a cria muito bem até os 12 anos. Quando chega a essa idade, ela é levada para uma torre. O cabelo de Rapunzel, que nunca tinha sido cortado e estava sempre trançado, servia para que a bruxa conseguisse subir. Ela gritava "'Jogue suas tranças de ouro Rapunzel" e a menina obedecia.
Um dia, um príncipe ouve Rapunzel cantando e fica apaixonado. Ele faz exatamente igual a bruxa para subir à torre. Eles se apaixonam e começam a se encontrar. A garota acaba engravidando e a bruxa descobre. Como castigo, ela corta as tranças de Rapunzel, a expulsa da torre e a larga sozinha em um deserto. Quanto ao príncipe, a bruxa joga as tranças de sua amada para que ele suba, e, quando ele consegue, ela o atira do alto da torre. O príncipe cai em um espinheiro, fura os olhos e fica cego.
Mesmo assim, o príncipe e Rapunzel acabam se encontrando, pois ele é guiado pela música que ela canta. As lágrimas de Rapunzel curam a cegueira do príncipe e eles vivem felizes para sempre longe da bruxa.
Qual é a origem da história? A história acima foi escrita por Charlotte-Rose de Caumont de La Force e publicada em 1698. Os Irmãos Grimm fizeram a versão mais conhecida em 1812. A Disney fez suas adaptações e lançou a história de Rapunzel no cinema como "Enrolados" (2010).

Os Três Porquinhos

Qual é a história original? A história dos três porquinhos que constroem casas diferentes é mantida. A diferença é que, nessa versão, o lobo come os dois primeiros porquinhos. Quando o lobo invade a casa do terceiro porquinho, pela chaminé, ele cai em um caldeirão com água fervendo e morre. O pouquinho sobrevivente cozinha o lobo e o faz de jantar.
Qual é a origem da história? Sabe-se apenas que foi escrita em 1890 por Joseph Jacobs. O filme da Disney data de 1933.

11 de agosto de 2013

Vida de plástico?

Ao longo dos anos, os valores sociais estão cada vez mais exigentes e uniformes, tornando-se verdadeiros padrões ditatoriais, físico, sentimental e social.

Pelo "padrão" físico, as pessoas devem ter um corpo esbelto, no sentido de perfeição mesmo: sem nenhum quilo a mais, pele lisa, cabelo maleável, macio e sedoso, sorriso perfeito e branco, barriga chapada, peito, coxa e bundas grandes (no caso das mulheres) e barriga tanquinho, braços definidos, sem muitos pelos no tórax e barba por fazer, no caso dos homens.... e o principal, deve ser inodoro (sem nenhum cheiro natural, no máximo exalando a desodorante, colônia e perfume), entre outros padrões.¹



No "padrão" sentimental, que inclui o social também, alguém deve conhecer alguém, do sexo oposto, com o homem sendo o mais velho, mas não tão mais velho, mais alto e com o mesmo padrão físico. Deve casar-se com essa pessoa, com direito a festa e todo o requinte possível, para exalar a mais pura felicidade, ter dois filhos, viajar todo ano para a praia ou o exterior. Ter um bom emprego, pós-graduação, uma casa de tamanho regular e um animal, pode ser cachorro ou gato. E ter no mínimo 10 amigos em que se deve ter vida social intensa. Tudo isso antes dos 30 anos. 
E se está solteiro (a) ainda, é hora de "procurar" o seu "amor" nas festas, para isso há um trecho que encontrei na Internet, de Frederico Elboni, que traduz bem este costume: "você chega na balada e observa que metade das mulheres estão com um vestido de elástico, já a outra metade está com uma regata branca ou top e por cima uma blusa fina, junto com uma saia alta embalada a vácuo ou short customizado (...)Mas até aí tudo bem pois o uniforme faz parte. Não muito distante disso você vê alguns homens com uma camisa polo com “número 43” nas costas e um cavalo gigante no peito (...) alguns gastando dinheiro que não tem, outros gastando por gastar (...)Culturalmente instruídos a sempre segurar um copo na mão seguimos o nosso caminho em busca de algo que no fundo não sabemos se realmente faz sentido (...)." ²



Ou seja, a sociedade "quer" que sejamos verdadeiras Barbies e/ou Kens, que tenhamos a vida dos sonhos, perfeita, sem conflitos, problemas e brigas e que sejamos jovens e lindos(as) para o resto da vida.
"Cada vez mais as pessoas têm a necessidade de mostrar ser uma coisa que não são, e principalmente terem seu ego exaltado.", diz Elboni no seu texto.
Uma das principais causas deste comportamento e "cobrança" social é o capitalismo, as pessoas estão virando moldes e sendo induzidas a procurar este estilo de vida "ideal". Fenômeno que tanto a publicidade, quanto a mídia colabora, vendendo produtos e serviços a favor da beleza, sites de relacionamento, novelas com finais felizes e casais do mesmo padrão e "personalidades" que exibem lindos corpos, casamentos perfeitos e exalam felicidade pelas ventas (mas será que elas são felizes assim mesmo ou é mera impressão, fachada? ....); programas que prometem dinheiro fácil, jogadores de futebol que ganham milhões facilmente, músicas com apelo sexual e de vida regada à felicidade e bebidas alcoólicas, etc.
Antonio Araújo, do blog Jovens Ideais, afirma que"por sermos um molde do capitalismo, somos tratados como peças; manipulados como bonecos; como robôs controlados, às vezes obrigados a seguir preceitos contrários aos nossos ideais de vida.  Tudo em troca de um determinado valor que recebemos", ou seja, se alguém consegue realizar ela acredita que tem certo "valor ou prestígio na social".

Como consequência disto, têm-se a procura insaciável por cirurgias e tratamentos estéticos, academias, alguns, estudo e mais estudo e idas frequentes à balada ou algum programa social para encontrar o "amor verdadeiro da vida toda". 



Se algum desses padrões não é conquistado, há a frustração, porém, como se pode analisar nos meios de comunicação e nas redes sociais, não se deve transparecer, deve-se aparentar que está tudo "ok", tudo nos conformes (sociais, não os da pessoa). Por isso, há "criações" de personalidades nos sites de relacionamentos, principalmente o Facebook, e na mídia, como citado anteriormente.


Com base em toda essa análise, fica a reflexão: aonde vai parar essa cobrança? Será que você quer ser um clichê ambulante, molde da sociedade, ou um ser humano: com sentimentos, problemas, um corpo natural (o SEU corpo), relacionamentos de verdade (tanto de amizades, como o amoroso)?

Fica a dica: aceitar que você não tem a OBRIGAÇÃO de seguir todos os padrões já é meio caminho andado para a satisfação pessoal, pode-se dizer, para ser feliz. Tente fazer o seu máximo de acordo com as suas vocações. Ninguém, por melhor que seja, consegue agradar a todos.


Natassia


PS:
1. Um texto bem interessante sobre os cheiros que exalamos naturalmente e a ditadura do corpo de plástico, principalmente da mulher, pode ser encontrado aqui.
2. Outro texto bem interessante sobre as relações amorosas artificiais, pode ser encontrado aqui.
3. O texto completo sobre a balada, de Frederico Elboni pode ser encontrado aqui.
4. O texto está sujeito a alterações, posteriormente, para futuras revisadas.

10 de agosto de 2013

Psicologia por trás do sucesso de jogos como 'Candy Crush'



Sobre o tabuleiro se pode ver dezenas de doces diferente. A tarefa é juntar os que tem a mesma cor, mas há obstáculos e truques para conseguir ao longo dos 400 níveis. Muitos passam incontáveis horas jogando e alguns chegam a gastar centenas de dólares com isso.
Candy Crush Saga, o jogo mais popular da história do Facebook, é jogado mais de 600 milhões de vezes por dia, por 50 milhões de usuários.
Ele apareceu no vídeo mais recente do famoso cantor sul-coreano Psy, foi o jogo mais baixado em dispositivos Apple e Android nos últimos meses e, para milhares que se manifestam em blogs e redes sociais, é um vício irresistível.
Há quem afirme que seus antecessores são Tetris e o jogo da cobra dos celulares Nokia, mas seu parente mais próximo é Bejeweled, de 2001, que consiste em ordenar diamantes da mesma cor.
Lançado em novembro de 2012 e desenvolvido pela empresa King, o Candy Crush Saga gera mais de US$ 600 mil (R$ 1,3 milhão) ao dia - segundo dados não oficiais - através das 'ajudas' que os usuários podem comprar para passar de níveis mais difíceis.
Os criadores insistem que é possível completar o jogo sem pagar nada, mas acredita-se que as ferramentas sejam fonte de milhões de dólares para a empresa, que não revela números.
Como em muitos jogos do tipo, a tarefa do Candy Crush parece simples: ordenar os elementos e passar de nível. No entanto, ele é feito com características diferentes para estimular o vício nos jogadores.

Tarefas incompletas

Para o professor de psicologia e ciências cognitivas Tom Stafford, da Universidade de Sheffield, na Grã-Bretanha, o vício em Candy Crush se relaciona a um fenômeno psicológico chamado efeito Zeigarnik.
O psicólogo russo Bluma Zeigarnik dizia que os garçons costumam ter uma memória impressionante para lembrar dos pedidos, mas só até que os cumprem. Uma vez que a comida e a bebida são levadas até a mesa, eles se esquecem completamente de algo que sabiam momentos antes.
'Zeigarnik deu nome a todos os problemas em que uma tarefa incompleta fica fixada na memória. E Candy Crush gera uma tarefa incompleta', disse Stafford à BBC.
Cada tabuleiro - ou cada nível - é uma tarefa que o jogador sente a urgência de resolver, como acontece com jogos de perguntas ou dúvidas que aparecem em uma conversa e que é preciso ir à Wikipedia imediatamente: a pessoa não descansa até que saiba a resposta.
Mas o Candy Crush dá aos jogadores cinco vidas por nível e, se elas acabam, é preciso esperar 30 minutos para voltar a jogar. É meia hora durante a qual o problema fica sem resolução.
'A lógica dos 30 minutos reforça a psicologia de que você tem que jogar todos os dias', afirma Jude Gomila, da consultora de videogames Heyzap.

Hospedagem no Facebook

O jogo é hospedado pelo Facebook, o maior site de rede social do mundo, mas também está em todos os dispositivos da Apple ou com sistema Android, o que permite parar de jogá-lo em uma plataforma e retomá-lo em outra.
Por isso, muitos o defendem com o argumento de que '(o jogo) nunca te deixa sozinho'. 'É o primeiro jogo que realmente interconecta diferentes plataformas. Se você fica sem bateria no iPad, pode ir para o celular e, se cansa do celular, pode ir ao computador', diz Gomila.
Os jogadores podem compartilhar não somente seus resultados no Facebook, mas também ferramentas e vidas. Assim que a pessoa publica seus resultados, pode ver a comparação entre seu progresso e o de seus amigos na rede social.
'Não há nenhum prêmio neste jogo além da satisfação de suspeitar que suas habilidades para juntar doces são maiores que as dos seus amigos', diz o crítico cultural June Thomas, da revista eletrônica americana Slate.
O vício em Candy Crush deu origem a uma série de piadas na internet, mas os diversos casos nos últimos anos de adolescentes que morreram após longas jornadas de uso de videogames provam que a ludomania (vício em jogos) é um problema sério.
Nas redes sociais já circulam fotos de um suposto centro de reabilitação para viciados em Candy Crush - uma piada que diz muito sobre o alcance do fenômeno.

Fonte: Uol Noticias - 07.08.13

9 de julho de 2013

Por que dia 9 de julho é feriado em São Paulo?




Quem mora no Estado de São Paulo já começou a contagem regressiva: na próxima terça-feira, dia 9 de julho, é feriado. Mas você sabe o porquê?

O recesso foi criado em 1997, mas até hoje tem muita gente que ainda não sabe o motivo. O curioso é que no aniversário de 16 anos de existência desse feriado, sua memória nunca esteve tão viva. O dia 9 de julho é uma data que relembra um levante da população paulista contra o governo – a Revolução Constitucionalista de 1932 –, parecido com a onda recente de manifestações, que, coincidentemente, também teve em São Paulo uma de suas principais origens.

O ano era 1932 e fazia dois anos que Getúlio Vargas havia assumido a presidência da República, após um episódio que ficou conhecido como Revolução de 30. Ela colocou fim à República Velha e, apesar de ter entrado para a história com o nome de "Revolução", consistiu, na verdade, em um golpe de Estado.

Getúlio perdeu as eleições de 1930 para Julio Prestes, candidato indicado pelo governo paulista. Durante toda a República Velha imperou a famosa política do café com leite, em que Minas Gerais e São Paulo se alternavam na indicação de candidatos à presidência da República. Essa prática, entretanto, acabara de ser rompida, quando o então presidente Washington Luís, indicado por SP, recusou-se a indicar um candidato mineiro.

Getúlio não se conformou com a derrota eleitoral e, apoiado principalmente pelos Estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraíba, começou a estruturar um golpe de Estado para impedir a posse do presidente eleito. Com apoio militar, o objetivo foi conquistado e Getúlio assumiu a presidência, dando início a um Governo Provisório.

Deste modo, o então presidente suspendeu a Constituição e nomeou interventores em todos os estados e dissolveu o congresso nacional, os congressos estaduais (câmaras e senados estaduais) e as câmaras municipais. Para São Paulo, o primeiro designado foi o tenente João Alberto Lins de Barros, seguido de uma série de sucessores que não agradavam a oligarquia paulista.

Em 1932 a irritação dos paulistas com Getúlio Vargas não cedeu com a nomeação do paulista Pedro Manuel de Toledo como interventor do estado, pois, devido à interferência constante dos tenentes, ele não conseguia autonomia para governar.

A primeira grande manifestação foi um megacomício na Praça da Sé, no dia do aniversário de São Paulo, em 25 de janeiro de 1932, com um público estimado em 200.000 pessoas. Em maio de 1932, ocorreram vários comícios constitucionalistas.

O Partido Republicano Paulista e o Partido Democrático de São Paulo, que antes apoiavam a Revolução de 1930, uniram-se, em fevereiro, na Frente Única para exigir o fim do "Governo Provisório" e uma nova Constituição. Assim, São Paulo inteiro estava contra Getúlio.

A gota d'água foi o assassinato de quatro estudantes paulistas por partidários de Getúlio. O episódio entrou para história como M.M.D.C., as iniciais dos nomes dos jovens mortos: Miragaia, Martins, Dráusio e Camargo. A data do crime, 23 de maio de 1932, marcou o início de uma série de protestos. No dia 9 de julho, as manifestações incorporaram uma nova causa: a redemocratização através da elaboração de uma nova Constituição. Iniciava-se a Revolução Constitucionalista de 1932, nome oficial do feriado da próxima terça-feira.

Apesar de o Governo Provisório getulista insistir que a mobilização paulista era desnecessária, uma vez que já havia novas eleições marcadas, muitos historiadores acreditam que elas não teriam se concretizado sem os protestos. Mais de 35 mil paulistas lutaram contra 100 mil soldados de Vargas. Cerca de 890 pessoas morreram nos combates, que duraram até 2 de outubro de 1932, quando os revolucionários foram derrotados pelas tropas do governo.

Entretanto, várias conquistas democráticas posteriores são creditadas às manifestações paulistas. Em 1933, o povo elegeu uma Assembleia Nacional Constituinte para a elaboração da nova Constituição que entrou em vigência em 1934. Além disso, essas foram as primeiras eleições nacionais em que as mulheres puderam votar e também em que o voto foi secreto.

Assim como na onda de manifestações que vivemos hoje, é muita ingenuidade achar que todos esses episódios da década de 30 não foram influenciados por interesses questionáveis de ambos os lados. É importante lembrar que a insatisfação paulista teve um estopim claro: o fim da política do café com leite, que vinha beneficiando o Estado até então.

O feriado de 9 de julho tem a cara do Brasil e deve servir para mostrar que as mobilizações populares, embora alcancem algumas conquistas, podem ser usadas também por outros interesses. Mas, ainda assim, isso não pode ser motivo para desmerecer ou desacreditar na força que o povo tem para promover mudanças políticas.


Fonte: Yahoo Notícias 04/07/13

8 de julho de 2013

Como usar as redes sociais a favor da aprendizagem



A seguir, listamos cinco formas de usar as redes sociais como aliada da aprendizagem e alguns cuidados a serem tomados:

  1. Faça a mediação de grupos de estudo
Convidar os alunos de séries diferentes para participarem de grupos de estudo nas redes - separados por turma ou por escolas em que você dá aulas -, pode ajudá-lo a diagnosticar as dúvidas e os assuntos de interesse dos estudantes que podem ser trabalhados em sala de aula, de acordo com os conteúdos curriculares já planejados para cada série. Os grupos no Facebook ou as comunidades do Orkut podem ser concebidos como espaços de troca de informações entre professor e estudantes, mas lembre-se: você é o mediador das discussões propostas e tem o papel de orientar os alunos. Todos os participantes do grupo podem fazer uso do espaço para indicar links interessantes ou páginas de instituições que podem ajudar em seus estudos. "A colaboração entre os alunos proporciona o aprendizado fora de sala de aula e contribui para a construção conjunta do conhecimento" explica Spiess.

 2. Disponibilize conteúdos extras para os alunos
As redes sociais são bons espaços para compartilhar com os alunos materiais multimídia, notícias de jornais e revistas, vídeos, músicas, trechos de filmes ou de peças de teatro que envolvam assuntos trabalhados em sala, de maneira complementar. "Os alunos passam muitas horas nas redes sociais, por isso, é mais fácil eles pararem para ver conteúdos compartilhados pelo professor no ambiente virtual", diz Spiess. Esses recursos de apoio podem ser disponibilizados para os alunos nos grupos ou nos perfis sociais, mas não devem estar disponíveis apenas no Facebook ou no Orkut, porque alguns estudantes podem não fazer parte de nenhuma dessas redes. Para compartilhar materiais de apoio e exercícios sobre os conteúdos trabalhados em sala, é melhor utilizar espaços virtuais mais adequados, como a intranet da escola, o blog da turma ou do próprio professor.

 3. Promova discussões e compartilhe bons exemplos 
Aproveitar o tempo que os alunos passam na internet para promover debates interessantes sobre temas do cotidiano ajuda os alunos a desenvolverem o senso crítico e incentiva os mais tímidos a manifestarem suas opiniões. Instigue os estudantes a se manifestarem, propondo perguntas com base em notícias vistas nas redes, por exemplo. Essa pode ser uma boa forma de mantê-los em dia com as atualidades, sempre cobradas nos vestibulares.

 4. Elabore um calendário de eventos
No Facebook, por meio de ferramentas como "Meu Calendário" e "Eventos", você pode recomendar à sua turma uma visita a uma exposição, a ida a uma peça de teatro ou ao cinema. Esses calendários das redes sociais também são utilizados para lembrar os alunos sobre as entregas de trabalhos e datas de avalições. Porém, vale lembrar: eles não podem ser a única fonte de informação sobre os eventos que acontecem na escola, em dias letivos.

 5. Organize um chat para tirar dúvidas
Com alguns dias de antecedência, combine um horário com os alunos para tirar dúvidas sobre os conteúdos ministrados em sala de aula. Você pode usar os chats do Facebook, do Google Talk, do MSN ou até mesmo organizar uma Twitcam para conversar com a turma - mas essa não pode ser a única forma de auxiliá-los nas questões que ainda não compreenderam. A grande vantagem de fazer um chat para tirar dúvidas online é a facilidade de reunir os alunos em um mesmo lugar sem que haja a necessidade do deslocamento físico. "Assim que o tira dúvidas acaba, os alunos já podem voltar a estudar o conteúdo que estava sendo trabalhado", explica Spiess. Cuidados a serem tomados nas redes - Estabeleça previamente as regras do jogo Nos grupos abertos na internet, não se costuma publicar um documento oficial com regras a serem seguidas pelos participantes. Este "código de conduta" geralmente é colocado na descrição dos próprios grupos. "Conforme as interações forem acontecendo, as regras podem ser alteradas", diz Spiess. "Além disso, começam a surgir lideranças dentro dos próprios grupos, que colaboram com os professores na gestão das comunidades". Com o tempo, os próprios usuários vão condenar os comportamentos que considerarem inadequados, como alunos que fazem comentários que não são relativos ao que está sendo discutidos ou spams.

 - Não exclua os alunos que estão fora das redes sociais
Os conteúdos obrigatórios - como os exercícios que serão trabalhados em sala e alguns textos da bibliografia da disciplina - não podem estar apenas nas redes sociais (até mesmo porque legalmente, apenas pessoas com mais de 18 anos podem ter perfis na maioria das redes). "Os alunos que passam muito tempo conectados podem se utilizar desse álibi para convencer seus pais de que estão nas redes sociais porque seu professor pediu", alerta Betina. A mesma regra vale para as aulas de reforço. A melhor solução para esses casos é o professor fazer um blog e disponibilizar os materiais didáticos nele ou ainda publicá-los na intranet da escola para os alunos conseguirem acessar o conteúdo recomendado por meio de uma fonte oficial. Com relação aos pais, vale comunicá-los sobre a ação nas redes sociais durante as reuniões e apresentar o tipo de interação proposta com a turma.

Fonte: Revista Nova Escola - Jul 2013

6 de julho de 2013

Saramandaia



No começo da década de 70 do século passado, o município gaúcho de Não-Me-Toque mudou de nome. Inconformada com as brincadeiras constantes das cidades vizinhas, parte da população se organizou num movimento que conseguiu rebatizar o lugar de Campo Real.

Este episódio verídico serviu de ponto de partida para Dias Gomes escrever "Saramandaia", novela que marcou época na Globo em 1976. A outra inspiração era o realismo mágico, estilo literário que fazia furor na América Latina e que tinha seu maior expoente em Gabriel Garcia Márquez.

Eram tempos de ditadura e marcação cerrada da censura sobre os meios de comunicação. Dias Gomes, comunista confesso, era um dos alvos prediletos das tesouras. No ano anterior, sua novela "Roque Santeiro" foi totalmente impedida de ir ao ar, já com dezenas de capítulos gravados (só "ressuscitou" em 1985, quando o regime militar agonizava).

"Saramandaia" foi uma espécie de vingança do autor. Tudo o que era explicitamente politico em "Roque Santeiro" virou metáfora. Nem assim os censores deram trégua: muitas cenas eram cortadas, só para passarem incólumes alguns capítulos adiantes. Os critérios da repressão eram mesmo confusos.


Autor: Prof. Dr. Antonio Walter Júnior

3 Dicas da Ciência Para Esquecer um Amor

Perder um amor dói. E não é pouco. Dizem que machuca tanto quanto uma surra – e pode até acabar com a sua vida. Um coração machucado até rende bons livros e canções, é verdade, mas se você é do time que prefere se livrar logo das amarguras da vida aproveita essas três dicas da ciência.


1. Trate como droga
Ele age como a cocaína, numa região do cérebro conhecida como núcleo accumbens. É aí que fica a zona de recompensa, que te faz sentir prazer. E é esta a sensação que causa vício. Exatamente como acontece com a cocaína. A antropóloga e especialista em amor Helen Fisher trabalhou durante anos com imagens de cérebros. E percebeu que, sim, o amor desperta as mesmas áreas que a cocaína ou cigarro – e por isso pode viciar tanto quanto ela. Portanto, deve ser tratado como tal. A recomendação de Fisher é que você jogue fora (ou esconda) tudo que te faz lembrar seu ex-amor: e-mails, fotos, cartões. “Não converse ou fuce no Facebook dele(a). Se você está tentando cortar o álcool, você não deixa um uísque na sua mesa”, diz. Aliás, já dissemos por aqui que excluir ex do Facebook ajuda a superar o término, lembra?

2. Como cortar a obsessão
Tá, mas deixar de pensar na pessoa não é assim tão fácil, certo? Bem, o psicólogo Robert Stemberg, da Universidade do Estado de Oklahoma, dá quatro dicas para manter o pensamento longe do perigo: lembre-se das características negativas dele (a) e nunca esqueça que relacionamentos só funcionam quando os dois querem, aposte num novo amor (mesmo que ele seja temporário) e mantenha-se ocupado.

3. Deixe o tempo curar
Essa é a mais óbvia, mas quando a gente tá nessas parece que não vai passar nunca, não é? Pois bem, passa. Palavra da ciência. Nas imagens cerebrais analisadas por Helen Fisher, ela percebeu que o pessoal que havia levado um pé na bunda, depois de algum tempo, apresentava uma atividade menor numa área chamada palladium ventral, região associada à sensação de apego. E ela ainda acrescenta outras dicas para compensar a ausência do ex: receba muitos abraços dos amigos (serve para aumentar os níveis de ocitocina, hormônio que te deixa mais relaxado) e faça exercícios físicos (vai aumentar a taxa de dopamina no cérebro).

Fonte: Blog Le Republica